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Memorial dos Povos Indígenas abrigará programa de trocas culturais

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Quem olha para o Memorial dos Povos Indígenas, no Eixo Monumental, nota algo diferente nas paredes. Antes pintadas com apenas dois grafismos tradicionais de aldeias do Parque Nacional do Xingu, em Mato Grosso, agora elas estão cobertas de obras xinguanas. A nova intervenção faz parte do Moitará, programa de trocas culturais que exalta as matrizes indígenas do País, a ser lançado pela Fundação Nacional de Artes (Funarte) na segunda-feira (26), às 19 horas.

Até 17 de dezembro, o museu será palco de ampla programação com apresentações de arte, dança, música, literatura, cinema. Haverá também debates e feira de livros. “A ideia é fortalecer o memorial, ocupá-lo com uma série de programações artísticas e culturais para ele se tornar um lugar de referência das culturas indígenas no Brasil”, justifica o presidente da Funarte, Francisco Bosco. A iniciativa é resultado de parceria da organização não governamental mineira Núcleo de Cultura Indígena com o Ministério da Cultura.

Os eventos serão às quintas-feiras, em duas sessões, das 14h30 às 17 horas, para crianças, adolescentes e escolas públicas e particulares, e das 19 às 22 horas, para o público em geral.

Outras atrações
Amanhã, na abertura, o escritor, jornalista, militante de causas indígenas e um dos idealizadores do projeto Ailton Krenak lançará um livro da Coleção Encontros, que reúne depoimentos e entrevistas sobre questões indígenas.

Na área central do espaço, até o fim do programa, a instalação acústica Rito Polifania Trama Ameríndia vai preencher o ambiente com sons tradicionais para proporcionar uma percepção do universo ameríndio — denominação dada ao indígena americano, para distingui-lo do asiático. Já na parte externa, no gramado, um totem mostrará um poema de André Vallias que evoca as origens ancestrais da raça.

Lançamento do programa Moitará
26 de outubro de 2015 (segunda-feira)
Às 19 horas
Memorial dos Povos Indígena de Brasilia — Eixo Monumental — em frente ao Memorial JK

Sessões de visitação
Às quintas-feiras
Das 14h30 às 17 horas: para crianças, adolescentes e colégios públicos e particulares
Das 19 às 22 horas: para o público em geral
Agendamento de escolas pelo e-mail: [email protected]

Dayane Oliveira, da Agência Brasília

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Auxílio mensal de R$ 150

Novos beneficiários do DF Social têm até o dia 17 para abrir conta no BRB

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DF Social GDF BRB
Foto/Imagem: Divulgação/Sedes

A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) selecionou 3.422 novas famílias beneficiárias do programa DF Social para abrirem a conta no Banco de Brasília (BRB) e terem acesso ao auxílio mensal de R$ 150. Para garantir o recebimento do próximo pagamento, é necessário que o cidadão tenha a conta social (não se trata de uma conta bancária comum) aberta até 18h do dia 17, próxima terça-feira.

Aqueles que não fizerem o procedimento no prazo estabelecido terão que aguardar nova rodada de contemplação. ‌A abertura da conta social deve ser realizada pelo aplicativo BRB Mobile. Basta seguir o passo a passo neste link.

Para saber se foi contemplado, o cidadão deve fazer a consulta no site GDF Social e confirmar se está entre os beneficiários. No portal, em Consulta DF Social, é necessário informar CPF e data de nascimento do responsável familiar, conforme declarado no Cadastro Único. Após esse procedimento, aparece mensagem na tela informando se a pessoa está ou não na lista de contemplados.

A Secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, alertou a importância do passo a passo para a abertura da conta no programa: “Chegamos ao último mês do ano, novamente, com mais de três mil contemplados no DF Social. Nós temos encaminhado mensagens aos contemplados, utilizado as redes sociais e a imprensa para comunicar a importância da abertura da conta dentro do prazo para estes que foram selecionados. É um benefício que ajuda a complementar a renda de muitas famílias ao longo do ano, sobretudo em dezembro”.

O DF Social é o programa de transferência de renda do Governo do Distrito Federal (GDF) que concede o valor de R$ 150 mensais destinado às famílias de baixa renda residentes no Distrito Federal. Têm direito ao benefício os grupos com renda per capita de até meio salário mínimo inscritos no Cadastro Único.

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Estações disseminadoras de larvicidas

GDF intensifica instalação de armadilhas contra o mosquito da dengue

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armadilha aedes aegypti
Foto/Imagem: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília

Você sabia que armadilhas também são usadas contra o mosquito da dengue? Em um trabalho contínuo, a Secretaria de Saúde tem reforçado a instalação de estações disseminadoras de larvicidas (EDLs) em residências do Distrito Federal para reduzir a população do mosquito Aedes aegypti.

A EDL é feita para atrair os mosquitos, porém impede a sua reprodução. Na prática, trata-se de um balde plástico preto (cor atrativa para o mosquito) com água, porém uma tela com larvicida em pó, chamado Pyriproxyfen, torna o dispositivo uma armadilha tanto para o inseto que vai até o local quanto para toda a população de Aedes aegypti da área.

Quando o mosquito transmissor da dengue, atraído pela água para depositar os seus ovos, entra na armadilha, suas patas e parte do corpo entram em contato com o produto; ao voar para outros criadouros, o inseto contamina esses locais, disseminando o larvicida e matando as larvas. Como as fêmeas visitam muitos criadouros para colocar ovos em cada um, elas disseminam o larvicida em um raio de 3 a 400 metros. O resultado é a redução no desenvolvimento de larvas e, consequentemente, menor infestação e avanço da dengue.

As armadilhas geralmente são colocadas no chão ou a uma altura não superior a 1,50 m, em locais sombreados e externos, como quintais, lavanderias, áreas de serviço, garagens e varandas, abrigados do sol e da chuva. O larvicida empregado não representa riscos a humanos ou animais de estimação.

A cada 30 dias, um servidor da SES-DF visita o imóvel para verificar o nível de água e fazer a troca da tela impregnada. Entre essas visitas, o morador também deve observar o nível de água da EDL e acrescentar mais, quando necessário, até a marca no interior do balde.

Estratégia

Somente no Sol Nascente, já foram instaladas 1.256 armadilhas desse tipo. “Essa ação é mais um exemplo do compromisso em antecipar e combater a dengue de forma proativa, garantindo que o cuidado chegue até onde as pessoas mais precisam, suas moradias”, afirma o subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos.

A ajuda dos moradores é fundamental. A dona de casa Neide Lopes Martins, 49, ouviu atentamente as instruções ao receber um equipamento de combate à dengue. A neta, Maria Alice, 2, contraiu a doença no começo do ano. “É importante combater o mosquito”, frisa ela. “Mesmo se tiver sol ou chuva, ele não para, e não podemos nos descuidar”.

Uma das responsáveis pela instalação da EDL, a agente de vigilância ambiental em saúde Nilde Pereira da Silva, reforça a importância de os moradores receberem as equipes da SES-DF: “O mosquito está em todos os lugares, mesmo onde a gente não imagina, até em ralos de banheiro. Nós somos treinados e sabemos os locais onde os mosquitos agem, além de passarmos as orientações corretas”.

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