Curta nossa página

Não compartilhe

Fake news: por que é tão importante buscar fontes confiáveis de notícias?

Publicado

Foto/Imagem: iStock


Você já deve estar cansado de ouvir falar em fake news, certo? Mas o fato é que elas são um mal que afeta profundamente a nossa sociedade, e se mostraram ainda mais nocivas durante o combate à pandemia. Uma das principais armas que temos contra elas é a busca por informações confiáveis.

Nesse artigo, vamos explicar porque as fake news têm conseguido tanto espaço em nossa rotina. Também vamos explicar a importância de se buscar fontes confiáveis de notícia e dar dicas para que você consiga buscas essas fontes. Acompanhe conosco!

Por que as fake news estão tão difíceis de combater?

A principal culpada da disseminação incontrolável de fake news é a internet, e de forma particular, o uso massivo dos smartphones. O acesso à informação de forma muito imediata faz com que as pessoas repassem informações nas redes sociais sem verificarem a sua veracidade, e a velocidade dessa transmissão é praticamente instantânea. Isso é particularmente notável no Facebook, que reúne mais de dois bilhões de usuários.

Outro empecilho é o fato de os sites de fake news serem muito difíceis de eliminar, ao tempo em que se derruba um, podem surgir outros vários em seu lugar. Eles também geralmente são configurados de forma a serem muito similares aos sites de notícias confiáveis, e seu único objetivo é fazer com que as informações falsas viralizem.

Por que é tão importante buscar fontes confiáveis?

Como é muito difícil eliminar as fake news da internet, a busca por fontes confiáveis é a principal arma com a qual contamos para combater os seus efeitos nocivos. Ao se criar o hábito de procurar as informações em sites verificados, evita-se a transmissão de notícias que não são verídicas.

É muito importante buscar fontes confiáveis e cortar a transmissão o mais rápido possível, porque as fake news podem ter um alto impacto negativo na vida das pessoas. Esse impacto pode afetar até mesmo a saúde pública, quando informações errôneas sobre a transmissão do coronavírus são transmitidas, por exemplo, ou quando legitimam falsamente os movimentos antivacina.

Elas também podem ter impacto econômico, afetando a bolsa de valores, e foram muito prejudiciais nos últimos processos eleitorais. Assim, se torna imperativo combatê-las através das fontes confiáveis de informação.

Dicas para encontrar fontes confiáveis de notícias

Antes de tudo, não compartilhe. Se você não tem certeza da procedência de uma notícia, guarde-a para você até que você possa verificá-la. Depois, fique atento ao nome do site, se não for uma fonte de notícias verificada e conhecida, pode desconfiar. Porém, como os sites de fake news são muito bons em copiarem sites sérios, siga mais alguns passos antes de tomar a informação como verdadeira.

Verifique a data da notícia, às vezes uma informação não é falsa, mas já é antiga e irrelevante para o momento. Depois, verifique a ortografia do texto, pois esse pode ser um bom sinal de uma fake news. Por fim, cheque os sites de notícias nos quais você efetivamente confia e veja se algum deles reproduziu a mesma notícia. Se a resposta for ‘não’, aguarde até que eles o façam para compartilhá-la.

Esperamos ter ajudado você a entender a importância das fontes confiáveis e de se combater as fake news. Para mais textos sobre comunicação e diversos assuntos, continue navegando pelo nosso site!

Comentar

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.

Caderneta atualizada

Saúde nas Escolas busca ampliar vacinação entre crianças e adolescentes

Publicado

Por

Ao Vivo de Brasília
Vacinação Saúde nas Escolas
Foto/Imagem: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF

Para promover a saúde e prevenir doenças, escolas públicas de todo o país se mobilizaram, nesta segunda quinzena de abril, para atualizar a caderneta de vacinação dos estudantes atendidos pelo Programa Saúde nas Escolas (PSE). A ação envolve mais de 27 milhões de alunos de cerca de 110 mil escolas em 5.544 municípios. No Distrito Federal, mais de 365 mil estudantes de 9 a 14 anos da rede pública foram beneficiados, e a campanha de intensificação na capital federal seguirá até novembro.

A diretora de Atendimento e Apoio à Saúde do Estudante, da Secretaria de Educação (SEEDF), Larisse Cavalcante, destaca que a adesão ao Programa Saúde na Escola para o ciclo 2025/2026 foi a maior da história do DF, com um aumento de 25% em relação ao biênio anterior. “A expectativa é fortalecer o planejamento conjunto entre a UBS [Unidade Básica de Saúde] e a unidade escolar de cada território, com o objetivo de ampliar a cobertura vacinal. Dessa forma, as escolas estarão engajadas em desenvolver a temática da vacinação como um conteúdo transversal a várias disciplinas, contribuindo para o combate à desinformação e a orientação sobre sua importância”, afirma.

Dados da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) mostram que, entre 10 e 22 de março — período em que a vacinação foi antecipada —, foram aplicadas 1.764 doses de vacinas nas escolas. Desse total, 1.313 doses (74,4%) foram administradas em crianças e adolescentes de até 18 anos. Ao todo, 1.191 pessoas foram vacinadas, sendo 852 delas crianças e adolescentes nessa faixa etária. A estratégia de vacinação escolar não possui meta definida.

“A vacinação nas escolas ocorre de maneira articulada entre equipes de saúde e educação, seguindo etapas que envolvem planejamento, mobilização familiar, execução e monitoramento dos resultados”, explica a coordenadora de Atenção Primária à Saúde da SES-DF, Sandra Araújo. Segundo ela, esta ação desempenha um papel fundamental na ampliação da cobertura vacinal entre crianças e adolescentes, por isso, a mobilização das famílias e o acompanhamento sistemático das ações fortalecem o vínculo entre os serviços públicos e a comunidade escolar, com o intuito de promover a conscientização coletiva sobre a importância da imunização.

Como funciona?

O trabalho de vacinação nas escolas segue um fluxo organizado. Primeiro, são identificadas as escolas prioritárias, selecionadas com base em critérios como a cobertura vacinal da região, o tamanho da instituição, a vulnerabilidade social e a adesão ao Programa Saúde na Escola. Em seguida, ocorre a articulação prévia com as escolas: as equipes das unidades básicas de saúde (UBSs) entram em contato com a direção para alinhar datas, espaço físico e o fluxo de atendimento.

Após essa etapa, é feito o agendamento das ações de vacinação, que acontecem em ciclos ao longo do ano, com foco na atualização da caderneta vacinal e na aplicação de doses de campanhas específicas, como as de HPV, meningite e gripe. As famílias também são mobilizadas, com o apoio das escolas, que reforçam a importância da vacinação e orientam sobre o envio da caderneta e do termo de autorização assinado. Na fase de execução, as equipes da UBS se deslocam até as escolas com os insumos, vacinas e equipamentos de segurança.

Após a vacinação, os dados são registrados nos sistemas oficiais. Por fim, é feito o monitoramento dos resultados, e, caso haja alta recusa ou ausência significativa, as equipes podem retornar em outra data ou convocar os estudantes para vacinação nas UBSs.

Programa Saúde nas Escolas

O programa, que já existe há 18 anos, visa estreitar os laços entre as unidades de saúde e de educação por meio de ações educativas, como campanhas de vacinação, escovação dentária, atividades de combate à dengue, palestras e outras atividades, sempre com uma linguagem adequada à faixa etária dos alunos. As ações são promovidas pelas secretarias de Educação e de Saúde, contribuindo para a formação integral e para a ampliação do acesso aos serviços de saúde pública.

Até o momento, o Distrito Federal possui 632 colégios inscritos no Programa Saúde na Escola, uma iniciativa conjunta dos ministérios da Educação e da Saúde para a promoção e prevenção em saúde.

CONTINUAR LENDO

Conta de luz mais cara

Aneel anuncia bandeira tarifária amarela para o mês de maio de 2025

Publicado

Por

Ao Vivo de Brasília
Bandeira tarifária maio 2025
Foto/Imagem: Freepik

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou que a bandeira tarifária para maio de 2025 será amarela. Isso significa que os consumidores de energia elétrica terão custo de R$ 1,885 a cada 100 kWh consumidos. O anúncio ocorreu devido a redução das chuvas em razão da transição do período chuvoso para o período seco do ano. As previsões de chuvas e vazões nas regiões dos reservatórios para os próximos meses ficaram abaixo da média.

Desde dezembro de 2024, a bandeira tarifária permanecia verde, refletindo as condições favoráveis de geração de energia no País. Com o fim do período chuvoso, a previsão de geração de energia proveniente de hidroelétrica piorou, o que nos próximos meses poderá demandar maior acionamento de usinas termelétricas, que possuem energia mais cara.

Implementado pela Aneel em 2015, o sistema de bandeiras tarifárias é uma ferramenta essencial de transparência, permitindo que os consumidores acompanhem, mês a mês, as condições de geração de energia no País.

Com o acionamento da bandeira amarela em maio de 2025, a Aneel reforça que é crucial manter bons hábitos de consumo para evitar desperdícios e contribuir para a sustentabilidade do setor elétrico.

Saiba mais sobre as bandeiras tarifárias

Criadas em 2015 pela Aneel, as bandeiras tarifárias refletem os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras indicam quanto está custando para o Sistema Interligado Nacional (SIN) gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias.

Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, não há nenhum acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimos de R$ 1,885 (bandeira amarela), R$ 4,463 (bandeira vermelha patamar 1) e R$ 7,877 (bandeira vermelha patamar 2) a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. De setembro de 2021 a 15 de abril de 2022, vigorou uma bandeira de escassez hídrica de R$ 14,20 extras a cada 100 kWh.

CONTINUAR LENDO
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais Lidas da Semana

© 2015-2025 AVB - AO VIVO DE BRASÍLIA - SIA Trecho 5, Ed. Via Import Center, Sala 425, Brasília - DF. Todos os Direitos Reservados. CNPJ 28.568.221/0001-80 - Nosso conteúdo jornalístico é complementado pelos serviços de notícias de agências nacionais e internacionais, assessorias de imprensa e colaboradores independentes. #GenuinamenteBrasiliense