Saúde é o que interessa
Brasileiro muda hábitos e busca uma alimentação mais saudável

No próximo dia 16 de outubro comemora-se o Dia Mundial da Alimentação. Levantamento feito pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) aponta que oito em cada dez brasileiros afirmam que se esforçam para ter uma alimentação saudável. Já 71% dos entrevistados apontam que preferem produtos mais saudáveis, mesmo tendo que pagar um pouco mais caros por eles. Pesquisas do Ministério da Saúde mostram também que o hábito alimentar do brasileiro vem mudando nos últimos anos. O mercado de alimentação saudável cresceu quase 100% no país entre 2009 e 2014, e em 2015 movimentou mais de US$ 27 bilhões, o que coloca o Brasil no quinto lugar no ranking de vendas de produtos alimentícios saudáveis para o consumo.
Assim como tem crescido o número de pessoas preocupadas com a qualidade da alimentação, aumentou também o número de restaurantes empenhados em servir pratos mais saudáveis aos clientes. De um lado franquias do segmento de alimentação saudável se estabelecem e se expandem em grande velocidade, do outro, redes de fast food investem para se adaptar às novas tendências de consumo.
Para o nutricionista Daniel Novais, alimentar-se de forma saudável proporciona equilíbrio em nosso corpo. “A alimentação saudável traz um menor risco de sofrer infecções e inflamações, mantendo alto o nível de defesa e proteção. Investindo em alimentos, não precisamos investir futuramente em remédios”, alerta.
Daniel lista ainda alguns benefícios que a alimentação saudável oferece: mantém o bom funcionamento do organismo, previne doenças, melhora a qualidade de vida, fornece mais energia ao corpo, aumenta a expectativa de vida, melhora a qualidade do sono e auxilia no controle do peso.
Mudanças nos últimos 10 anos
Ainda de acordo com o nutricionista, três mudanças alimentares foram mais significativas nos últimos dez anos.
– Menos refrigerantes e sucos artificiais: os refrigerantes e sucos artificiais vêm perdendo espaço na rotina dos brasileiros. Em 2007, uma pesquisa divulgada pelo Ministério da Saúde mostrou que 30,9% dos brasileiros tomavam essas bebidas em cinco ou mais dias da semana. Em 2016, esse índice caiu para 16,5%.
– Mais frutas e hortaliças: os brasileiros aumentaram um pouco o consumo de frutas e hortaliças (de 33% em 2008 para 35,2% em 2016). O resultado significa que apenas um em cada três adultos come frutas e hortaliças em cinco ou mais dias da semana.
– Menos feijão: o consumo de feijão está em clara queda desde de 2012. O número de brasileiros que comem feijão regularmente caiu de 67,5% em 2012 para 61,3% em 2016.
Origem da data
O Dia Mundial da Alimentação foi estabelecido em 1979 pelos países membros 20ª Conferência da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). Estima-se que o número de habitantes do planeta vai ultrapassar os nove bilhões de pessoas em 2050 e que a produção mundial de alimentos vai ter de aumentar em 60% para conseguir atender às necessidades alimentares da população mundial. Por isso, neste dia realizam-se muitas atividades relacionadas com a nutrição e a alimentação, com a participação de cerca de 150 países. Entre os objetivos do Dia Mundial da Alimentação estão:
- Alertar para a necessidade da produção alimentar e reforçar a necessidade de parcerias a vários níveis;
- Alertar para a problemática da fome, pobreza e desnutrição no mundo;
- Reforçar a cooperação econômica e técnica entre países em desenvolvimento;
- Promover a transferência de tecnologias para os países em desenvolvimento;
- Encorajar a participação da população rural, na tomada de decisões que influenciem as suas condições de vida.

#VacinaDF
Covid-19: saiba quem pode se imunizar na rede pública de saúde do Distrito Federal

A vacinação contra a covid-19 segue disponível no Distrito Federal, com aplicação em diversas salas de vacina espalhadas pelas sete regiões de saúde da capital do país. O imunizante previne contra formas graves da doença transmitida pelo coronavírus e está direcionado a públicos específicos definidos pelo Calendário de Vacinação, do Ministério da Saúde.
Atualmente, a vacina está disponível para idosos, que devem receber uma dose a cada seis meses, e para gestantes, que podem se vacinar em qualquer período da gestação. Crianças de 6 meses a 4 anos, 11 meses e 29 dias também devem ser imunizadas, recebendo duas ou três doses, dependendo do imunizante aplicado.
Além desses grupos, há a imunização especial destinada a pessoas com maior vulnerabilidade ou condições de saúde que aumentam o risco de desenvolver formas graves da doença. Esse público deve receber uma dose anual ou a cada seis meses, de acordo com a necessidade específica de cada caso.
“Lembrando que o período da sazonalidade da covid-19 começa em abril, então é extremamente importante procurar a imunização”, enfatiza a chefe do Núcleo da Rede de Frio Central, Tereza Luiza. “A doença continua causando hospitalizações, casos graves e óbitos, especialmente nesses grupos indicados para a imunização”, prossegue a servidora da Secretaria de Saúde do DF.
A Rede de Frio Central atua para garantir segurança e correta distribuição das vacinas e soros para picadas de animais peçonhentos. “Somos responsáveis por armazenar, receber e distribuir todos os imunizantes disponíveis no Programa Nacional de Imunizações, do Ministério da Saúde, além de controlarmos toda a parte de normatização técnica”, detalha.
Grupos prioritários
Entre os grupos prioritários incluídos pelo Ministério da Saúde na imunização contra o coronavírus estão pessoas vivendo em instituições de longa permanência, imunocomprometidos, indígenas, ribeirinhos, quilombolas, puérperas, trabalhadores da saúde, pessoas com deficiência permanente, comorbidades ou em situação de rua, além de pessoas privadas de liberdade, funcionários do sistema prisional e adolescentes cumprindo medidas socioeducativas.
Na categoria dos imunodeprimidos que devem ser vacinados, estão transplantados de órgãos sólidos ou medula óssea, pessoas vivendo com HIV, pacientes em tratamento prolongado com corticóides e imunossupressores, aqueles com imunodeficiências primárias, pacientes oncológicos e pessoas em hemodiálise.
Já entre as comorbidades que garantem prioridade na imunização estão diabetes mellitus, pneumopatias crônicas graves, hipertensão arterial resistente, insuficiência cardíaca, doenças cardíacas e vasculares, doenças neurológicas crônicas, doença renal crônica, obesidade mórbida (IMC igual ou superior a 40), síndrome de Down e doença hepática crônica.
Como se vacinar
Para receber o imunizante, é necessário apresentar documento de identidade com foto, caderneta de vacinação e, no caso dos grupos especiais, um comprovante que ateste a condição específica, como laudos médicos em situações de imunossupressão.
A lista completa de locais onde a vacinação está disponível pode ser consultada no site da Secretaria de Saúde do DF. Para mais informações, as equipes de saúde nos postos de vacinação estão à disposição para esclarecer dúvidas.
Beleza do Olhar
Conheça o método que está redefinindo o transplante de sobrancelhas

Durante muito tempo, o transplante de sobrancelhas foi cercado de estigmas: resultados artificiais, desenhos sem proporção e cicatrizes visíveis afastaram pacientes que buscavam soluções definitivas para falhas na região. Mas esse cenário começou a mudar silenciosamente nos últimos anos — e uma das protagonistas dessa transformação atende em Brasília: Dra. Talita Cruvinel, médica especialista em tricologia e transplantes capilares.
Referência em transplante de sobrancelhas, barba e couro cabeludo, Dra. Talita desenvolveu um protocolo próprio e exclusivo: o método Beleza do Olhar — uma abordagem que une ciência, arte, precisão cirúrgica e bom senso estético para transformar o olhar de seus pacientes de forma natural, harmônica e sofisticada.
De procedimento técnico à expressão de identidade
O método Beleza do Olhar parte de uma premissa simples, mas profunda: a sobrancelha não é um detalhe — é uma assinatura visual. “Elas moldam o olhar, equilibram as expressões e carregam histórias. Corrigir uma falha ou redefinir um arco é, muitas vezes, devolver identidade e confiança a alguém”, explica a Dra. Talita.
Utilizando a técnica FUE (Follicular Unit Excision), que permite a extração individualizada de folículos sem cicatriz linear, o procedimento é realizado em centro cirúrgico, com sedação endovenosa monitorada por anestesista e acompanhamento rigoroso da equipe durante todo o processo.
Dentre os diferenciais do método, está a personalização absoluta do design: cada implante segue a curvatura, angulação e direção natural do fio, respeitando as proporções faciais de cada paciente. A versão Long Hair, aplicada nos casos indicados, permite até a visualização antecipada do resultado final.

Arquivo pessoal
Alta demanda e sofisticação clínica
Cada detalhe é pensado para proporcionar não apenas segurança, mas também conforto e previsibilidade. “Não é sobre simplesmente preencher uma sobrancelha — é sobre devolver presença, simetria e leveza ao olhar, com a naturalidade de quem nunca perdeu um fio sequer”, reforça Dra. Talita.
A recuperação é rápida, e os resultados começam a aparecer nos primeiros meses, tornando-se visíveis e duradouros em até 12 meses. Por se tratar de fios vivos, implantados de forma precisa, o crescimento segue o comportamento fisiológico da região.
O atendimento de Dra. Talita atrai pacientes de todo o Brasil e do exterior. Multilíngue, com vivência internacional e sólida formação em medicina e nutrição, ela alia conhecimento técnico a uma escuta refinada e empática — marca registrada de sua atuação em Brasília.
Sob medida para quem exige excelência
O transplante de sobrancelhas, antes subestimado, hoje figura entre os procedimentos estéticos mais requisitados — especialmente por mulheres e homens que buscam um resultado definitivo, elegante e discreto. Para esse público, o protocolo Beleza do Olhar oferece o que há de mais moderno em medicina estética: ciência com sensibilidade, beleza com propósito, técnica com verdade.
Agendamentos para avaliação podem ser feitos via WhatsApp – (61) 99603.4846 -, ou diretamente no consultório da Dra. Talita Cruvinel, em Brasília.
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