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Estimativa do IBGE

População brasileira chega a 213,3 milhões de pessoas em 2021

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Foto/Imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Agência Brasil

A população brasileira chegou a 213,3 milhões de pessoas em 1º de julho de 2021, segundo estimativa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No ano passado, o Brasil tinha 211,7 milhões de habitantes.

A informação foi publicada na edição desta sexta-feira, 27 de agosto, do Diário Oficial da União. O crescimento estimado da população brasileira de 2020 para 2021 foi de 0,74%, de acordo com o IBGE.

Segundo os dados, os estados mais populosos são: São Paulo (46,65 milhões), Minas Gerais (21,41 milhões) e o Rio de Janeiro (17,46 milhões). Roraima (652,7 mil), Amapá (877,6 mil) e Acre (906,9 mil) são os que tem menos de um milhão de habitantes.

Capital do país, o Distrito Federal já conta com uma população de 3.094.325 habitantes.

População por Estado

  • Acre – 906.876
  • Alagoas – 3.365.351
  • Amapá – 877.613
  • Amazonas – 4.269.995
  • Bahia – 14.985.284
  • Ceará – 9.240.580
  • Distrito Federal – 3.094.325
  • Espírito Santo – 4.108.508
  • Goiás – 7.206.589
  • Maranhão – 7.153.262
  • Mato Grosso – 3.567.234
  • Mato Grosso do Sul – 2.839.188
  • Minas Gerais – 21.411.923
  • Pará – 8.777.124
  • Paraíba – 4.059.905
  • Paraná – 11.597.484
  • Pernambuco – 9.674.793
  • Piauí – 3.289.290
  • Rio de Janeiro – 17.463.349
  • Rio Grande do Norte – 3.560.903
  • Rio Grande do Sul – 11.466.630
  • Rondônia – 1.815.278
  • Roraima – 652.713
  • Santa Catarina – 7.338.473
  • São Paulo – 46.649.132
  • Sergipe – 2.338.474
  • Tocantins – 1.607.363
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  1. Pingback: Dia do Idoso: conheça políticas públicas e direitos para essa população

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Tempo

Inmet prevê calor intenso no Sudeste e temporais no Sul do país

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calor DF
Foto/Imagem: Freepik

Os próximos dias serão de calor intenso no Sudeste e de temporais no Sul do Brasil. No Rio de Janeiro, os termômetros devem marcar 41 graus Celsius (°C) nesta segunda-feira (17), informou o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), em nota.

O clima continuará quente em áreas do Sudeste do país, em especial no estado de São Paulo, Minas Gerais; no sul do Espírito Santo e no nordeste do Paraná, além do Rio de Janeiro. “Pontualmente, os termômetros podem ultrapassar os 5°C acima da média da temperatura do mês”, destacou o Instituto.

Já no Sul do país, a previsão é de “pancadas de chuva que podem ser pontualmente fortes, com aviso laranja de perigo para tempestade nesta segunda-feira, englobando áreas dos três estados da região. A previsão é de chuvas de até 100 mm, ventos de até 100 km/h e possibilidade de queda de granizo”, detalhou o Inmet.

Há expectativas de que essas tempestades cheguem ao extremo sul de São Paulo, ao Mato Grosso do Sul, ao Rio Grande do Sul, a Santa Catarina e a áreas do Paraná, com aviso de “perigo potencial e chuvas que podem chegar a 50 milímetros”.

No resto do país, há previsão de chuvas intensas e muita instabilidade em áreas das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

“Na faixa norte do país, entre o Amapá e o Maranhão, alcançando ainda o litoral da Paraíba, as chuvas são motivadas pelo deslocamento da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) mais ao sul, causando volumes que podem chegar a 50 milímetros em precipitações e rajadas de vento de até 60 km/h”, complementa o Inmet.

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Vacinas vencendo

Ministério da Saúde amplia idade para receber vacina contra a dengue

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Ao Vivo de Brasília
Vacina dengue SUS
Foto/Imagem: Paulo Pinto/Agência Brasil

As vacinas contra a dengue que estiverem próximas às datas de vencimento poderão ser aplicadas em pessoas com idades fora da faixa etária estipulada para o Sistema Único de Saúde (SUS) e poderão ser remanejadas para municípios ainda não contemplados pela vacinação.

A recomendação está em nota técnica para todos os estados e o Distrito Federal publicada nesta sexta-feira (14). O objetivo, segundo a pasta, é garantir que todos os imunizantes adquiridos cheguem à população, ampliando a proteção contra a doença.

Agora as doses com um prazo de 2 meses de validade poderão ser remanejadas para municípios ainda não contemplados pela vacinação contra dengue ou ser aplicadas em faixa etária ampliada, contemplando pessoas de 6 anos a 16 anos de idade.

Já para as vacinas que completarem 1 mês de validade, a estratégia poderá ser expandida até o limite etário especificado na bula da vacina, abrangendo a faixa etária de 4 anos a 59 anos, 11 meses e 29 dias de idade.

O imunizante, no âmbito do SUS, é voltado para aqueles com idade entre 10 anos e 14 anos.

De acordo com o Ministério da Saúde, a expansão do público-alvo deve considerar a disponibilidade de doses e a situação epidemiológica de cada estado e município. Além disso, a pasta deve ser devidamente informada pelas unidades federativas sobre a implementação da estratégia temporária de ampliação da vacinação.

Todas as doses administradas devem ser registradas na Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS) de forma a garantir a segunda dose e o monitoramento completo do processo de imunização.

Busca ativa

Para completar o esquema vacinal, é preciso tomar duas doses da vacina, o que garante a imunização oferecida pela vacina.

Segundo o Ministério da Saúde, em 2024, 6,5 milhões de doses foram enviadas aos estados e municípios, mas apenas 3,8 milhões foram aplicadas. A situação é ainda mais preocupante entre os adolescentes. Aproximadamente 1,3 milhão de jovens que iniciaram o esquema vacinal não retornaram para a segunda dose.

O ministério recomenda que estados e municípios intensifiquem as estratégias de busca ativa, identificando e mobilizando aqueles que ainda não completaram o esquema vacinal.

Vacina

O Brasil foi o primeiro país do mundo a oferecer o imunizante no sistema público universal. A vacinação no país teve início em fevereiro de 2024 em 315 municípios e, desde então, vem sendo ampliada, chegando atualmente a 1.921 municípios, de acordo com o Ministério da Saúde.

Em 2024, a vacina da dengue foi incorporada ao SUS para o público de 10 anos a 14 anos de idade que reside em localidades prioritárias, conforme critérios definidos a partir do cenário epidemiológico da doença no país e decisão pactuada com estados e municípios na Comissão Intergestores Tripartite (CIT).

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