Riscos à privacidade
Fundação Procon de São Paulo notifica FaceApp, Apple e Google
A Fundação Procon de São Paulo notificou o aplicativo FaceApp e as empresas Apple e Google, proprietárias das lojas virtuais que disponibilizam o aplicativo. De acordo com o Procon, as empresas deverão esclarecer a a políticas de coleta, armazenamento e uso dos dados dos consumidores que utilizam o aplicativo de celular.
“Informações divulgadas na imprensa afirmam que a licença para uso do aplicativo contém cláusula que autoriza a empresa a coletar e compartilhar imagens e dados do consumidor, sem explicar de que forma, por quanto tempo e como serão usados. E ainda, essas permissões não estão disponíveis em língua portuguesa”, destacou a entidade em nota.
O FaceApp, disponível nas lojas de aplicativos Play Store (para o sistema operacional Android, da Google) e Apple Store (para o sistema operacional iOS), virou febre nas redes sociais. O aplicativo faz edição e aplicação de filtros em imagens, como a simulação das faces em idades mais avançadas ou em outros gêneros.
O programa é anunciado como uma ferramenta para melhorar fotos e criar simulações por meio de filtros. Especialistas apontam que o aplicativo pode trazer uma série de riscos à privacidade do usuário e viola a legislação brasileira ao afirmar que poderá ser regido por leis de outros países.
Atualizado em 19/07/2019 – 08:57.
-
Até sexta-feira (26)
Atenção! Terceira parcela do IPVA 2024 vence a partir desta segunda (22)
-
Operando abaixo do ideal
Hemocentro de Brasília convoca população para doar sangue
-
Agências do trabalhador
Semana começa com mais de 520 vagas de emprego no DF e Entorno; confira
-
Flexibilidade e mobilidade
Fazer apostas no telefone celular torna-se tendência no Brasil
-
#VacinaDF
Vacinação contra dengue volta a ser exclusiva para o público de 10 a 14 anos
-
Raseam
Uma mulher é vítima de estupro no Brasil a cada 8 minutos, aponta relatório
-
Concurso 2718
Mega-Sena pode pagar prêmio de R$ 6 milhões nesta quinta-feira (25)
-
Queda de 11%
IBGE: mais de 24 milhões de pessoas deixaram de passar fome no país