Microsom
Uso incorreto de fones de ouvido pode levar à surdez precoce, alerta médica

Com o mundo cada vez mais digital, principalmente durante a pandemia, os fones de ouvido têm se tornado uma grande necessidade. Seja na rotina das aulas on-line, chamadas de vídeo ou para ouvir músicas, os fones acompanham o dia a dia do indivíduo que, muitas vezes, não sabe usar de forma correta o aparelho. Segundo pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), 466 milhões de pessoas no mundo possuem alguma deficiência auditiva. A previsão é que, nos próximos trinta anos, o número dobre e chegue a 900 milhões. Atualmente, cerca de 1,1 bilhão de adolescentes e jovens adultos estão em risco de perda auditiva.
A fonoaudióloga Milkhia Beatriz Moreira, da clínica Microsom, ressalta que a única forma de evitar a perda auditiva induzida pelo ruído é a prevenção. “Não devemos ficar expostos por longas horas a ruídos fortes. O recomendado é que use os fones de ouvido, esquerdo e direito, simultaneamente, para que o volume não precise estar tão alto”, afirma Milkhia, que aconselha deixar o volume do celular ou notebook na metade, na hora de utilizar os fones.
Sobre a escolha do modelo, a fonoaudióloga indica os fones de ouvido supra-aurais que, segundo ela, trazem menos malefícios que os intra-auriculares. Quanto maior o nível de ruído, menor o tempo de exposição. Por exemplo, em 85 decibéis o tempo máximo de exposição são 8h, a cada 5 decibéis a mais, o limite cai pela metade”, explica.
“Em casos de sintomas como zumbido, sensação de ouvido tampado, pressão, dor, consulte um otorrinolaringologista e/ou um fonoaudiólogo para avaliar sua audição. Ao usar fones de ouvido, o usuário deve conseguir escutar o que está ao seu redor”, alerta Milkhia. “Vale ressaltar, também, a importância de realizar uma avaliação audiológica pelo menos uma vez ao ano, por prevenção”, finaliza.
Sobre a Microsom
O grupo Microsom é referência em saúde auditiva há 33 anos e faz parte da história de Brasília há mais de 20 anos. A clínica tem como objetivo trazer mais qualidade de vida aos pacientes com deficiência auditiva, oferecendo tecnologia de ponta. Na capital, a empresária Mariluce Cordeiro está à frente da direção geral, coordenando quatro unidades espalhadas pela cidade.
O grupo foi o primeiro a trazer para o DF, os produtos da linha VIA AI, que são aparelhos auditivos com inteligência artificial. Entre as funcionalidades destacamos o sensor de quedas, localizador, tradutor simultâneo e até monitoramento de atividade física e cognitiva.

Leandro Twin
Vigorexia: o transtorno que faz a busca pelo corpo ideal virar um risco

A preocupação com a estética e a busca por um corpo musculoso são comuns para quem pratica atividades físicas. No entanto, quando essa dedicação se torna uma obsessão e afeta a saúde mental e física, pode ser um sinal de vigorexia, um transtorno dismórfico muscular caracterizado pela distorção da autoimagem.
Leandro Twin, especialista e embaixador da Bluefit, uma das maiores redes de academias do país, explica que a vigorexia faz com que a pessoa nunca se veja forte o suficiente, levando-a a treinar de forma excessiva e, muitas vezes, prejudicial. “Esse transtorno pode comprometer a saúde e o bem-estar, afastando o indivíduo do convívio social e da própria qualidade de vida”, afirma Twin.

Leandro Twin/Divulgação/Bluefit
O que é vigorexia?
A vigorexia é um distúrbio psicológico em que a pessoa se enxerga sempre fraca e sem músculos, mesmo quando apresenta grande desenvolvimento muscular. Esse transtorno leva o indivíduo a passar horas na academia, seguir dietas extremamente rígidas e, em alguns casos, recorrer ao uso de anabolizantes para atingir um corpo que considera ideal.
A condição é comparável à anorexia, na qual o paciente também tem uma percepção distorcida do próprio corpo, mas, ao contrário de se ver acima do peso, acredita estar sempre pequeno e fraco.
Sintomas da vigorexia
No início, os sinais são majoritariamente psicológicos. A pessoa não se sente satisfeita com a própria aparência e começa a intensificar os treinos, mesmo quando já está em um nível elevado de condicionamento físico. Com o tempo, surgem sintomas como:
- Cansaço excessivo;
- Insônia;
- Dores musculares constantes;
- Queda no desempenho sexual;
- Depressão e ansiedade;
- Desinteresse por atividades que não envolvem exercícios físicos.
Como encontrar o equilíbrio
Leandro Twin destaca que manter uma rotina saudável e equilibrada é essencial para evitar os riscos da vigorexia. “A estética é importante, mas não pode ser o único fator determinante para a felicidade. Quando a busca pelo físico ideal ultrapassa os limites da saúde e do bem-estar, é hora de repensar a abordagem”, alerta o especialista.
Segundo Twin, é fundamental treinar com consciência, respeitando os limites do corpo e buscando orientação profissional adequada. Além disso, ele reforça a importância do acompanhamento psicológico para quem apresenta sinais de transtorno de autoimagem. “O equilíbrio é a chave para construir um corpo forte e saudável sem abrir mão da qualidade de vida”, conclui.
Grupos de 10 a 19 pessoas
Hemocentro oferece transporte gratuito para doadores de sangue

Com o objetivo de manter os níveis de estoque de sangue, o Hemocentro de Brasília oferece transporte gratuito para doações feitas em grupo. O serviço atende de 10 a 19 pessoas no trajeto de ida e volta até a Fundação. O translado ocorre de segunda a sábado, com atendimento de até seis grupos por dia, sendo três no período matutino e três no vespertino.
“Essa é uma forma que temos de dinamizar, favorecer e facilitar o acesso do cidadão ao Hemocentro, uma vez que a gente atende 100% da rede pública de Saúde do Distrito Federal. Nosso trabalho é sempre com foco para atingir a meta de manter os estoques a nível estratégico, o que é considerado seguro e adequado para atender urgências e plenamente os pacientes que precisam”, afirma a gerente de Captação de Doadores do Hemocentro, Kelly Barbi.
Nos últimos cinco meses, o Hemocentro teve 278 campanhas de grupos de diversos segmentos, sendo 220 com pedidos de transporte. Em geral, eles são formados por estudantes de escolas e faculdades, militares das Forças Armadas e das forças de segurança pública, comunidades de igrejas católicas e evangélicas, jovens e amigos de pacientes internados ou em tratamento.
Qualquer cidadão pode solicitar o serviço pelo telefone (61) 3327-4413 ou pelo WhatsApp (61) 99136-2495. Para isso, é preciso reunir um grupo de pelo menos 10 pessoas – os doadores devem ter mais de 18 anos e, caso tenham entre 16 e 17 anos, precisam apresentar um documento de autorização. O transporte cobre qualquer localidade dentro do Distrito Federal.
“O Hemocentro, inclusive, convida os voluntários e os interessados em organizarem grupos de campanha de doação para utilizar o serviço de segunda a quinta-feira, porque são dias mais tranquilos de atendimento e que temos mais dificuldade no preenchimento de vagas”, destaca Kelly.
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