Curta nossa página

De 16 a 23 de março

Filmes independentes norte-americanos chegam ao Cine Brasília

Publicado

Foto/Imagem:


De 16 a 23 de março, o público do Cine Brasília (106/107 Sul) terá a oportunidade de assistir gratuitamente à mostra Americana.doc, que reunirá dez exemplares entre documentários de longa-metragem e curtas de gêneros variados produzidos nos Estados Unidos.



Os filmes, que serão exibidos às 19 horas e às 20h30, trazem um reflexo do cinema norte-americano independente e abordam temáticas como feminismo, liberdade de expressão, direitos civis e mudanças climáticas.

Nos dias 16 e 18, as diretoras convidadas Ramona Diaz e Lacey Schwartz debaterão experiências cinematográficas com o público após a exibição de seus respectivos documentários. Ramona é diretora deDon’t Stop Believin’: Everyman’s Journey (2012), longa sobre a história do filipino Arnel Pineda, que começou como sensação no YouTube e desde 2007 é vocalista do grupo de rock Journey, criado em 1973.

Já Lacey apresentará Little White Lie (2014), que conta a história dela mesma, filha de uma típica família judia de classe média na cidade de Woodstock, e as descobertas que faz de segredos de família e do passado.

Antes de desembarcar em Brasília, a mostra passou por Belo Horizonte (MG) e Recife (PE). A exibição é uma iniciativa da Embaixada dos Estados Unidos da América no Brasil, em parceria com a Secretaria de Cultura do Distrito Federal e conta com o apoio de empresas privadas.

As produções independentes fazem parte do programa American Film Showcase, do governo dos Estados Unidos, administrado pela Universidade do Sul da Califórnia, em Los Angeles.

Americana.doc
De 16 a 23 de março
No Cine Brasília (106/107 Sul)
Entrada franca

Programação:

16 de março (quarta) às 19 horas:

DON’T STOP BELIEVIN’: EVERYMAN’S JOURNEY (Diretor: Ramona Diaz, 2012, 113min, legendado, 10 anos)
Neste novo documentário Ramona Dias conta a incrível história de Arnel Pineda, um cantor Filipino que começou como sensação no YouTube e acabou se tornando líder do grupo pop Journey. Após a projeção: Conversa com a diretora norte-americana Ramona Diaz.

17 de março (quinta) às 19 horas:

FAR FROM HOME (Diretores: Phil Hessler, Galen Knowles, 2014, 74min, legendado, 10 anos)
Fruto de uma vida familiar desestruturada em Uganda, Brolin emigra para ao EUA, encontra refúgio no improvável esporte do snowboarding. Junto com a paixão por educação, Brolin luta agora para ser o primeiro praticante de snowboarding a representar um país africano nas Olimpíadas do Rio de Janeiro.

18 de março (sexta) às 20:30:

LITTLE WHITE LIE (Diretor: Lacey Schwartz, 2014, 66min, legendado, 10 anos)
O que determina a nossa identidade? Little White Lie é um documentário sobre família, negação e redenção. Ele conta a história de Lacey Schwartz, filha de uma típica família judia de classe média em Woodstock, e as surpreendentes descobertas que faz de segredos de família e de sua história. Após a projeção: Conversa com a diretora norte-americana Lacey Schwartz.

19 de março (sábado) às 19 horas:

BECOMING BULLETPROOF (Diretor: Michael Barnett, 2014, 80min, legendado, 10 anos)
A incrível história de um grupo de pessoas com deficiências que participa de uma ambiciosa produção cinematográfica indie. O filme documenta a produção de um Faroeste realizado com tudo que tem direito: figurinos, brigas de bar, mocinhos e bandidos. Fruto dos ideais de dois irmãos, e suas respectivas esposas, o filme faz parte de um projeto de cinema inclusivo. Uma sublime lição sobre como o cinema pode ajudar a superar a exclusão e a marginalização.

Acompanha o curta KEHINDE WILEY: AN ECONOMY OF GRACE (Diretor: Jeff Dupre, 2014, 38min, legendado, livre)
Conhecido por suas reinterpretações vigorosas de retratos clássicos mostrando jovens homens afro-americanos, o artista
visual de Nova York Kehinde Wiley fez uma revolução na arte do retrato. Nesse processo, tomou de assalto o mundo da
arte. Wiley embarcou recentemente em um novo e empolgante projeto: uma série de retratos clássicos de mulheres afroamericanas.

20 de março (domingo) às 19 horas:

SLINGSHOT (Diretor: Paul Lazarus, 2014, 88min, legendado, 10 anos)
Um retrato do pitoresco e notável inventor do “diciclo Segway”, Dean Kamen. Gênio excêntrico com uma provocante visão de mundo, Kamen é uma inspiração para os futuros cientistas. O inventor mora em uma casa com passagens secretas e garagem para helicóptero. Sua última paixão: o sistema de purificação de água SlingShot, testado numa área rural de Gana, criado
para acabar com metade das doenças humanas da Terra.

Acompanha o curta THE NUMBERLYS (Diretor: William Joyce, Brandon Oldenburg, 2013, 13min, legendado, livre)
O curta é uma épica homenagem de Fritz Lang a Metrópolis, mas para crianças. Os amigos 1, 2, 3, 5 e 5 vivem um mundo
onde não há alfabeto, apenas números. Um dia eles decidem que querem algo diferente do seu ordeiro mundo. Eles criam
um alfabeto próprio e de repente tudo se transforma.

21 de março (segunda) às 19 horas:

THE OVERNIGHTERS (Diretor: Jesse Moss, 2014, 100min, legendado, 14 anos)
Sinopse – Dezenas de milhares de esperançosos trabalhadores desempregados migrantes aportam na pequenina cidade de Williston, Dakota do Norte, com sonhos de uma vida honesta e compensadora. Sem trabalho nem casas para morar, eles vão encontrar no pastor luterano Jay Reinke um aliado que lhes devolverá a fé e a dignidade.

22 de março (terça) às 19 horas:

THROUGH A LENS DARKLY (Diretor: Thomas Allen Harris, 2014, 92min, legendado, 10 anos)
Um documentário sobre como as comunidades afro-americanas têm usado a câmera como ferramenta de mudança social desde a invenção da fotografia aos dias de hoje. Narrativa épica entre o presente e o passado, por meio de fotógrafos e artistas contemporâneos cujas imagens e histórias tentam reconciliar legados de orgulho e humilhação.

23 de março (quarta) às 19 horas:

KEEP ON KEEPIN’ON (Diretor: Al Hicks, 2014, 86min, legendado, 10 anos)
Filmado durante cinco anos pelo cineasta iniciante Al Hicks, o pianista prodígio cego de 23 anos, Justin Kauflin, e sua relação musical e humana com a lenda do jazz e professor, Clark Terry (à época, debilitado e com 93 anos), mestre de Quincy Jones, mentor de Miles Davis. Uma sensível história de amor e compromisso, realizada com muito afeto por Hicks,
outro ex-aluno de Terry.

Atualizado em 14/03/2016 – 09:00.

Comentar

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Publicidade
Publicidade

Mais Lidas da Semana