Umanas
Micropigmentação de aréolas resgata autoestima de mulheres

A micropigmentação tem se tornado tendência, principalmente entre mulheres que querem aperfeiçoar traços do rosto, como sobrancelhas, lábios ou contorno dos olhos. Mas muito além da estética, esse procedimento é um forte aliado na recuperação de mulheres que enfrentaram o câncer de mama, e como consequência, a perda de um, ou até dos dois mamilos. Trata-se da micropigmentação paramédica, técnica utilizada para reconstruir ou aprimorar o aspecto visual da aréola e mamilo, além de disfarçar cicatrizes após mastectomias ou cirurgias plásticas estéticas e reparadoras.
“Essa é considerada a última etapa nesse processo tão doloroso que é a luta contra o câncer de mama. É o ponto final depois de inúmeras quimioterapias, perda de cabelo e perda das mamas. É a recuperação da aparência de uma parte do corpo muito significativa para as mulheres, por isso, significa também o recomeço de uma nova vida”, aponta Aline Martins, especializada em micropigmentação paramédica.
A micropigmentação atinge a derme superficial da pele. “Utilizamos agulhas e pigmentos variados. Eles são implantados simulando sombras e texturas, dando um efeito realista”, aponta Andressa Martins, irmã de Aline que também é especialista na técnica em micropigmentação. O segredo é fazer com que o trabalho permita que as duas mamas fiquem o mais parecidas possível, por isso, em muitos casos, mesmo que o procedimento seja necessário em apenas uma delas, é importante fazer nas duas, igualando tons. Assim, o resultado fica ainda melhor.
Para um efeito perfeito é importante que o procedimento seja realizado por um profissional qualificado, que saiba fazer uso das técnicas necessárias para dar a aparência de realidade ao desenho. “Algumas pacientes querem recuperar a aparência que tinham antes da mastectomia, outras preferem um desenho menor, com um tom de pele diferente. O objetivo é chegar ao tão esperado efeito realista e contribuir para a autoestima dessas mulheres”, esclarece Aline que também já passou pela luta contra o câncer e sabe como esse momento pode ser emocionante.
A profissional que trabalhava como designer de interiores, se aproximou da atual profissão depois de passar pela perda das mamas. “Durante o meu tratamento foi muito difícil enfrentar as mudanças, são golpes muito duros para a nossa autoestima. Por isso, decidi mudar de área e me dedicar à micropigmentação paramédica, o que para mim, tem sido muito gratificante. Sei como essa etapa é importante na retomada da autoconfiança das pacientes”, afirma Aline.
Motivação
É comum que pacientes que já passaram pelo doloroso processo da mastectomia não queiram fazer a reconstrução do mamilo por meio cirúrgico, com enxerto, já que há também há o risco de necrose. Portanto, a micropigmentação surge como alternativa para essas mulheres. Kátia Santana, paciente que venceu a luta contra um câncer de mama, já havia decidido manter o seio sem mamilo, até que optou pela micropigmentação e se surpreendeu com o resultado.
“Na véspera da mastectomia, eu tive medo de não aceitar meu novo corpo. Temi me deprimir por causa da falta do mamilo no seio em que a doença foi detectada. Quando coloquei o silicone fiquei feliz com o resultado, e me apeguei ao seio sem mamilo. Até que conheci a Aline em um evento do outubro rosa, onde fotografamos nossas cicatrizes. Ela também teve câncer de mama e ao me ver seminua disse que gostaria de fazer os meus mamilos. Abri meu coração e decidi que estava na hora de dar esse passo, e que seria incrível fazer isso com alguém que entenderia o quanto aquele momento era especial e importante. Foi indescritível a emoção de me olhar completa de novo. Chorei quando vi parte do trabalho pronto, e chorei ao me olhar no espelho”, relembra Kátia.
As irmãs Andressa e Aline embarcaram na atividade movidas pela motivação presenciada em casos como o de Kátia. A parceria entre as duas ultrapassou o campo familiar e há cerca de um ano deram início a um novo modelo de negócio: a Umanas Micropigmentação. Além dos atendimentos convencionais, as irmãs atendem também pacientes que não têm a possibilidade de arcar com os custos do procedimento. Para esses casos, as especialistas reservam um atendimento no mês.

Atenção, cidadão!
IPTU 2025 começa a vencer nesta segunda-feira (12)

A partir de segunda-feira (12), os proprietários de imóveis no DF começam a pagar o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) 2025. A data vale tanto para a cota única quanto para a primeira das seis parcelas disponíveis, e varia conforme o número final da inscrição do imóvel no Cadastro Imobiliário do DF. A arrecadação estimada para este ano é de R$ 1,4 bilhão.
Ao todo, são 937.913 imóveis contribuintes. As regiões administrativas com maior número de pagadores são Plano Piloto, Águas Claras, Taguatinga, Ceilândia e Samambaia.
No mesmo boleto também é cobrada a Taxa de Limpeza Pública (TLP). Caso a soma do IPTU e da TLP seja inferior a R$ 40, o pagamento deve ser feito em cota única.
Segundo o secretário-executivo de Fazenda, Anderson Borges Roepke, não houve aumento do imposto. “A alíquota continua a mesma: 0,3% para imóveis residenciais, 1% para imóveis comerciais e 3% para imóveis não edificados. Qualquer variação no valor se deve à atualização do valor venal do imóvel”, explicou.
A TLP tem um valor básico que varia conforme o uso (residencial ou comercial), localização e atividade exercida no imóvel.
O secretário de Economia, Ney Ferraz, reforça a importância do pagamento: “É com esse dinheiro que fazemos investimentos em obras de infraestrutura e em programas sociais, marcos desta gestão”.
Condições de pagamento
Quem optar pela cota única terá 10% de desconto no IPTU 2025, desde que o imóvel não tenha débitos anteriores. “A inadimplência tem girado em torno de 15% nos últimos anos”, informou Guilherme Pinho, gerente de Gestão de Tributos Imobiliários.
O boleto pode ser emitido pelo site da Receita ou pelo aplicativo Economia DF, disponível na Play Store e na Apple Store. Em caso de transferência de propriedade, é necessário atualizar os dados no site.

Divulgação: Seec-DF
Até 17 de julho
GDF inicia Campanha do Agasalho Solidário 2025; veja onde doar

Com a chegada do inverno, o Governo do Distrito Federal (GDF) lançou, nesta quinta-feira (8), a 6ª edição da Campanha do Agasalho Solidário. Iniciativa idealizada pela primeira-dama Mayara Noronha Rocha e coordenada pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, a ação segue até 17 de julho de 2025 e busca reforçar o apoio a famílias em situação de vulnerabilidade social. A meta deste ano é superar a média das edições anteriores, que arrecadaram cerca de 10 mil itens cada.
Segundo a primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, a nova edição busca mobilizar a população em um gesto de solidariedade, principalmente no período em que as temperaturas mais baixas atingem com mais intensidade a população da região. “Embora o poder público tenha o dever de cuidar da administração, é fundamental que a sociedade também participe, com um olhar atento às necessidades do próximo. O frio está chegando, e queremos estar prontos para acolher quem mais precisa”, afirmou.
Durante esse período, todos os órgãos do GDF estão com pontos de coleta para receber casacos, mantas, meias, toucas, gorros e calçados em bom estado, para todas as idades e públicos. A primeira-dama sugere que as doações sejam entregues em sacos plásticos transparentes, com identificação do tipo, tamanho e público da peça, pois facilita a triagem e distribuição.
Mayara Noronha Rocha destaca ainda que as doações beneficiam instituições sociais, casas de acolhimento e famílias em situação de vulnerabilidade em todo o DF. “As entregas continuam ao longo do ano, conforme a necessidade. Quanto mais doações recebermos, mais pessoas conseguiremos alcançar”, explica. Ela ainda ressalta que a campanha garante uma distribuição organizada e mais eficaz do que doações feitas de forma aleatória, como nas ruas ou nas portas das casas. “Essa é uma ação institucional, que conhece as carências de cada região e garante que as doações cheguem a quem realmente precisa”.
Como doar?
A 6ª edição da campanha conta com o apoio de empresas, associações, voluntários e a sociedade em geral para ampliar a arrecadação de itens essenciais. Estão sendo aceitas peças de vestuário adulto e infantil, toucas, meias, luvas, calçados e cobertores, todos em boas condições de uso.
Os pontos de coleta estão distribuídos em locais estratégicos, como o Palácio e Anexo do Buriti, secretarias, administrações regionais, órgãos e entidades públicas.
Para mais informações, acesse as redes sociais da Chefia-Executiva de Políticas Sociais ou entre em contato pelo WhatsApp (61) 99195-4079.
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