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Black Friday: como evitar problemas estruturais e não perder vendas

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Divulgação

Sete de cada 10 consumidores brasileiros realizaram até cinco compras virtuais entre junho e julho deste 2021, segundo o levantamento Compras e pagamentos em lojas online, realizado pela Nuvemshop, plataforma de e-commerce presente em 90 mil lojas na América Latina. Além disso, o comércio eletrônico representou 12,8% do mercado varejista brasileiro em abril, segundo dados do índice MCC-Enet, desenvolvido pela Neotrust em parceria com a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico e Movimento Compre & Confie. Isso mostra a projeção elevada que as compras eletrônicas atingem os brasileiros.

A Black Friday (26 de novembro), uma das datas mais importantes do comércio eletrônico do país se aproxima. A SysCoin Space, maior polo de empreendedorismo digital do Brasil traz orientações importantes para que as empresas tenham êxito e nenhum contratempo durante esse período. O CEO da SysCoin, Leonardo Miranda explica que o fim de ano é a melhor época para vendas online e depois da pandemia aumentou muito o volume de vendas, inclusive o crescimento é superior ao do varejo tradicional. “Participar da Black Friday já não é um diferencial, é uma exigência do mercado e dos clientes, mais importante é ainda se preparar para essa época, seja para adaptar seu produto, marca e campanhas”, defende Leonardo.

De acordo com a SysCoin Space, o ideal é que uma empresa invista em ferramentas e tecnologias para ajudar, entre elas estaria a CDN, Loadbalancer e otimização de imagens. Caso a empresa tenha uma plataforma alugada, é importante solicitar que os investimentos sejam realizados nesses instrumentos.

Sobre a segurança da informação, Leonardo lembra que a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) resguarda o empresário no que tange problemas com vazamento de dados sensíveis, seja por um ataque direcionado ou por descuido humano.

Uma orientação importante é que para evitar fraudes, as empresas devem entrar em contato com seu Gateway de Pagamentos, além de confirmar se a empresa está protegida contra Chargebacks. Caso contrário, o ideal é buscar ferramentas antifraudes para uma verificação humana pós-venda.

Foque no simples e prático

Leonardo explica que o ideal é evitar ideias mirabolantes. “Considere a curva de aprendizagem do seu cliente, para entender a sua promoção, uma vez que ele terá poucos segundos nas redes sociais para decidir fazer a compra”, defende.

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