Conselho Econômico reúne-se com Rodrigo Rollemberg para avaliar crise no Distrito Federal

A crise financeira no Distrito Federal é o principal tema da primeira reunião do Conselho Econômico que ocorre neste sábado (5), na Residência Oficial de Águas Claras. Participam do encontro com o governador Rodrigo Rollemberg os secretários de Fazenda, Pedro Meneguetti, de Planejamento, Orçamento e Gestão, Leany Lemos, o chefe da Casa Civil, Sérgio Sampaio, o ex-secretário de Fazenda e consultor Leonardo Colombini, além de especialistas em finanças públicas, como Everardo Maciel, Hélio Tollini, Marcos Mendes, Raul Velloso e Waldery Rodrigues.
Segundo o chefe do Executivo, a ideia é que o grupo avalie a situação do caixa de Brasília e apresente medidas para a saída da crise. Na opinião de Rollemberg, é importante ouvir pessoas experientes “para que possamos voltar a gerar emprego, a movimentar a economia, a ter mais recursos para investimento”.
O doutor em Economia Raul Velloso considera complicada a situação de Brasília e disse que serão estudadas medidas de reajuste para solucioná-la. “O problema é duplo: herança de gasto de pessoal muito alta em relação às demais unidades da Federação e presença de uma queda forte de arrecadação aqui e em todo o País.”
Para o ex-secretário de Fazenda Everardo Maciel, o quadro financeiro do DF é gravíssimo por erros acumulados em governos anteriores. “Será preciso um programa bastante duro do ponto de vista de gestão fiscal”, sugeriu.
Rollemberg avaliou a reunião como produtiva, já que foram apresentados o relato real da situação do DF e propostas para tentar contornar a crise. Segundo o governador, o grupo deverá se encontrar mais uma vez ainda neste ano. Os especialistas são voluntários que atenderam a um pedido do Executivo.
Apresentação a parlamentares
Em 4 de novembro, representantes do Executivo local apresentaram à bancada brasiliense na Câmara dos Deputados dados do Sistema Integrado de Gestão Governamental (Siggo). Na ocasião, as informações indicavam que 80% da receita tributária destinava-se a pagamento de salários, enquanto apenas os outros 20% poderiam ser usados em investimentos e serviços públicos.
O objetivo do encontro era mostrar as contas públicas aos parlamentares e explicar a dificuldade de pagar as parcelas restantes dos reajustes salariais autorizados em 2013 sem previsão orçamentária.

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