Encontro na CGU
Brasília e Goiás buscam uma saída para Corumbá 4

Amanda Martimon
Para dar celeridade às obras das estações de captação e de tratamento de água do Sistema Produtor Corumbá 4, o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, e o vice de Goiás, José Eliton, pediram apoio do ministro da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União, Torquato Lorena Jardim, na tarde desta quarta-feira (11), na sede da pasta. Eles buscam uma solução para que os trabalhos — que avançam no lado do DF — sejam retomados em Goiás.
A construção do novo sistema é feita em parceria entre a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) e a Saneamento de Goiás (Saneago). Porém, as intervenções sob responsabilidade do estado vizinho estão interrompidas após recomendação do Ministério Público Federal (MPF) na Operação Decantação, que investiga ilícitos em contratos e licitações da estatal goiana.
“Fomos pedir o apoio da Controladoria junto ao MPF para que as obras da elevatória de Corumbá [que bombeará a água], de responsabilidade de Goiás, possam ser retomadas em função da necessidade dessa obra para o abastecimento em Brasília e na região do Entorno Sul”, explicou Rollemberg. O Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União participou da operação, que é conjunta com o MPF e a Polícia Federal, e por isso foi acionada pelos governadores.
O presidente da Caesb, Maurício Luduvice, destacou, após a reunião, que as obras no DF avançam normalmente. “Nossa expectativa é entrar em operação no segundo semestre do ano que vem.” De acordo com a estatal, do que compete à área distrital, estão finalizadas 70% das obras na estação de tratamento e 68% da adutora. O presidente da Saneago, José Carlos Siqueira, também participou da reunião. No último balanço da empresa, as obras da estação de captação estavam em 60%, e as da adutora, em 90%.
O reservatório de Corumbá 4 deverá abastecer, em 2018, 1,3 milhão de pessoas em residências do Distrito Federal e de Goiás. Ele terá capacidade para tratar 2,8 metros cúbicos de água por segundo. Para o DF, a construção custa R$ 275 milhões e conta com financiamento da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil.
Agência Brasília

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