Banco de Brasília
BRB tem lucro líquido recorrente de R$ 113,5 milhões no 3º trimestre

O Banco de Brasília (BRB) alcançou lucro líquido recorrente de R$ 113,5 milhões no terceiro trimestre de 2020, crescimento de 15,8% em relação ao segundo trimestre do ano. Em nove meses, o lucro líquido recorrente registrado foi de R$ 319 milhões, aumento de 12,8% na comparação com o mesmo período de 2019.
O aumento do lucro líquido recorrente foi gerado pelo crescimento do nível de negócios, expansão da carteira de crédito, ampliação da margem financeira, maior relacionamento com os clientes e melhora na eficiência operacional.
Segundo o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, o terceiro trimestre representa um marco para o Banco. “Além do crescimento dos negócios e da melhoria da eficiência operacional, conseguimos ter uma atuação relevante na mitigação da crise provocada pela Covid-19, com a prorrogação das condições especiais do programa Supera-DF. No período, lançamos, ainda, por meio de parceria estratégica e inovadora com o Flamengo, o banco digital Nação BRB Fla. A ação faz parte da estratégia de expansão digital, que veio acompanhada pelo lançamento do novo mobile e outros produtos digitais, permitindo ao BRB a ampliação de sua base de clientes”, afirma.
A carteira de crédito ampla chegou a R$ 14,5 bilhões e apresentou crescimento de 9,3% no terceiro trimestre. Em 12 meses, o aumento registrado foi de 43,9%. O principal destaque foi o crédito à Pessoa Física, que chegou a R$ 11,3 bilhões, aumento de 6,9% no trimestre e de 35,3% em 12 meses.
Também merecem atenção o crédito imobiliário, que atingiu R$ 1,8 bilhão, crescimento de 23,5% no terceiro trimestre de 2020 e de 97,6% em 12 meses; e o crédito à Pessoa Jurídica, que conquistou a marca de R$ 1,1 bilhão de saldo em carteira, o que representa um crescimento de 15,1% no terceiro trimestre e de 97,5% em 12 meses.
No crédito rural, o aumento registrado foi de 8,3% no terceiro trimestre e de 18,6% em 12 meses, atingindo R$ 325 milhões de saldo.
As despesas com provisão para os devedores duvidosos no terceiro trimestre foram de R$ 67 milhões, crescimento de 24,3% em relação ao segundo trimestre deste ano.
Supera-DF
Desde o início da pandemia do novo coronavírus, o BRB adotou medidas para minimizar os impactos decorrentes da crise. A principal ação foi o lançamento do programa Supera-DF, que movimentou R$ 4,4 bilhões, quatro vezes mais do que o previsto inicialmente. Foram atendidos 4,6 mil clientes Pessoa Jurídica (PJ) e mais de 32 mil clientes Pessoa Física (PF). A movimentação financeira é referente à prorrogação, ou seja, repactuação de financiamento contratados anteriormente, e de novas contratações.
Inadimplência
A inadimplência encerrou o terceiro semestre de 2020 em 1,57%, mantendo-se estável em relação ao segundo trimestre de 2020 e apresentando queda de 0,4 p.p. em relação ao mesmo período de 2019. Ela permanece abaixo da média de mercado, de 2,4%. Os ratings de menor risco AA-C aumentaram a sua participação na carteira para 95,4% em setembro, elevação de 0,3 p.p em relação ao trimestre anterior.
RPS
As receitas com prestação de serviços e tarifas atingiram no terceiro trimestre R$ 130,2 milhões, um crescimento de 13,5%, quando comparadas ao terceiro trimestre de 2019, e queda de 3,6% em relação ao trimestre anterior. Ao longo do ano, essas receitas já atingiram R$ 397 milhões, crescimento de 36,1% em relação ao mesmo período de 2019.
Merecem destaque, também, as tarifas com Pessoa Física (PF), que aumentaram 15,6% no terceiro trimestre, na comparação com o segundo trimestre do ano, chegando a R$ 30 milhões. No ano, a arrecadação foi de R$ 82,7 milhões, o que representa evolução de 11% em 12 meses.
As receitas com cartão de crédito atingiram R$ 17,8 milhões no terceiro trimestre, crescimento de 22,5% na comparação com o segundo trimestre deste ano. Em nove meses, as receitas de cartão foram de R$ 48,9 milhões, incremento de 15,7% em 12 meses.
Captação
O saldo de captação atingiu no terceiro trimestre R$ 16,2 bilhões, o que representa crescimento de 44,5% em relação ao mesmo período de 2019 e de 16,1% na comparação com o segundo trimestre deste ano. Atenção especial para a captação por meio de Letras Financeiras, que apresentaram aumento de 470,2% no terceiro trimestre, em relação ao trimestre anterior, atingindo o montante de R$ 1,3 bilhão. No ano, o crescimento acumulado foi de 558%.
Também merecem menção as captações com poupança, que atingiram saldo de R$ 2,4 bilhões, crescimento de 21,7% em 12 meses e de 6,1% em relação ao trimestre anterior.
Basileia
O BRB encerrou o terceiro trimestre com índice de Basileia de 14,07%, dos quais 13,39% no capital nível I e 0,68% no capital nível II, acima do nível regulatório de 9,25%.
BRB + Digital
O terceiro trimestre foi marcado também por avanços significativos na implementação da estratégia digital do BRB. As transações nos canais digitais cresceram 31,3% em 12 meses. Destaque para o aumento de 64,5% das transações em internet banking e mobile.
O período também marcou o lançamento do banco digital Nação BRB Fla. Fruto de uma parceria inédita e estratégica como Flamengo, o novo banco atingiu o patamar de 49 mil contas abertas entre julho, mês de seu lançamento, e setembro. O número representa um marco no mercado.
Durante o terceiro trimestre, o BRB também disponibilizou nova versão de seu mobile, oferecendo uma melhor experiência aos seus clientes. O Banco ainda lançou um programa de inovação e modernizou seu simulador de crédito imobiliário.
Em setembro de 2020, o BRB possuía um total de 738 mil clientes, crescimento de 17% em 12 meses. Os clientes pessoa física representam um total 706 mil, aumento de 16,69% nos últimos 12 meses. Já os clientes pessoa jurídica são 32 mil e avançaram 23% nos últimos 12 meses.
O BRB conta com 136 agências, sendo 119 no Distrito Federal e outras 17 no entorno do DF e nos estados de Minas Gerais, Goiás, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Ao número de agências, somam-se 134 correspondentes bancários (BRB Conveniência) e 8 correspondentes Imobiliários, além de 590 ATM próprios complementados por mais de 40 mil ATMs da Rede Banco 24 horas e rede compartilhada, garantindo ao BRB cobertura de atendimento em todo o território nacional.

Falta de luz
Neoenergia: fornecimento no DF é o melhor entre capitais brasileiras

A média de tempo em que o consumidor do Distrito Federal ficou sem energia reduziu em 43% nos últimos quatro anos, período em que a distribuição de energia da capital federal foi concedida à Neoenergia. O levantamento, realizado a partir de dados publicados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), mostra que a redução do indicador conhecido como DEC (Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora) posicionou o DF como a capital que possui o restabelecimento de energia mais rápido do país.
Em 2024, quem mora no Brasil passou em média 10,24h sem energia por ano. No DF, o brasiliense ficou em média 5,04h sem energia por ano, ou seja, metade da média brasileira e o 4° melhor tempo do Brasil. Isso significa que o consumidor da capital teve energia sem interrupção por 99,94% das horas do ano. Essa posição coloca o DF como a única capital do país entre as 5 regiões que possuem o fornecimento de energia mais rápido do Brasil. Os outros locais mais bem colocados estão situados no interior de São Paulo.
Antes da concessão, em 2021, o DF ocupava a 13ª posição, entre as 29 empresas de distribuição de energia do setor no Brasil, que possuem mais de 400 mil clientes. Em 2024, a posição da capital federal passou a ser a 4ª. Essa melhoria significativa está ligada aos investimentos em tecnologia, modernização, expansão de redes e geração de novos empregos promovidos pela Neoenergia, empresa responsável pela distribuição de energia no DF.
Desde que assumiu a concessão da CEB Distribuição (CEB-D), a Neoenergia investiu mais de R$ 1 bilhão em quatro anos e anunciou que aportará mais 1,3 bilhão até 2029. Esse valor investido em quatro anos representa o equivalente a 15 anos de aportes feitos pela CEB anteriormente. Além dos investimentos robustos, destaca-se o modelo de gestão adotado pelo grupo. Importante destacar que a CEB Ipes ainda é a responsável pela iluminação pública de todo o DF.
“Possuir um dos melhores níveis de qualidade do país é um sinal de que os investimentos realizados pela Neoenergia estão trazendo os resultados esperados e nos dá a confiança de que estamos contribuindo para o desenvolvimento da nossa capital”, explica Antonio Queiroz, diretor Técnico da Neoenergia Brasília.
Auxílio mensal de R$ 150
Novos beneficiários do DF Social têm até 26/03 para abrir conta no BRB

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) selecionou 2.264 novas famílias beneficiárias do programa DF Social para abrirem a conta no Banco de Brasília (BRB) e terem acesso ao auxílio mensal de R$ 150. Para garantir o recebimento do próximo pagamento, é necessário que o cidadão tenha a conta social (não se trata de uma conta bancária comum) aberta até as 18h do dia 26 deste mês.
Quem que não fizer o procedimento no prazo estabelecido terá que aguardar nova rodada de contemplação. A abertura da conta social deve ser efetuada pelo aplicativo BRB Mobile.
“Para saber se foi contemplado, o cidadão deve fazer a consulta no site do programa e confirmar se está entre os beneficiários”, orienta a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra.
“Não é preciso se cadastrar ou solicitar inclusão no Cras [Centro de Referência de Assistência Social] para fazer parte do DF Social; é preciso ter o Cadastro Único”, prossegue a gestora. “Os contemplados são selecionados automaticamente por esses cadastros e de acordo com critérios do programa.”
No site GDF Social, o cidadão deve acessar o “Consulta DF Social”, informar CPF e data de nascimento do responsável familiar, conforme declarado no Cadastro Único. Após esse procedimento, aparece mensagem na tela informando se a pessoa se encontra ou não na lista de contemplados.
A concessão do benefício do DF Social ocorre mediante disponibilidade orçamentária.
As famílias que deixam de atender aos critérios saem da lista para dar lugar a novos contemplados. Mensalmente, 70 mil famílias em vulnerabilidade social no DF são beneficiadas pela iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF).
O DF Social é o programa de transferência de renda do GDF que concede o valor de R$ 150 mensais a famílias de baixa renda residentes no DF. Têm direito ao benefício os grupos com renda per capita de até meio salário mínimo inscritos no Cadastro Único.
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