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Paralisia infantil

Pólio: mais de 7 milhões de crianças ainda não foram vacinadas

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Foto/Imagem: Tomaz Silva/Agência Brasil


Desde o início da Campanha Nacional de Vacinação, no dia 5 de outubro até esta segunda-feira (26), apenas 35% das crianças (4 milhões) foram vacinadas contra a poliomielite. A campanha continua até o próximo dia 30 de outubro e 7,3 milhões de crianças ainda precisam ser levadas pelos pais ou responsáveis até os postos de saúde para vacinar. O público-alvo estimado é de 11,2 milhões das crianças de 1 a menores de 5 anos.

O estado que mais vacinou as crianças até agora foi o Amapá (62,59%), seguido do estado da Paraíba (50,11%). Rondônia foi o estado que menos vacinou, tendo atendido apenas 11,76% do público-alvo. A recomendação aos estados que não atingirem a meta é continuar com a vacinação de rotina, oferecida durante todo o ano nos mais de 40 mil postos de saúde distribuídos pelo país.

A campanha nacional ocorre junto com a campanha de multivacinação, que visa atualizar a situação vacinal de crianças e adolescentes menores de 15 anos. Nesta última são ofertadas todas as vacinas do calendário nacional de vacinação.

A poliomielite, também chamada de pólio ou paralisia infantil, é uma doença contagiosa aguda causada pelo poliovírus, que pode infectar crianças e adultos e, em casos graves, pode levar a paralisias musculares, em geral nos membros inferiores, ou até mesmo à morte. A vacinação é a única forma de prevenção.

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Leandro Twin

Vigorexia: o transtorno que faz a busca pelo corpo ideal virar um risco

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Vigorexia
Foto/Imagem: Freepik

A preocupação com a estética e a busca por um corpo musculoso são comuns para quem pratica atividades físicas. No entanto, quando essa dedicação se torna uma obsessão e afeta a saúde mental e física, pode ser um sinal de vigorexia, um transtorno dismórfico muscular caracterizado pela distorção da autoimagem.

Leandro Twin, especialista e embaixador da Bluefit, uma das maiores redes de academias do país, explica que a vigorexia faz com que a pessoa nunca se veja forte o suficiente, levando-a a treinar de forma excessiva e, muitas vezes, prejudicial. “Esse transtorno pode comprometer a saúde e o bem-estar, afastando o indivíduo do convívio social e da própria qualidade de vida”, afirma Twin.

Leandro Twin

Leandro Twin/Divulgação/Bluefit

O que é vigorexia?

A vigorexia é um distúrbio psicológico em que a pessoa se enxerga sempre fraca e sem músculos, mesmo quando apresenta grande desenvolvimento muscular. Esse transtorno leva o indivíduo a passar horas na academia, seguir dietas extremamente rígidas e, em alguns casos, recorrer ao uso de anabolizantes para atingir um corpo que considera ideal.

A condição é comparável à anorexia, na qual o paciente também tem uma percepção distorcida do próprio corpo, mas, ao contrário de se ver acima do peso, acredita estar sempre pequeno e fraco.

Sintomas da vigorexia

No início, os sinais são majoritariamente psicológicos. A pessoa não se sente satisfeita com a própria aparência e começa a intensificar os treinos, mesmo quando já está em um nível elevado de condicionamento físico. Com o tempo, surgem sintomas como:

  • Cansaço excessivo;
  • Insônia;
  • Dores musculares constantes;
  • Queda no desempenho sexual;
  • Depressão e ansiedade;
  • Desinteresse por atividades que não envolvem exercícios físicos.

Como encontrar o equilíbrio

Leandro Twin destaca que manter uma rotina saudável e equilibrada é essencial para evitar os riscos da vigorexia. “A estética é importante, mas não pode ser o único fator determinante para a felicidade. Quando a busca pelo físico ideal ultrapassa os limites da saúde e do bem-estar, é hora de repensar a abordagem”, alerta o especialista.

Segundo Twin, é fundamental treinar com consciência, respeitando os limites do corpo e buscando orientação profissional adequada. Além disso, ele reforça a importância do acompanhamento psicológico para quem apresenta sinais de transtorno de autoimagem. “O equilíbrio é a chave para construir um corpo forte e saudável sem abrir mão da qualidade de vida”, conclui.

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Grupos de 10 a 19 pessoas

Hemocentro oferece transporte gratuito para doadores de sangue

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Linha Vermelha Hemocentro de Brasília
Foto/Imagem: Divulgação/Hemocentro

Com o objetivo de manter os níveis de estoque de sangue, o Hemocentro de Brasília oferece transporte gratuito para doações feitas em grupo. O serviço atende de 10 a 19 pessoas no trajeto de ida e volta até a Fundação. O translado ocorre de segunda a sábado, com atendimento de até seis grupos por dia, sendo três no período matutino e três no vespertino.

“Essa é uma forma que temos de dinamizar, favorecer e facilitar o acesso do cidadão ao Hemocentro, uma vez que a gente atende 100% da rede pública de Saúde do Distrito Federal. Nosso trabalho é sempre com foco para atingir a meta de manter os estoques a nível estratégico, o que é considerado seguro e adequado para atender urgências e plenamente os pacientes que precisam”, afirma a gerente de Captação de Doadores do Hemocentro, Kelly Barbi.

Nos últimos cinco meses, o Hemocentro teve 278 campanhas de grupos de diversos segmentos, sendo 220 com pedidos de transporte. Em geral, eles são formados por estudantes de escolas e faculdades, militares das Forças Armadas e das forças de segurança pública, comunidades de igrejas católicas e evangélicas, jovens e amigos de pacientes internados ou em tratamento.

Qualquer cidadão pode solicitar o serviço pelo telefone (61) 3327-4413 ou pelo WhatsApp (61) 99136-2495. Para isso, é preciso reunir um grupo de pelo menos 10 pessoas – os doadores devem ter mais de 18 anos e, caso tenham entre 16 e 17 anos, precisam apresentar um documento de autorização. O transporte cobre qualquer localidade dentro do Distrito Federal.

“O Hemocentro, inclusive, convida os voluntários e os interessados em organizarem grupos de campanha de doação para utilizar o serviço de segunda a quinta-feira, porque são dias mais tranquilos de atendimento e que temos mais dificuldade no preenchimento de vagas”, destaca Kelly.

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