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Dias 10, 11, 17 e 18 de junho

IESB promove edição on-line e gratuita da Semana de Design de Moda

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Foto/Imagem: Fernando Demarchi/Divulgação


A Semana Acadêmica do curso de Design de Moda do Centro Universitário IESB começa nesta quinta-feira (10) com uma edição especial totalmente on-line. Serão quatro dias de eventos, 10, 11, 17 e 18 de junho, com lives gratuitas e abertas ao público, transmitidas ao vivo pelo canal da instituição no Youtube, sempre a partir das 10h.

Na programação, quinta-feira (10), o professor Breno Abreu, do curso de Design de Moda da Universidade Federal de Goiás, ministrará a live sobre o design de superfície, método bastante utilizado na produção de estampas e padrões inovadores. “Na moda, este tipo de design envolve trabalho de padronagem, recortes a laser, bordados e outras maneiras de agregar novas texturas ao tecido ou objetivo”, explica Breno, que vai orientar os primeiros passos para quem deseja iniciar a prática.

Já na sexta-feira (11), o designer e jornalista de moda Fernando Demarchi vai falar sobre a imagem corporal e suas relações com a moda e o espaço. “Por meio do autoconhecimento, a pessoa pode criar o seu estilo único e aprender a se sentir lindamente, respeitando suas proporções corporais e melhorando a autoestima”, afirma o designer.

No dia 17/6 (quinta-feira), é a vez de Paula Martin, coordenadora do Slow Fashion Moviment Brasil. Relacionando sustentabilidade com a moda, a live abordará o slow fashion, o fast fashion, o consumismo e o consumo consciente. “Escolhi esses tópicos justamente para trazer a ideia de como o consumidor fica nessas situações diante do cenário atual. A indústria têxtil está entre as três mais poluentes do mundo. Ela é responsável por 8% das emissões globais de gases do efeito estufa, além de ser a segunda maior poluente de água potável no planeta. E o consumo de itens de vestuário só tende a aumentar. Portanto, precisamos repensar, urgente, esse modelo linear de produção e descarte porque o planeta tem limite e não podemos mais vê-lo como um grande depósito de recursos naturais”, alerta Paula.

Para encerrar a programação, na sexta-feira (18), a jornalista Rachel Sabino comanda a live “Moda no Brasil – encontrando o meu lugar”, apresentando conceitos sobre o assunto, o seu relato profissional e a influência da pandemia do cenário fashion. “O impacto atual depende do ângulo a ser observado. Marcas do segmento esportivo e roupas casuais, com certeza, aumentaram as suas vendas, diferentemente das marcas de roupas para festas, por exemplo. É um tempo ainda difícil, mas vamos superar. Estamos em constante adaptação e reinvenção”, destaca Raquel.

Acesse os links e acompanhe a Semana Acadêmica do curso de Design de Moda.

Dia 10/06, às 10h
Introdução ao Design de Superfície

Dia 11/06, às 10h
O impacto da imagem pessoal na vida e nos negócios

Dia 17/06, às 10h
Hábitos de consumo e cultura slow

Dia 18/06, às 10h
Moda no Brasil – encontrando o meu lugar

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Auxílio mensal de R$ 150

Novos beneficiários do DF Social têm até 25/02 para abrir conta no BRB

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Ao Vivo de Brasília
DF Social GDF BRB
Foto/Imagem: Divulgação/Sedes

A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) selecionou 815 novas famílias beneficiárias do programa DF Social para abrirem a conta no Banco de Brasília (BRB) e terem acesso ao auxílio mensal de R$ 150. Para garantir o recebimento do próximo pagamento, é necessário que o cidadão tenha a conta social (não se trata de uma conta bancária comum) aberta até as 18h do dia 25 de fevereiro. Aqueles que não fizerem o procedimento no prazo estabelecido terão que aguardar nova rodada de contemplação.

A abertura da conta social deve ser realizada pelo aplicativo BRB Mobile. Basta seguir o passo a passo deste link.

Para saber se foi contemplado, o cidadão deve fazer a consulta no site GDF Social. No portal, em “Consulta DF Social”, é necessário informar CPF e data de nascimento do responsável financeiro, conforme declarado no Cadastro Único. Após esse procedimento, aparecerá mensagem na tela informando se a pessoa está ou não na lista de contemplados.

“O DF Social é um dos benefícios deste GDF que contribui para o combate à pobreza das famílias que mais precisam. Por isso, é fundamental que o cidadão acesse o site, verifique se foi contemplado e abra sua conta social para receber o valor já a partir de março”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra.

O DF Social é o programa de transferência de renda do Governo do Distrito Federal (GDF) que concede R$ 150 mensais às famílias de baixa renda residentes no Distrito Federal. Têm direito ao benefício os grupos com renda per capita de até meio salário mínimo inscritos no Cadastro Único. Para participar do programa, não é necessário solicitar a inclusão nas unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). A seleção ocorre automaticamente, conforme priorização dos públicos descritos em lei e disponibilidade orçamentária.

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Especialistas alertam

Consumo de chás sem orientação pode ser prejudicial à saúde

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Ao Vivo de Brasília
chá e saúde
Foto/Imagem: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF

O consumo de chás é uma prática milenar, iniciada na China e disseminada por diversos países, inclusive no Brasil. Por aqui, os “chazinhos” são tradicionalmente indicados para tratar diversas condições de saúde e aliviar o estresse. Porém, o uso excessivo ou sem orientação de um profissional de saúde pode ter efeitos adversos, incluindo toxicidade para o organismo, como alerta a nutricionista da Gerência de Apoio à Saúde da Família (Gasf) da Secretaria de Saúde (SES-DF), Alana Siqueira. “O consumo indiscriminado de chás pode trazer sérios riscos à saúde, como agravamento de ansiedade, toxicidade, estresse, alterações na pressão arterial, impacto na fertilidade, gastrite, entre outros problemas”, explica.

De acordo com o farmacêutico da Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 de Santa Maria, Felipe Melo, embora sejam naturais, os chás possuem contraindicações e podem interferir na eficácia de certos medicamentos. “Algumas plantas medicinais bastante conhecidas como o boldo e a erva de São João, por exemplo, podem prejudicar o efeito de anti-hipertensivos, antimicrobianos e sedativos. Isso porque o boldo pode aumentar o risco de hipotensão – pressão baixa – se consumido com o anti-hipertensivo. Já o chá de erva de São João, pode influenciar no metabolismo de antibióticos e de sedativos, podendo causar intoxicação”, alerta.

Para ele, o melhor é ter cautela e sempre perguntar ao profissional de saúde se o consumo de chás é seguro associado ao remédio receitado.

Intoxicação e danos ao fígado

O fígado é o principal órgão afetado pelo uso indiscriminado de infusões com plantas medicinais. A médica gastrohepatologista Daniela Carvalho, do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), explica que o consumo inadequado de chás pode desencadear reações hepáticas graves. “Os efeitos variam de inflamação e colestase – redução do fluxo biliar – a necrose hepática. Em casos mais severos, pode ser necessário um transplante de fígado”, diz.

Entre os sintomas indicativos de hepatotoxicidade estão dor abdominal, urina escura e icterícia – amarelamento da pele e dos olhos. “Esses sinais não devem ser ignorados e precisam de atenção médica imediata”, orienta a especialista.

Apesar dos inúmeros benefícios associados ao chá verde, a médica ressalta que seu consumo exagerado pode levar ao desenvolvimento de hepatite. “O chá verde, especialmente em altas doses ou em forma de cápsulas, tem sido relacionado a casos de hepatotoxicidade, como inflamação hepática do tipo hepatocelular”, explica. Segundo Daniela, a ingestão de ervas medicinais sem a devida orientação é uma das principais causas de lesão hepática induzida por substâncias.

Orientações

Na Farmácia Viva do Centro de Referência em Práticas Integrativas em Saúde (Cerpis) de Planaltina, os farmacêuticos orientam pacientes com prescrição para o uso de plantas medicinais. “Durante o atendimento, verificamos se o paciente conhece o fármaco e o motivo da prescrição. Após entender a necessidade, fornecemos a planta medicinal”, explica a farmacêutica e fitoterapeuta, Isabele Aguiar, que atua na chefia da Farmácia Viva.

Algumas plantas medicinais como capim-santo, erva-cidreira e manjericão são disponibilizadas sob demanda espontânea, necessitando que o usuário as solicite na Farmácia Viva. Por lá, a comunidade tem orientação em saúde sobre os métodos de preparo de chás e as quantidades seguras de consumo.

“Aqui, também fazemos medicamentos fitoterápicos e temos o atendimento direto para a comunidade, com orientação e disponibilização das plantas “in natura” para as preparações caseiras de infusão, decocção ou a maceração – diferentes formas de utilizar as plantas”, conclui.

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