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20 de março

Dia Mundial da Saúde Bucal: 7 sinais de que é hora de ir ao dentista

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Dia Mundial da Saúde Bucal
Foto/Imagem: Freepik


O Dia Mundial da Saúde Bucal, comemorado em 20 de março, é uma data criada pela Federação Mundial de Odontologia (FDI) para conscientizar a população de todo o planeta sobre a importância dos cuidados com a boca e suas repercussões para a saúde integral e bem-estar das pessoas.

A campanha chega em ótimo momento. Pesquisas indicam que o Brasil ainda está atrasado quando o assunto é saúde bucal: menos da metade dos brasileiros faz visitas regulares ao dentista e apenas 89% escovam os dentes ao menos duas vezes ao dia, conforme aponta pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Mais: apenas 53% da população utiliza o trio pasta, escova e fio dental para a limpeza bucal.

“Manter os bons hábitos de higiene oral e procurar regularmente o dentista são atitudes essenciais não só para evitar problemas bucais, mas também para promover uma saúde sistêmica mais equilibrada”, afirma cirurgião dentista Fábio Azevedo, especialista em Implantodontia e consultor científico do Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da S.I.N. Implant System.

Confira, a seguir, os 7 principais sinais de alerta, que indicam que sua saúde bucal está com problemas:

1) Sangramento e vermelhidão: bactérias na região oral costumam causar inflamações que deixam as gengivas com coloração vermelha, inchadas e mais sensíveis, podendo apresentar sangramentos durante a escovação. A condição recebe o nome de gengivite e, normalmente, é resultado do acúmulo de placa bacteriana. Se não for tratada adequadamente e a tempo, pode evoluir para uma periodontite, causando perda óssea e consequente retração das gengivas, que atinge os ossos da região e, com isso, acarreta a perda dentária.

2) Sensibilidade: é pouco comum sentir dor nos dentes ao ingerir líquidos e alimentos gelados, ácidos ou muito quentes. O incômodo sinaliza que houve um desgaste no esmalte dos dentes, que funcionam como um isolante térmico, ou ainda um indício de cárie dentária. Quando esse esmalte está muito fino, atinge a polpa dos dentes, onde estão terminações nervosas, e essa reação é que causa a maior sensibilidade na região. E não só: a alteração também pode indicar, problemas mais graves, como pequenas fraturas, refluxo gastroesofágico, retração na gengiva, periodontite e bruxismo, entre outros. Por isso, quando for observada a condição, é fundamental visitar um dentista para averiguar as possíveis causas da hipersensibilidade.

3) Dores nos dentes: as temidas cáries são resultado de danos causados nos dentes decorrentes da existência de um ambiente ácido e propício para as bactérias presentes na boca se proliferarem. Isso causa a destruição do esmalte dos dentes e atinge tecidos mais profundos. Quando as lesões não são tratadas, as cáries acabam atingindo o nervo (tratamento de canal) e causam muita dor. Por isso, toda e qualquer dor de dente deve ser reportada para um dentista, logo que surgir, para ser logo sanada.

4) Feridas: aftas e pequenos machucados não são muito comuns na região oral e são causadas por ulcerações na mucosa da boca, que podem ocorrer nas gengivas, no céu da boca e na língua. Porém, a persistência dessas feridas por mais de uma semana deve ser acompanhada por um dentista, já que pode ser indicativo de uma doença mais grave, como infecções, diabetes e, até mesmo, câncer de boca.

5) Dores na cabeça ou no maxilar: má oclusão, bruxismo e distúrbios na articulação temporomandibular – que liga a mandíbula a base do crânio – podem causar dores na cabeça ou na região do pescoço e do maxilar. O incômodo ocorre devido à maior pressão exercida na boca, que pode ser identificada e tratada no consultório do dentista. O profissional costuma recomendar o tratamento ortodôntico ou placas de mordida para resolver o problema, entre outros tratamentos.

6) Mau hálito: o mau cheiro na região da boca pode ter origem gástrica ou outras condições sistêmicas, mas, via de regra, a causa do odor desagradável exalado está mesmo na cavidade oral. A principal causa do hálito ruim costuma estar relacionada à saburra lingual e má higiene bucal – placa esbranquiçada – que se deposita sobre a língua.

7) Mudanças no paladar: a presença de um gosto amargo, metálico ou ardente na boca, quando é constante, indica que é o momento de visitar o dentista. Geralmente acompanhado de mau hálito, o sintoma pode ter a ver com doenças sistêmicas e, ainda, doença periodontal.

Sobre a S.I.N. Implant System

Referência mundial em produtos para implantes dentários, a S.I.N Implant System tem DNA brasileiro e está no mercado desde 2003. Hoje, seu parque fabril de última geração entrega mais de 5 milhões de produtos acabados todos os anos, com presença em 22 países. Com uma trajetória de conquistas apoiada nos princípios da simplicidade, inovação e nanotecnologia, a S.I.N. Implant System oferece as melhores linhas de implantes dentários do mundo, além de componentes protéticos.

A empresa tem como visão oferecer o que há de melhor e mais seguro na área de implantodontia, utilizando, para isso, tecnologia de ponta e equipamentos de última geração, que passam por rigoroso controle de processos. A excelência em qualidade de seus produtos é garantida e comprovada por meio de certificações nacionais e internacionais.

O sonho de restaurar sorrisos, iniciado com a Sra. Neide e o Dr. Ariel Lenharo, continua vivo. Em tempo: Ariel Lenharo foi o primeiro doutor em implantodontia do Estado de São Paulo, tendo também realizado sua pós-graduação nos Estados Unidos, no Pankey Institute. A Sra. Neide e o Dr. Lenharo estiveram à frente da companhia até 2009, quando o controle acionário da S.I.N passou para o fundo de investimentos Southern Cross Group, equity firm líder e mais antigo dedicado ao mercado latino-americano, com mais de U$ 2,8 bilhões investidos em 38 empresas em todo o continente.

Beleza do Olhar

Conheça o método que está redefinindo o transplante de sobrancelhas

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Ao Vivo de Brasília
Beleza do Olhar - Dra. Talita Cruvinel Marra
Foto/Imagem: Arquivo pessoal

Durante muito tempo, o transplante de sobrancelhas foi cercado de estigmas: resultados artificiais, desenhos sem proporção e cicatrizes visíveis afastaram pacientes que buscavam soluções definitivas para falhas na região. Mas esse cenário começou a mudar silenciosamente nos últimos anos — e uma das protagonistas dessa transformação atende em Brasília: Dra. Talita Cruvinel, médica especialista em tricologia e transplantes capilares.

Referência em transplante de sobrancelhas, barba e couro cabeludo, Dra. Talita desenvolveu um protocolo próprio e exclusivo: o método Beleza do Olhar — uma abordagem que une ciência, arte, precisão cirúrgica e bom senso estético para transformar o olhar de seus pacientes de forma natural, harmônica e sofisticada.

De procedimento técnico à expressão de identidade

O método Beleza do Olhar parte de uma premissa simples, mas profunda: a sobrancelha não é um detalhe — é uma assinatura visual. “Elas moldam o olhar, equilibram as expressões e carregam histórias. Corrigir uma falha ou redefinir um arco é, muitas vezes, devolver identidade e confiança a alguém”, explica a Dra. Talita.

Utilizando a técnica FUE (Follicular Unit Excision), que permite a extração individualizada de folículos sem cicatriz linear, o procedimento é realizado em centro cirúrgico, com sedação endovenosa monitorada por anestesista e acompanhamento rigoroso da equipe durante todo o processo.

Dentre os diferenciais do método, está a personalização absoluta do design: cada implante segue a curvatura, angulação e direção natural do fio, respeitando as proporções faciais de cada paciente. A versão Long Hair, aplicada nos casos indicados, permite até a visualização antecipada do resultado final.

Dra. Talita Cruvinel

Arquivo pessoal

Alta demanda e sofisticação clínica

Cada detalhe é pensado para proporcionar não apenas segurança, mas também conforto e previsibilidade. “Não é sobre simplesmente preencher uma sobrancelha — é sobre devolver presença, simetria e leveza ao olhar, com a naturalidade de quem nunca perdeu um fio sequer”, reforça Dra. Talita.

A recuperação é rápida, e os resultados começam a aparecer nos primeiros meses, tornando-se visíveis e duradouros em até 12 meses. Por se tratar de fios vivos, implantados de forma precisa, o crescimento segue o comportamento fisiológico da região.

O atendimento de Dra. Talita atrai pacientes de todo o Brasil e do exterior. Multilíngue, com vivência internacional e sólida formação em medicina e nutrição, ela alia conhecimento técnico a uma escuta refinada e empática — marca registrada de sua atuação em Brasília.

Sob medida para quem exige excelência

O transplante de sobrancelhas, antes subestimado, hoje figura entre os procedimentos estéticos mais requisitados — especialmente por mulheres e homens que buscam um resultado definitivo, elegante e discreto. Para esse público, o protocolo Beleza do Olhar oferece o que há de mais moderno em medicina estética: ciência com sensibilidade, beleza com propósito, técnica com verdade.

Agendamentos para avaliação podem ser feitos via WhatsApp – (61) 99603.4846 -, ou diretamente no consultório da Dra. Talita Cruvinel, em Brasília.

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Dia de combate à hipertensão

Pressão alta: a doença silenciosa que mata 388 brasileiros por dia

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Ao Vivo de Brasília
Pressão alta - Hipertensão arterial
Foto/Imagem: Freepik

Apesar de comum, a hipertensão arterial – ou pressão alta – é uma doença silenciosa e traiçoeira. Entre 2006 e 2016, mais de 489 mil mortes foram registradas no Brasil em decorrência da condição, segundo dados do Ministério da Saúde. Sem apresentar sintomas claros na maioria dos casos, a doença pode evoluir e se tornar um fator de risco para infarto, Acidente Vascular Cerebral (AVC), insuficiência cardíaca e comprometimento dos rins.

No Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão (26 de abril), o cardiologista Luciano Drager, do Hospital Sírio-Libanês, reforça a importância da conscientização e prevenção contínua. “A pressão alta pode não causar sintomas por muito tempo, e quando se manifesta, muitas vezes já está em um estágio avançado. Por isso, é fundamental aferir a pressão regularmente, manter uma alimentação com baixo teor de sal e praticar atividade física com frequência, de preferência sob a supervisão de um profissional de saúde”, orienta o especialista.

A hipertensão é caracterizada pela elevação persistente dos níveis de pressão arterial. Em adultos, ela é diagnosticada quando os valores estão iguais ou superiores a 140 mmHg na pressão sistólica (a chamada pressão máxima) e 90 mmHg na diastólica (a pressão mínima).

A pressão sistólica representa a força com que o coração bombeia o sangue; já a diastólica, a pressão nas artérias quando o coração relaxa entre os batimentos.2 “Quando a pressão está alta, o coração precisa trabalhar mais do que o normal para garantir que o sangue circule adequadamente pelo corpo”, explica Luciano.

Conheça a seguir os principais mitos sobre a hipertensão:

1. Apenas idosos podem desenvolver hipertensão

Essa ideia é equivocada e pode atrasar o diagnóstico. A hipertensão costuma aparecer entre os 30 e 50 anos, mas pode surgir em qualquer idade — até na infância. Antes dos 30, é chamada de hipertensão de início precoce e pode estar ligada a outras doenças, como obstrução das artérias dos rins ou apneia do sono, exigindo investigação. Estresse, ansiedade, depressão, insônia, consumo excessivo de sal e obesidade também elevam a pressão, o que explica o aumento de casos entre jovens.

2. A hipertensão é facilmente percebida pelos pacientes

A hipertensão é, na maioria das vezes, assintomática — por isso é conhecida como uma “doença silenciosa”. Um dos mitos mais comuns é que dor de cabeça seria um sintoma da pressão alta. Na verdade, é o contrário: a dor de cabeça pode contribuir para o aumento da pressão, e não ser causada por ela. Sinais de alerta que exigem atenção imediata incluem dor súbita no peito e fraqueza ou formigamento em um dos lados do corpo. Esses podem indicar infarto ou derrame, complicações graves da hipertensão.

3. O diagnóstico da hipertensão é feito apenas pela aferição da pressão em consultório

A aferição feita no consultório é o ponto de partida, mas nem sempre confiável. Algumas pessoas apresentam pressão alta apenas em ambientes médicos — é a chamada hipertensão do avental branco. Por isso, exames complementares são importantes, como a MAPA (Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial), que mede a pressão por 24h, e a MRPA (Monitorização Residencial da Pressão Arterial), feita em casa, com orientação médica e equipamento calibrado.

4. A hipertensão não tem influência hereditária

A genética tem forte influência na hipertensão. Quem tem pai e mãe com hipertensão corre maior risco de desenvolver a doença. Embora não existam testes genéticos amplamente usados, o histórico familiar é um importante sinal de alerta. Nesses casos, é essencial monitorar a pressão, manter uma alimentação saudável e praticar atividade física para prevenir ou controlar o problema.

5. Alimentação saudável e exercícios são suficientes para controlar a hipertensão

Mudanças no estilo de vida — como praticar exercícios, reduzir o sal, perder peso e moderar o álcool — ajudam a controlar a pressão, especialmente nos casos leves. Ainda assim, muitos pacientes precisarão de medicamentos, mesmo com hábitos saudáveis. Exercícios aeróbicos e a redução do consumo de sal e álcool estão entre as principais medidas de prevenção. Combinadas ao tratamento médico, essas ações tornam o controle da pressão mais eficaz.

O monitoramento regular da pressão, além da adoção de um estilo de vida equilibrado, são fundamentais para prevenir complicações da hipertensão arterial. Também é essencial buscar acompanhamento médico para diagnóstico e tratamento precoces, mesmo na ausência de sintomas — já que se trata de uma doença silenciosa. “O diagnóstico precoce é fundamental para iniciar o tratamento no momento certo e evitar problemas como infarto e AVC. Com orientação adequada, é possível controlar a pressão e manter uma boa qualidade de vida”, conclui o cardiologista.

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