Respire, cantarole e concentre-se
Veja três truques para manter a calma mesmo sob muita pressão
Vai fazer alguma prova? Uma entrevista de trabalho? Falar em público? Diante de tanta pressão você costuma ficar uma pilha de nervos?
Justamente quando precisa manter a calma, o seu coração acelera, as mãos suam, a voz fica estranha e trêmula e dá o famoso “branco” em sua cabeça.
Com um pouco de ajuda da neurociência, existem três técnicas fáceis e confiáveis que podem ajudar a se manter sereno e enfrentar essas dificuldades.
Claro, existem outras coisas que também podem ajudar a lidar com essas situações. Mas essas três dicas são importantes para trazer a calma rapidamente.
1. Respire
O primeiro exercício é relacionado à respiração.
Inspire profundamente pelo nariz durante cinco segundos, suspenda a respiração por um segundo e solte todo o ar pelo nariz, lentamente, contando até cinco.
Repita esse exercício várias vezes e se sentirá mais tranquilo.
Durante séculos, praticantes de ioga e budistas usaram técnicas de respiração controlada como essa para dominar seu sistema nervoso. Agora, a ciência começa a entender como funciona.
Pesquisas identificaram uma rede específica de neurônios no tronco cerebral, denominada complexo pré-Bötzinger, que regula a respiração e se comunica com outras partes do cérebro.
Sob estresse, nosso corpo tem tendência a respirar muito rápido, enquanto se prepara para o perigo. Isso é útil se o que você precisa é fugir de uma situação de risco, mas não é o que deve acontecer quando você está, por exemplo, prestes a falar em público.
A boa notícia é que, respirando profunda e lentamente, você pode mudar a mensagem que seu cérebro recebe de “perigo” para “está tudo bem”.
Então, na próxima vez em que o pânico o invadir, use uma respiração profunda pelo nariz para forçar o corpo a se acalmar.
E a melhor parte é que ninguém notará, nem mesmo seu público.
Agora você está pronto para o próximo passo.
2. Cantarole
Sim. Cantarolando, cantarolando… com uma única nota da sua música favorita… tudo dará certo.
Por quê?
Os estudos sobre como regulamos a frequência cardíaca mostraram que o zumbido pode estimular uma das partes mais importantes do corpo, uma sobre a qual quase nunca falamos: o nervo vago.
O nervo vago (em latim, nervus vagu) é assim chamado porque emerge do cérebro e serpenteia pelo corpo como uma via expressa de comunicação, conectando o cérebro a órgãos como coração, pulmões e estômago, caixa de voz e ouvidos.
Um estudo de 2013 com cantores mostrou que a música — cantarolar ou repetir notas musicais — ajuda a manter o ritmo do coração.
Então, na próxima vez em que sentir que seu coração está acelerado, cante uma música ou simplesmente cantarole um nota musical e deixe que seus nervos vagos restaurem a calma.
O conselho final é…
3. Concentre-se
Quando você está ocupado, é tentador fazer muitas coisas ao mesmo tempo.
Mas se quiser continuar calmo e realmente cumprir sua tarefa, não se distraia.
Estudos mostram que o cérebro só pode fazer uma coisa de cada vez.
Quando fazemos muitas coisas ao mesmo tempo, o cérebro tem de fazer mudanças muito rápidas, ele se sobrecarrega e enche o seu corpo com hormônios do estresse.
Ao trabalhar de forma que seu cérebro esteja fazendo uma coisa de cada vez, você pode rapidamente passar de uma sensação de pressão para a calma.
Portanto, divida sua tarefa em pequenas partes ou etapas, marque o que você deve fazer a seguir e esqueça as outras tarefas até que chegue a hora.
Isso se chama “processo de pensamento” e é usado por treinadores esportivos para ajudar os atletas a se concentrarem.
Fazer uma coisa de cada vez com toda a atenção mantém a mente “aqui e agora” e é um costume que vale a pena desenvolver.
Agora, sim. A próxima vez que sentir que uma situação está desgastante, pare, respire, cantarole e concentre-se.

Beleza do Olhar
Conheça o método que está redefinindo o transplante de sobrancelhas

Durante muito tempo, o transplante de sobrancelhas foi cercado de estigmas: resultados artificiais, desenhos sem proporção e cicatrizes visíveis afastaram pacientes que buscavam soluções definitivas para falhas na região. Mas esse cenário começou a mudar silenciosamente nos últimos anos — e uma das protagonistas dessa transformação atende em Brasília: Dra. Talita Cruvinel, médica especialista em tricologia e transplantes capilares.
Referência em transplante de sobrancelhas, barba e couro cabeludo, Dra. Talita desenvolveu um protocolo próprio e exclusivo: o método Beleza do Olhar — uma abordagem que une ciência, arte, precisão cirúrgica e bom senso estético para transformar o olhar de seus pacientes de forma natural, harmônica e sofisticada.
De procedimento técnico à expressão de identidade
O método Beleza do Olhar parte de uma premissa simples, mas profunda: a sobrancelha não é um detalhe — é uma assinatura visual. “Elas moldam o olhar, equilibram as expressões e carregam histórias. Corrigir uma falha ou redefinir um arco é, muitas vezes, devolver identidade e confiança a alguém”, explica a Dra. Talita.
Utilizando a técnica FUE (Follicular Unit Excision), que permite a extração individualizada de folículos sem cicatriz linear, o procedimento é realizado em centro cirúrgico, com sedação endovenosa monitorada por anestesista e acompanhamento rigoroso da equipe durante todo o processo.
Dentre os diferenciais do método, está a personalização absoluta do design: cada implante segue a curvatura, angulação e direção natural do fio, respeitando as proporções faciais de cada paciente. A versão Long Hair, aplicada nos casos indicados, permite até a visualização antecipada do resultado final.

Arquivo pessoal
Alta demanda e sofisticação clínica
Cada detalhe é pensado para proporcionar não apenas segurança, mas também conforto e previsibilidade. “Não é sobre simplesmente preencher uma sobrancelha — é sobre devolver presença, simetria e leveza ao olhar, com a naturalidade de quem nunca perdeu um fio sequer”, reforça Dra. Talita.
A recuperação é rápida, e os resultados começam a aparecer nos primeiros meses, tornando-se visíveis e duradouros em até 12 meses. Por se tratar de fios vivos, implantados de forma precisa, o crescimento segue o comportamento fisiológico da região.
O atendimento de Dra. Talita atrai pacientes de todo o Brasil e do exterior. Multilíngue, com vivência internacional e sólida formação em medicina e nutrição, ela alia conhecimento técnico a uma escuta refinada e empática — marca registrada de sua atuação em Brasília.
Sob medida para quem exige excelência
O transplante de sobrancelhas, antes subestimado, hoje figura entre os procedimentos estéticos mais requisitados — especialmente por mulheres e homens que buscam um resultado definitivo, elegante e discreto. Para esse público, o protocolo Beleza do Olhar oferece o que há de mais moderno em medicina estética: ciência com sensibilidade, beleza com propósito, técnica com verdade.
Agendamentos para avaliação podem ser feitos via WhatsApp – (61) 99603.4846 -, ou diretamente no consultório da Dra. Talita Cruvinel, em Brasília.
Dia de combate à hipertensão
Pressão alta: a doença silenciosa que mata 388 brasileiros por dia

Apesar de comum, a hipertensão arterial – ou pressão alta – é uma doença silenciosa e traiçoeira. Entre 2006 e 2016, mais de 489 mil mortes foram registradas no Brasil em decorrência da condição, segundo dados do Ministério da Saúde. Sem apresentar sintomas claros na maioria dos casos, a doença pode evoluir e se tornar um fator de risco para infarto, Acidente Vascular Cerebral (AVC), insuficiência cardíaca e comprometimento dos rins.
No Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão (26 de abril), o cardiologista Luciano Drager, do Hospital Sírio-Libanês, reforça a importância da conscientização e prevenção contínua. “A pressão alta pode não causar sintomas por muito tempo, e quando se manifesta, muitas vezes já está em um estágio avançado. Por isso, é fundamental aferir a pressão regularmente, manter uma alimentação com baixo teor de sal e praticar atividade física com frequência, de preferência sob a supervisão de um profissional de saúde”, orienta o especialista.
A hipertensão é caracterizada pela elevação persistente dos níveis de pressão arterial. Em adultos, ela é diagnosticada quando os valores estão iguais ou superiores a 140 mmHg na pressão sistólica (a chamada pressão máxima) e 90 mmHg na diastólica (a pressão mínima).
A pressão sistólica representa a força com que o coração bombeia o sangue; já a diastólica, a pressão nas artérias quando o coração relaxa entre os batimentos.2 “Quando a pressão está alta, o coração precisa trabalhar mais do que o normal para garantir que o sangue circule adequadamente pelo corpo”, explica Luciano.
Conheça a seguir os principais mitos sobre a hipertensão:
1. Apenas idosos podem desenvolver hipertensão
Essa ideia é equivocada e pode atrasar o diagnóstico. A hipertensão costuma aparecer entre os 30 e 50 anos, mas pode surgir em qualquer idade — até na infância. Antes dos 30, é chamada de hipertensão de início precoce e pode estar ligada a outras doenças, como obstrução das artérias dos rins ou apneia do sono, exigindo investigação. Estresse, ansiedade, depressão, insônia, consumo excessivo de sal e obesidade também elevam a pressão, o que explica o aumento de casos entre jovens.
2. A hipertensão é facilmente percebida pelos pacientes
A hipertensão é, na maioria das vezes, assintomática — por isso é conhecida como uma “doença silenciosa”. Um dos mitos mais comuns é que dor de cabeça seria um sintoma da pressão alta. Na verdade, é o contrário: a dor de cabeça pode contribuir para o aumento da pressão, e não ser causada por ela. Sinais de alerta que exigem atenção imediata incluem dor súbita no peito e fraqueza ou formigamento em um dos lados do corpo. Esses podem indicar infarto ou derrame, complicações graves da hipertensão.
3. O diagnóstico da hipertensão é feito apenas pela aferição da pressão em consultório
A aferição feita no consultório é o ponto de partida, mas nem sempre confiável. Algumas pessoas apresentam pressão alta apenas em ambientes médicos — é a chamada hipertensão do avental branco. Por isso, exames complementares são importantes, como a MAPA (Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial), que mede a pressão por 24h, e a MRPA (Monitorização Residencial da Pressão Arterial), feita em casa, com orientação médica e equipamento calibrado.
4. A hipertensão não tem influência hereditária
A genética tem forte influência na hipertensão. Quem tem pai e mãe com hipertensão corre maior risco de desenvolver a doença. Embora não existam testes genéticos amplamente usados, o histórico familiar é um importante sinal de alerta. Nesses casos, é essencial monitorar a pressão, manter uma alimentação saudável e praticar atividade física para prevenir ou controlar o problema.
5. Alimentação saudável e exercícios são suficientes para controlar a hipertensão
Mudanças no estilo de vida — como praticar exercícios, reduzir o sal, perder peso e moderar o álcool — ajudam a controlar a pressão, especialmente nos casos leves. Ainda assim, muitos pacientes precisarão de medicamentos, mesmo com hábitos saudáveis. Exercícios aeróbicos e a redução do consumo de sal e álcool estão entre as principais medidas de prevenção. Combinadas ao tratamento médico, essas ações tornam o controle da pressão mais eficaz.
O monitoramento regular da pressão, além da adoção de um estilo de vida equilibrado, são fundamentais para prevenir complicações da hipertensão arterial. Também é essencial buscar acompanhamento médico para diagnóstico e tratamento precoces, mesmo na ausência de sintomas — já que se trata de uma doença silenciosa. “O diagnóstico precoce é fundamental para iniciar o tratamento no momento certo e evitar problemas como infarto e AVC. Com orientação adequada, é possível controlar a pressão e manter uma boa qualidade de vida”, conclui o cardiologista.
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