Insights
Conheça 7 posições durante o sono e o que elas revelam sobre sua personalidade

As pessoas têm várias posições de sono que podem revelar muito sobre quem são enquanto estão conscientes.
Isso é uma coisa bastante surpreendente, mas muitos estudos têm sido realizados por vários profissionais, nos quais traços específicos de personalidade têm sido ligados a posições de sono e padrões de sono.
Então… a maneira como você se enrola quando você bate no travesseiro pode dizer muito sobre você como uma pessoa!
O professor Chris Idzikowski, diretor do Serviço de Avaliação e Aconselhamento do Sono do Reino Unido, descobriu que a maioria das pessoas não muda suas posições de sono ao longo de suas vidas. De todas as pessoas que ele conduziu pesquisa, ele encontrou apenas 5% que disseram que dormiram em uma posição diferente todas as noites.
Nossos padrões de sono e posições de sono podem ser muito individuais e incomuns. Leonardo da Vinci tirava 20 minutos de soneca a cada quatro horas para recarregar suas baterias intelectuais, Charles Dickens dormia de frente para o norte porque sentia que melhorava sua criatividade.
E quanto a você? Quais são seus padrões de sono? Você tem uma posição favorita para dormir?
As seguintes posições de sono e seus traços de personalidade correlacionados de acordo com as pesquisas são uma maneira divertida de reunir insights sobre nossas personalidades, bem como entender as tensões subjacentes que podemos estar enfrentando.
Você pode encontrar-se entre eles?
1. Posição Fetal (enrolada ao seu lado)
Esta é a posição de dormir mais comum. De acordo com uma pesquisa global sobre o tema, aqueles que dormem na posição fetal foram considerados resistentes e fortes nas primeiras impressões, mas introvertidos e sensíveis no coração quando mais conhecidos.
Essas pessoas são reservadas e geralmente demoram um pouco para se abrir para os outros, mas quando o fazem, ficam relaxadas e confortáveis. A aparência externamente dura e o rosto corajoso são na verdade uma proteção contra o mundo.
No entanto, se você é habitual de enrolar-se para o lado esquerdo você pode estar experimentando um estresse crescente em órgãos vitais como o fígado, o coração, o estômago e os pulmões. Então, se um feto é sua posição de escolha, tome cuidado para se enrolar no lado direito do seu corpo.
2. Posição de tronco (deitado ao seu lado com os dois braços para baixo ao seu lado)
Os dorminhocos de tronco são geralmente pessoas mais sociáveis e equilibradas que mostram uma inclinação natural para estar com a empresa de elite. Esses indivíduos também são muito confiáveis, a ponto de serem ingênuos.
Isso tem uma desvantagem esperada: sua tendência a acreditar em qualquer pessoa – incluindo estranhos absolutos – torna-os alvos fáceis para aqueles que pretendem enganá-los ou cruzá-los duas vezes.
Esta posição de sono tem um benefício de saúde associado, no entanto. A posição mantém a coluna reta, o que é ótimo para pessoas que sofrem de dor nas costas. Então, se você é um dorminhoco longo, pode ter certeza de que sua coluna está em uma forma mais saudável.
3. Braços para frente
Esta posição é exatamente o que parece: você está deitado de lado com os braços estendidos na sua frente como se ansiasse por algo. Estes estão abertos a coisas novas, mas também são muitas vezes suspeitos e cínicos. Nesse sentido, há muitas dúvidas que as pessoas têm em relacionamentos, only fans é uma alternativa viável para muitas delas em alguns casos, e em outros não.
Eles anseiam por algo, mas estabelecem referências muito altas para si mesmos. Eles não se preocupam com o tempo que levam para tomar qualquer decisão. É importante que os alunos pesem os prós e contras de todas as suas decisões repetidamente: eles só agirão quando totalmente convencidos de sua ação.
No entanto, o lado positivo é que uma vez que essas pessoas decidem, elas quase nunca mudam ou têm arrependimentos.
Um benefício para a saúde de descansar do seu lado é que ele pode ajudar a acalmá-lo problemas como refluxo ácido e apneia do sono. No entanto, apenas até certo ponto, e se os problemas persistirem é aconselhável que se procure conselhos de um especialista.
4. Posição do soldado (deitado de costas com os dois braços ao seu lado)
Imagine um soldado de brinquedo: de costas, fique direto em seus braços para os lados. Os soldados adormecidos são considerados calmos e distantes. Eles gostam de manter-se para si mesmos e não veem muito sentido em fazer um grande negócio fora das coisas.
Eles também podem ser mestres de tarefas difíceis, estabelecendo padrões muito altos para si mesmos, bem como para os outros. Esta posição de dormir não é muito fantástica para sua saúde e higiene do sono.
De acordo com alguns pesquisadores, dormir de costas pode levar a um ronco alto, piorando condições como apneia do sono e, em geral, sono noturno ruim. Recomenda-se que os soldados adormecidos tentem virar para um sono mais refrescante e tranquilo
5. Estrela-do-mar (deitado de costas com os dois braços para cima pelos lados da cabeça)
Os dormentes de estrela-do-mar foram encontrados como pessoas instantaneamente agradáveis – e não sem razão. Essas pessoas fazem grandes ouvintes e amigos incríveis. Os dormentes de estrela-do-mar estão sempre dispostos a oferecer sua ajuda aos amigos em apuros e geralmente preferem manter-se longe dos holofotes.
Então, se entre seus conhecidos você tem alguém que dorme de costas com os dois braços para cima e ao redor do travesseiro, considere-se uma pessoa afortunada!
No entanto, como os soldados adormecidos, a estrela-do-mar também é provável que ronque fortemente e tenha problemas respiratórios enquanto dorme, levando a um repouso de má qualidade. Então, se você é um dorminhoco de estrela do mar, você pode querer reconsiderar sua posição de sono.
6. O observador de estrelas (deitado de costas com os braços enrolados em torno de sua cabeça)
O nome deste estilo de sono descreve perfeitamente as pessoas que desmaiam nesta posição, também. Os observadores de estrelas tendem a ter uma atitude feliz longo da vida. Incrivelmente sociáveis e fáceis, eles têm uma grande imaginação e são muitas vezes românticos.
Observadores de estrelas amam a vida, uma boa companhia e estão acostumados a estar no centro das atenções. Eles trabalham teimosamente e persistentemente, mas de forma racional, preferindo sempre dizer a verdade. Esses dorminhocos fazem suas amizades prioridade máxima e farão o que puderem para ajudar os mais próximos.
Pessoas que dormem nesta posição muitas vezes têm personalidades muito fortes.
7. Posição de queda livre (deitado de barriga para cima e ao redor do travesseiro, sua cabeça virou para um lado)
Muitas vezes parecem ser pessoas confiantes, extrovertidas e ousadas. Eles adicionam à vida de qualquer festa com seu entusiasmo e alegria.
Eles também são de uma disposição nervosa e facilmente excitável e tendem a levar críticas pessoalmente.
Seu exterior de raspagem pode facilmente camuflar o fato de que essas pessoas são realmente bastante magras. A posição de queda livre – ou qualquer posição em que você está deitado de bruços – é considerada muito boa em ajudar na digestão.

Economia
Juros do cartão de crédito rotativo avançam e chegam a 445% ao ano

As taxas médias de juros cobrados pelos bancos subiram para famílias e empresas em março, tanto no crédito livre quanto nas concessões de empréstimos direcionados. Nas operações de crédito livre para pessoas físicas, o destaque foi o avanço de 2,5 pontos percentuais (pp) na taxa média do cartão de crédito rotativo, chegando a 445% ao ano.
A modalidade é uma das mais altas do mercado. Mesmo com a limitação de cobrança dos juros do rotativo, em vigor desde janeiro do ano passado, os juros seguem variando sem uma queda expressiva ao longo dos meses.
Isso porque a medida visa reduzir o endividamento, mas não afeta a taxa de juros pactuada no momento da concessão do crédito, aplicando-se apenas a novos financiamentos. Nos 12 meses encerrados em março, os juros da modalidade subiram 23,7 pp para as famílias.
Os dados são das Estatísticas Monetárias e de Crédito divulgadas nesta quarta-feira (30), pelo Banco Central (BC). O crédito rotativo dura 30 dias e é tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão de crédito. Ou seja, contrai um empréstimo e começa a pagar juros sobre o valor que não conseguiu quitar.
Após os 30 dias, as instituições financeiras parcelam a dívida do cartão de crédito. Nesse caso do cartão parcelado, os juros subiram 0,1 pp no mês e caíram 9,6 pp em 12 meses, indo para 181,1% ao ano.
Crédito livre
No total, a taxa média de juros das concessões de crédito livre para famílias teve aumento de 0,3 pp em março, acumulando alta de 3 pp em 12 meses, chegando a 56,4% ao ano.
Compensando os aumentos no mês, estão os juros do cheque especial, que caíram 8 pp em março, mas têm alta de 6,1 pp em 12 meses, alcançando 134,2% ao ano. Desde 2020, a modalidade tem os juros limitados em 8% ao mês (151,82% ao ano).
No caso das operações com empresas, os juros médios nas novas contratações de crédito livre tiveram incremento de 0,8 pp no mês e 3,5 pp em 12 meses, alcançando 24,6%. Destaca-se, nesse cenário, a alta de 9 pp na taxa média das operações de cheque especial, que chegou a 349,2% ao ano.
“Em março, o efeito da alteração na composição dos saldos (efeito saldo) [das diversas modalidades de crédito] mostrou-se determinante para a elevação das taxas médias de juros do crédito livre, atenuado, em parte, pelo efeito da variação das taxas de juros (efeito taxa)”, explicou o BC.
Taxa média
No crédito livre, os bancos têm autonomia para emprestar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros cobradas dos clientes. Já o crédito direcionado ─ com regras definidas pelo governo ─ é destinado basicamente aos setores habitacional, rural, de infraestrutura e ao microcrédito.
No caso do crédito direcionado, a taxa para pessoas físicas ficou em 11,4% ao ano em março, com aumento de 0,9 pp em relação ao mês anterior e de 1,6 pp em 12 meses. Para empresas, a taxa teve alta de 4,7 pp no mês e de 4,9 pp em 12 meses, indo para 18,4% ao ano.
Com isso, considerando recursos livres e direcionados, para famílias e empresas, a taxa média de juros das concessões em março aumentou 0,9 pp no mês e 3,1 pp em 12 meses, alcançando 31,3% ao ano.
A elevação dos juros bancários acompanha um momento de alta da taxa básica de juros da economia, a Selic, definida em 14,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do BC. A Selic é o principal instrumento usado pelo BC para controlar a inflação.
Ao aumentar a taxa, o órgão visa esfriar a demanda e conter a inflação, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança, fazendo com que as pessoas consumam menos e os preços caiam. Até o fim do ano, a previsão dos analistas é que a Selic suba para 15%.
As estatísticas mostram ainda que a taxa de captação de recursos pelos bancos (o quanto é pago pelo crédito) subiu 0,8 pp no mês e 3,1 pp em 12 meses, chegando a 11,9% em março.
Já o spread bancário, que mede a diferença entre as taxas médias de juros das operações de crédito e o custo de captação, aumentou 0,1 pp no mês e manteve-se estável na comparação com março de 2024, situando-se em 19,4 pp. O spread é uma margem que cobre custos operacionais, riscos de inadimplência, impostos e outros gastos e resulta, então, no lucro dos bancos.
Saldos das operações
Em março, as concessões de crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) tiveram alta de 2,7%, chegando a R$ 600,5 bilhões, resultado da redução de 0,1% para as pessoas físicas e aumento de 6,3% para empresas. As concessões de crédito direcionado caíram 4,4% no mês, enquanto no crédito livre houve alta de 3,5%.
Com isso, o estoque de todos os empréstimos concedidos pelos bancos do SFN ficou em R$ 6,483 trilhões, um crescimento de 0,6% em relação a fevereiro. Na comparação interanual, com março do ano passado, o crédito total cresceu 9,9%. O resultado refletiu aumento de 0,5% no saldo das operações de crédito pactuadas com pessoas jurídicas (R$ 2,455 trilhões) e o incremento de 0,7% no de pessoas físicas (R$ 4,028 trilhões).
Já o crédito ampliado ao setor não financeiro ─ que é o crédito disponível para empresas, famílias e governos, independentemente da fonte (bancário, mercado de título ou dívida externa) ─ alcançou R$ 18,782 trilhões, com aumento de 0,2% no mês, refletindo, principalmente, os acréscimos de 0,5% nos títulos públicos de dívida e de 1,6% nos títulos de dívida securitizados, compensados pelo decréscimo de 2% nos empréstimos externos, impactado pela apreciação cambial no mês.
Em 12 meses, o crédito ampliado cresceu 13,3%, com avanços de 16,3% nos títulos de dívida e de 9,3% nos empréstimos do sistema financeiro nacional.
Endividamento das famílias
Segundo o Banco Central, a inadimplência ─ atrasos acima de 90 dias ─ se mantém estável há bastante tempo, com pequenas oscilações. Ela registrou 3,2% em março, sendo 3,8% nas operações para pessoas físicas e 2,2% com pessoas jurídicas.
O endividamento das famílias ─ relação entre o saldo das dívidas e a renda acumulada em 12 meses ─ ficou em 48,2% em fevereiro, redução de 0,3% no mês e aumento de 0,4% em 12 meses. Com a exclusão do financiamento imobiliário, que pega um montante considerável da renda, o endividamento ficou em 30,1% no segundo mês do ano.
Já o comprometimento da renda ─ relação entre o valor médio para pagamento das dívidas e a renda média apurada no período ─ ficou em 27,2% em fevereiro, aumento de 0,1% na passagem do mês e 1,3% em 12 meses.
Esses dois últimos indicadores são apresentados com uma defasagem maior do mês de divulgação, pois o Banco Central usa dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Caderneta atualizada
Saúde nas Escolas busca ampliar vacinação entre crianças e adolescentes

Para promover a saúde e prevenir doenças, escolas públicas de todo o país se mobilizaram, nesta segunda quinzena de abril, para atualizar a caderneta de vacinação dos estudantes atendidos pelo Programa Saúde nas Escolas (PSE). A ação envolve mais de 27 milhões de alunos de cerca de 110 mil escolas em 5.544 municípios. No Distrito Federal, mais de 365 mil estudantes de 9 a 14 anos da rede pública foram beneficiados, e a campanha de intensificação na capital federal seguirá até novembro.
A diretora de Atendimento e Apoio à Saúde do Estudante, da Secretaria de Educação (SEEDF), Larisse Cavalcante, destaca que a adesão ao Programa Saúde na Escola para o ciclo 2025/2026 foi a maior da história do DF, com um aumento de 25% em relação ao biênio anterior. “A expectativa é fortalecer o planejamento conjunto entre a UBS [Unidade Básica de Saúde] e a unidade escolar de cada território, com o objetivo de ampliar a cobertura vacinal. Dessa forma, as escolas estarão engajadas em desenvolver a temática da vacinação como um conteúdo transversal a várias disciplinas, contribuindo para o combate à desinformação e a orientação sobre sua importância”, afirma.
Dados da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) mostram que, entre 10 e 22 de março — período em que a vacinação foi antecipada —, foram aplicadas 1.764 doses de vacinas nas escolas. Desse total, 1.313 doses (74,4%) foram administradas em crianças e adolescentes de até 18 anos. Ao todo, 1.191 pessoas foram vacinadas, sendo 852 delas crianças e adolescentes nessa faixa etária. A estratégia de vacinação escolar não possui meta definida.
“A vacinação nas escolas ocorre de maneira articulada entre equipes de saúde e educação, seguindo etapas que envolvem planejamento, mobilização familiar, execução e monitoramento dos resultados”, explica a coordenadora de Atenção Primária à Saúde da SES-DF, Sandra Araújo. Segundo ela, esta ação desempenha um papel fundamental na ampliação da cobertura vacinal entre crianças e adolescentes, por isso, a mobilização das famílias e o acompanhamento sistemático das ações fortalecem o vínculo entre os serviços públicos e a comunidade escolar, com o intuito de promover a conscientização coletiva sobre a importância da imunização.
Como funciona?
O trabalho de vacinação nas escolas segue um fluxo organizado. Primeiro, são identificadas as escolas prioritárias, selecionadas com base em critérios como a cobertura vacinal da região, o tamanho da instituição, a vulnerabilidade social e a adesão ao Programa Saúde na Escola. Em seguida, ocorre a articulação prévia com as escolas: as equipes das unidades básicas de saúde (UBSs) entram em contato com a direção para alinhar datas, espaço físico e o fluxo de atendimento.
Após essa etapa, é feito o agendamento das ações de vacinação, que acontecem em ciclos ao longo do ano, com foco na atualização da caderneta vacinal e na aplicação de doses de campanhas específicas, como as de HPV, meningite e gripe. As famílias também são mobilizadas, com o apoio das escolas, que reforçam a importância da vacinação e orientam sobre o envio da caderneta e do termo de autorização assinado. Na fase de execução, as equipes da UBS se deslocam até as escolas com os insumos, vacinas e equipamentos de segurança.
Após a vacinação, os dados são registrados nos sistemas oficiais. Por fim, é feito o monitoramento dos resultados, e, caso haja alta recusa ou ausência significativa, as equipes podem retornar em outra data ou convocar os estudantes para vacinação nas UBSs.
Programa Saúde nas Escolas
O programa, que já existe há 18 anos, visa estreitar os laços entre as unidades de saúde e de educação por meio de ações educativas, como campanhas de vacinação, escovação dentária, atividades de combate à dengue, palestras e outras atividades, sempre com uma linguagem adequada à faixa etária dos alunos. As ações são promovidas pelas secretarias de Educação e de Saúde, contribuindo para a formação integral e para a ampliação do acesso aos serviços de saúde pública.
Até o momento, o Distrito Federal possui 632 colégios inscritos no Programa Saúde na Escola, uma iniciativa conjunta dos ministérios da Educação e da Saúde para a promoção e prevenção em saúde.
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