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Vacinação antirrábica nas áreas rurais começa nesta quinta, 1º de junho

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Vacinação antirrábica cães e gatos
Foto/Imagem: Divulgação/Emater-DF


A campanha de vacinação antirrábica nas áreas rurais do Distrito Federal começa nesta quinta-feira, 1º de junho. Realizada pela Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde (Dival) da Secretaria de Saúde (SES), a ação é feita em parceria com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF), cuja capilaridade no atendimento à família rural é fundamental para os resultados positivos da campanha. Cada escritório local da empresa, juntamente com a Dival, está definindo a vacinação na região e a forma, se volante (indo até os produtores) ou em posto fixo.

De acordo com o gerente de Desenvolvimento Agropecuário da Emater, Alessandro Rangel, o corpo técnico da empresa já está mobilizado para a campanha. “Nossos extensionistas conhecem os produtores atendidos e sabem onde estão as famílias com mais animais, por exemplo”, diz. Segundo Rangel, alguns agricultores possuem mais de dez cachorros ou gatos, o que torna inviável a ida ao escritório local. “Em alguns casos, a vacinação será feita em domicílio”, explica.

Rangel acrescenta que a campanha, neste ano, terá três meses de duração. “Técnicos da Dival avaliaram que o resultado da imunização é mais satisfatório quando ampliamos o prazo”, ressalta. Além do tempo maior, cada região terá um Dia D para mobilização e conscientização dos produtores sobre a importância de manter os animais domésticos vacinados.

Já o diretor de Vigilância Ambiental em Saúde da Secretaria de Saúde, Laurício Monteiro Cruz, destaca a importância da parceria de mais de três décadas com a Emater: “A empresa coloca à disposição toda a sua estrutura e logística, o que facilita bastante o nosso trabalho”. A vacina é aplicada por agentes de vigilância ambiental, veterinários e estudantes de universidades. “Todos os animais domésticos acima de três meses podem ser imunizados, inclusive gatas e cadelas que estejam prenhas ou amamentando seus filhotes. Não há nenhuma restrição nesses casos”, esclarece.

Para mais informações sobre a vacinação em área rural, é necessário procurar o escritório da Emater mais próximo da propriedade. Confira aqui.

A doença

A raiva é uma zoonose transmitida por vírus e que pode contaminar o ser humano por meio de mordida, arranhada ou lambedura de animal contaminado. A doença atinge o sistema neurológico, provocando uma intensa dor de cabeça, levando o paciente à morte em praticamente 100% dos casos. O site da Secretaria de Saúde possui informações sobre a importância da vacinação.

Leandro Twin

Vigorexia: o transtorno que faz a busca pelo corpo ideal virar um risco

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Vigorexia
Foto/Imagem: Freepik

A preocupação com a estética e a busca por um corpo musculoso são comuns para quem pratica atividades físicas. No entanto, quando essa dedicação se torna uma obsessão e afeta a saúde mental e física, pode ser um sinal de vigorexia, um transtorno dismórfico muscular caracterizado pela distorção da autoimagem.

Leandro Twin, especialista e embaixador da Bluefit, uma das maiores redes de academias do país, explica que a vigorexia faz com que a pessoa nunca se veja forte o suficiente, levando-a a treinar de forma excessiva e, muitas vezes, prejudicial. “Esse transtorno pode comprometer a saúde e o bem-estar, afastando o indivíduo do convívio social e da própria qualidade de vida”, afirma Twin.

Leandro Twin

Leandro Twin/Divulgação/Bluefit

O que é vigorexia?

A vigorexia é um distúrbio psicológico em que a pessoa se enxerga sempre fraca e sem músculos, mesmo quando apresenta grande desenvolvimento muscular. Esse transtorno leva o indivíduo a passar horas na academia, seguir dietas extremamente rígidas e, em alguns casos, recorrer ao uso de anabolizantes para atingir um corpo que considera ideal.

A condição é comparável à anorexia, na qual o paciente também tem uma percepção distorcida do próprio corpo, mas, ao contrário de se ver acima do peso, acredita estar sempre pequeno e fraco.

Sintomas da vigorexia

No início, os sinais são majoritariamente psicológicos. A pessoa não se sente satisfeita com a própria aparência e começa a intensificar os treinos, mesmo quando já está em um nível elevado de condicionamento físico. Com o tempo, surgem sintomas como:

  • Cansaço excessivo;
  • Insônia;
  • Dores musculares constantes;
  • Queda no desempenho sexual;
  • Depressão e ansiedade;
  • Desinteresse por atividades que não envolvem exercícios físicos.

Como encontrar o equilíbrio

Leandro Twin destaca que manter uma rotina saudável e equilibrada é essencial para evitar os riscos da vigorexia. “A estética é importante, mas não pode ser o único fator determinante para a felicidade. Quando a busca pelo físico ideal ultrapassa os limites da saúde e do bem-estar, é hora de repensar a abordagem”, alerta o especialista.

Segundo Twin, é fundamental treinar com consciência, respeitando os limites do corpo e buscando orientação profissional adequada. Além disso, ele reforça a importância do acompanhamento psicológico para quem apresenta sinais de transtorno de autoimagem. “O equilíbrio é a chave para construir um corpo forte e saudável sem abrir mão da qualidade de vida”, conclui.

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Grupos de 10 a 19 pessoas

Hemocentro oferece transporte gratuito para doadores de sangue

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Linha Vermelha Hemocentro de Brasília
Foto/Imagem: Divulgação/Hemocentro

Com o objetivo de manter os níveis de estoque de sangue, o Hemocentro de Brasília oferece transporte gratuito para doações feitas em grupo. O serviço atende de 10 a 19 pessoas no trajeto de ida e volta até a Fundação. O translado ocorre de segunda a sábado, com atendimento de até seis grupos por dia, sendo três no período matutino e três no vespertino.

“Essa é uma forma que temos de dinamizar, favorecer e facilitar o acesso do cidadão ao Hemocentro, uma vez que a gente atende 100% da rede pública de Saúde do Distrito Federal. Nosso trabalho é sempre com foco para atingir a meta de manter os estoques a nível estratégico, o que é considerado seguro e adequado para atender urgências e plenamente os pacientes que precisam”, afirma a gerente de Captação de Doadores do Hemocentro, Kelly Barbi.

Nos últimos cinco meses, o Hemocentro teve 278 campanhas de grupos de diversos segmentos, sendo 220 com pedidos de transporte. Em geral, eles são formados por estudantes de escolas e faculdades, militares das Forças Armadas e das forças de segurança pública, comunidades de igrejas católicas e evangélicas, jovens e amigos de pacientes internados ou em tratamento.

Qualquer cidadão pode solicitar o serviço pelo telefone (61) 3327-4413 ou pelo WhatsApp (61) 99136-2495. Para isso, é preciso reunir um grupo de pelo menos 10 pessoas – os doadores devem ter mais de 18 anos e, caso tenham entre 16 e 17 anos, precisam apresentar um documento de autorização. O transporte cobre qualquer localidade dentro do Distrito Federal.

“O Hemocentro, inclusive, convida os voluntários e os interessados em organizarem grupos de campanha de doação para utilizar o serviço de segunda a quinta-feira, porque são dias mais tranquilos de atendimento e que temos mais dificuldade no preenchimento de vagas”, destaca Kelly.

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