60 anos ou mais
Internações de idosos em UTIs Covid caíram na rede pública de saúde do DF

A Secretaria de Saúde vem registrando queda nas internações de idosos nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) da rede pública de saúde voltadas ao tratamento da Covid-19. Os dados contabilizados até 2 de julho de 2021 mostram que todas as faixas etárias acima de 60 anos apresentaram queda a partir do mês de maio. A redução, em todas as faixas etárias, está associada diretamente ao início do processo de vacinação no Distrito Federal.
O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, afirma que esses dados mostram a importância da vacina no enfrentamento da Covid-19. “Estamos verificando um avanço significativo na redução de internações e na diminuição do número de óbitos, deixando claro o valor da vacinação, independentemente de qual vacina esteja sendo aplicada”, disse Okumoto, lembrando que o DF está, no momento, utilizando vacinas de quatro laboratórios diferentes.
A secretária adjunta de Assistência à Saúde, Raquel Beviláqua, destaca que, “com mais de um milhão de doses aplicadas no Distrito Federal, os idosos que são grupo prioritário para a vacinação contra a Covid-19 já se encontram em sua maioria imunizados”. Segundo ela, “já vemos um reflexo disso na ocupação dos nossos leitos hospitalares, com queda na taxa de ocupação desse público e inversão do que era observado antes da vacinação. Hoje, a maioria das internações por complicações em decorrência do coronavírus dá-se no público mais jovem”.
Dados
Entre janeiro e abril houve aumento nas internações de pessoas com 60 a 64 e 65 a 69 anos e queda a partir do mês de maio para essas faixas etárias. Já entre 70 e 74 anos, registrou-se aumento entre janeiro e fevereiro, estabilidade em março e redução a partir de abril.
Na faixa dos 75 a 79 anos o aumento foi de janeiro a março com queda em abril. Já para pessoas com mais de 80 anos houve crescimento de janeiro a fevereiro e queda a partir de março. Os dados mostram ainda que todas as faixas etárias acima de 60 anos tiveram redução a partir de maio.
A vacinação para idosos com 80 anos ou mais começou no dia 1º de fevereiro. Em 4 de março, as pessoas com 75 começaram a ser vacinadas. Já no dia 22, foi iniciada a vacinação para quem tem a partir de 69 anos. A ampliação seguiu e, em 16 de abril, teve início para o público entre 64 e 65 anos. No dia 30 de abril foi a vez de vacinar quem tem 60 e 61 anos.
Diante desse cenário, a secretária adjunta ressalta a importância da vacinação para a redução dos casos graves e internações e faz um apelo para aqueles que são parte dos grupos elegíveis e ainda não se vacinaram. “Se já chegou a sua idade, não deixe de vacinar! E vale destacar mais uma vez que a melhor vacina é a disponível nos pontos de vacinação”, frisa.
Vacinação no DF
Em pouco mais de cinco meses, a Secretaria de Saúde vacinou mais de 100% da população com mais 70 anos com a primeira dose – percentual que foi ultrapassado com a vinda de pessoas de outros estados para receber o imunizante.
Nos próximos dias, a Secretaria de Saúde vai vacinar 41.009 pessoas que agendaram vacinação pelas faixas etárias, de 44 a 59 anos, e com comorbidades de 18 a 43 anos. Por idade, agendaram 40.018 pessoas e com alguma doença pré-existente foram 992 agendamentos. Durante todo o mês de julho, receberá a segunda dose um total de 224.946 indivíduos, sendo que 196 mil iniciaram o esquema vacinal em abril com a vacina AstraZeneca. A maioria desse público é de idosos entre 66 e 60 anos, o que justifica o baixo percentual de pessoas nessas idades vacinadas, conforme o gráfico acima.
A vacinação para quem tem 60 anos ou mais e gestantes e puérperas com comorbidades segue aberta sem necessidade de agendamento. Os idosos são atendidos em qualquer um dos 55 locais de vacinação. Já as gestantes e puérperas com comorbidades recebem o imunizante em pontos específicos.

Beleza do Olhar
Conheça o método que está redefinindo o transplante de sobrancelhas

Durante muito tempo, o transplante de sobrancelhas foi cercado de estigmas: resultados artificiais, desenhos sem proporção e cicatrizes visíveis afastaram pacientes que buscavam soluções definitivas para falhas na região. Mas esse cenário começou a mudar silenciosamente nos últimos anos — e uma das protagonistas dessa transformação atende em Brasília: Dra. Talita Cruvinel, médica especialista em tricologia e transplantes capilares.
Referência em transplante de sobrancelhas, barba e couro cabeludo, Dra. Talita desenvolveu um protocolo próprio e exclusivo: o método Beleza do Olhar — uma abordagem que une ciência, arte, precisão cirúrgica e bom senso estético para transformar o olhar de seus pacientes de forma natural, harmônica e sofisticada.
De procedimento técnico à expressão de identidade
O método Beleza do Olhar parte de uma premissa simples, mas profunda: a sobrancelha não é um detalhe — é uma assinatura visual. “Elas moldam o olhar, equilibram as expressões e carregam histórias. Corrigir uma falha ou redefinir um arco é, muitas vezes, devolver identidade e confiança a alguém”, explica a Dra. Talita.
Utilizando a técnica FUE (Follicular Unit Excision), que permite a extração individualizada de folículos sem cicatriz linear, o procedimento é realizado em centro cirúrgico, com sedação endovenosa monitorada por anestesista e acompanhamento rigoroso da equipe durante todo o processo.
Dentre os diferenciais do método, está a personalização absoluta do design: cada implante segue a curvatura, angulação e direção natural do fio, respeitando as proporções faciais de cada paciente. A versão Long Hair, aplicada nos casos indicados, permite até a visualização antecipada do resultado final.

Arquivo pessoal
Alta demanda e sofisticação clínica
Cada detalhe é pensado para proporcionar não apenas segurança, mas também conforto e previsibilidade. “Não é sobre simplesmente preencher uma sobrancelha — é sobre devolver presença, simetria e leveza ao olhar, com a naturalidade de quem nunca perdeu um fio sequer”, reforça Dra. Talita.
A recuperação é rápida, e os resultados começam a aparecer nos primeiros meses, tornando-se visíveis e duradouros em até 12 meses. Por se tratar de fios vivos, implantados de forma precisa, o crescimento segue o comportamento fisiológico da região.
O atendimento de Dra. Talita atrai pacientes de todo o Brasil e do exterior. Multilíngue, com vivência internacional e sólida formação em medicina e nutrição, ela alia conhecimento técnico a uma escuta refinada e empática — marca registrada de sua atuação em Brasília.
Sob medida para quem exige excelência
O transplante de sobrancelhas, antes subestimado, hoje figura entre os procedimentos estéticos mais requisitados — especialmente por mulheres e homens que buscam um resultado definitivo, elegante e discreto. Para esse público, o protocolo Beleza do Olhar oferece o que há de mais moderno em medicina estética: ciência com sensibilidade, beleza com propósito, técnica com verdade.
Agendamentos para avaliação podem ser feitos via WhatsApp – (61) 99603.4846 -, ou diretamente no consultório da Dra. Talita Cruvinel, em Brasília.
Dia de combate à hipertensão
Pressão alta: a doença silenciosa que mata 388 brasileiros por dia

Apesar de comum, a hipertensão arterial – ou pressão alta – é uma doença silenciosa e traiçoeira. Entre 2006 e 2016, mais de 489 mil mortes foram registradas no Brasil em decorrência da condição, segundo dados do Ministério da Saúde. Sem apresentar sintomas claros na maioria dos casos, a doença pode evoluir e se tornar um fator de risco para infarto, Acidente Vascular Cerebral (AVC), insuficiência cardíaca e comprometimento dos rins.
No Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão (26 de abril), o cardiologista Luciano Drager, do Hospital Sírio-Libanês, reforça a importância da conscientização e prevenção contínua. “A pressão alta pode não causar sintomas por muito tempo, e quando se manifesta, muitas vezes já está em um estágio avançado. Por isso, é fundamental aferir a pressão regularmente, manter uma alimentação com baixo teor de sal e praticar atividade física com frequência, de preferência sob a supervisão de um profissional de saúde”, orienta o especialista.
A hipertensão é caracterizada pela elevação persistente dos níveis de pressão arterial. Em adultos, ela é diagnosticada quando os valores estão iguais ou superiores a 140 mmHg na pressão sistólica (a chamada pressão máxima) e 90 mmHg na diastólica (a pressão mínima).
A pressão sistólica representa a força com que o coração bombeia o sangue; já a diastólica, a pressão nas artérias quando o coração relaxa entre os batimentos.2 “Quando a pressão está alta, o coração precisa trabalhar mais do que o normal para garantir que o sangue circule adequadamente pelo corpo”, explica Luciano.
Conheça a seguir os principais mitos sobre a hipertensão:
1. Apenas idosos podem desenvolver hipertensão
Essa ideia é equivocada e pode atrasar o diagnóstico. A hipertensão costuma aparecer entre os 30 e 50 anos, mas pode surgir em qualquer idade — até na infância. Antes dos 30, é chamada de hipertensão de início precoce e pode estar ligada a outras doenças, como obstrução das artérias dos rins ou apneia do sono, exigindo investigação. Estresse, ansiedade, depressão, insônia, consumo excessivo de sal e obesidade também elevam a pressão, o que explica o aumento de casos entre jovens.
2. A hipertensão é facilmente percebida pelos pacientes
A hipertensão é, na maioria das vezes, assintomática — por isso é conhecida como uma “doença silenciosa”. Um dos mitos mais comuns é que dor de cabeça seria um sintoma da pressão alta. Na verdade, é o contrário: a dor de cabeça pode contribuir para o aumento da pressão, e não ser causada por ela. Sinais de alerta que exigem atenção imediata incluem dor súbita no peito e fraqueza ou formigamento em um dos lados do corpo. Esses podem indicar infarto ou derrame, complicações graves da hipertensão.
3. O diagnóstico da hipertensão é feito apenas pela aferição da pressão em consultório
A aferição feita no consultório é o ponto de partida, mas nem sempre confiável. Algumas pessoas apresentam pressão alta apenas em ambientes médicos — é a chamada hipertensão do avental branco. Por isso, exames complementares são importantes, como a MAPA (Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial), que mede a pressão por 24h, e a MRPA (Monitorização Residencial da Pressão Arterial), feita em casa, com orientação médica e equipamento calibrado.
4. A hipertensão não tem influência hereditária
A genética tem forte influência na hipertensão. Quem tem pai e mãe com hipertensão corre maior risco de desenvolver a doença. Embora não existam testes genéticos amplamente usados, o histórico familiar é um importante sinal de alerta. Nesses casos, é essencial monitorar a pressão, manter uma alimentação saudável e praticar atividade física para prevenir ou controlar o problema.
5. Alimentação saudável e exercícios são suficientes para controlar a hipertensão
Mudanças no estilo de vida — como praticar exercícios, reduzir o sal, perder peso e moderar o álcool — ajudam a controlar a pressão, especialmente nos casos leves. Ainda assim, muitos pacientes precisarão de medicamentos, mesmo com hábitos saudáveis. Exercícios aeróbicos e a redução do consumo de sal e álcool estão entre as principais medidas de prevenção. Combinadas ao tratamento médico, essas ações tornam o controle da pressão mais eficaz.
O monitoramento regular da pressão, além da adoção de um estilo de vida equilibrado, são fundamentais para prevenir complicações da hipertensão arterial. Também é essencial buscar acompanhamento médico para diagnóstico e tratamento precoces, mesmo na ausência de sintomas — já que se trata de uma doença silenciosa. “O diagnóstico precoce é fundamental para iniciar o tratamento no momento certo e evitar problemas como infarto e AVC. Com orientação adequada, é possível controlar a pressão e manter uma boa qualidade de vida”, conclui o cardiologista.
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