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Centro Universitário IESB

Tendência na pandemia de Covid-19, ensino híbrido já é realidade na educação

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Foto/Imagem: Getty Images


Com a pandemia de Covid-19, a tendência é que, cada vez mais, as instituições passem a incorporar novas tecnologias e os cursos combinem o presencial com o ensino remoto, transmitindo o conhecimento a distância, sem perder a interação olho no olho entre o aluno e o professor. É esta a raiz do ensino híbrido, conhecido ainda como blended learning, e vai muito além de transmitir aulas on-line ou passar atividades pela internet. “Os cursos híbridos são aqueles nos quais mesclamos partes dos estudos a distância com práticas presenciais. Ou seja, os ambientes virtuais e físicos são complementares e integrados. É um formato inovador que possibilita mais flexibilidade e uma ótima rotina de estudos por parte dos alunos”, explica o professor Juliano Barbosa, coordenador do curso híbrido de Engenharia Elétrica do Centro Universitário IESB, onde essa modalidade de ensino já existe desde 2017.

Atualmente, a instituição possui 11 cursos híbridos: Design Gráfico; Design de Interiores; Educação Física; Serviço Social; Publicidade e Propaganda; Engenharia Civil; Engenharia Elétrica; Engenharia de Produção; Biomedicina; Farmácia e Nutrição.

Entre os benefícios, além de maior flexibilidade nos horários de estudo, o ensino híbrido contribui para o protagonismo do aluno, fazendo com que ele desenvolva melhor o seu senso crítico e autonomia, explorando ainda diferentes metodologias ativas e aproximação com a tecnologia, usada para potencializar sua aprendizagem. E mesmo a distância, a construção do networking do aluno acontece. “Dentro da nossa plataforma de ensino, por exemplo, o aluno tem acesso direto aos seus colegas, muitos já no mercado de trabalho, e fóruns. Além disso, temos a possibilidade de trazer mais professores convidados, com trocas de experiências e práticas. Isso facilita a vida profissional dos estudantes e aumenta o seu o contato com profissionais da área no Brasil inteiro e até exterior”, completa o coordenador.

Sobre o diploma, os alunos do híbrido têm os mesmos direitos dos alunos que se formam no curso presencial. “A única mudança está na modalidade. Não há diferença de formação. Ambos os profissionais saem com o mesmo diploma autorizado pelo MEC e com especificações semelhante”, garante Barbosa.

Todas essas praticidades chamaram atenção do estudante Matheus Mendes, que já está no 3º semestre de Engenharia Elétrica. “Eu escolhi fazer o meu curso no formato híbrido pois era a única forma de trabalhar e estudar ao mesmo tempo”, afirma o aluno, que vê a modalidade ainda como uma forma de facilitar a formação de profissionais que já estão inseridos no mercado de trabalho e não têm condições de manter um cronograma diário de aulas. “Achava que seria mais difícil de aprender, mas se assemelha muito ao presencial. Estou gostando muito e recomendo”, conclui Matheus.

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Falta de luz

Neoenergia: fornecimento no DF é o melhor entre capitais brasileiras

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Neoenergia Brasília
Foto/Imagem: Freepik

A média de tempo em que o consumidor do Distrito Federal ficou sem energia reduziu em 43% nos últimos quatro anos, período em que a distribuição de energia da capital federal foi concedida à Neoenergia. O levantamento, realizado a partir de dados publicados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), mostra que a redução do indicador conhecido como DEC (Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora) posicionou o DF como a capital que possui o restabelecimento de energia mais rápido do país.

Em 2024, quem mora no Brasil passou em média 10,24h sem energia por ano. No DF, o brasiliense ficou em média 5,04h sem energia por ano, ou seja, metade da média brasileira e o 4° melhor tempo do Brasil. Isso significa que o consumidor da capital teve energia sem interrupção por 99,94% das horas do ano. Essa posição coloca o DF como a única capital do país entre as 5 regiões que possuem o fornecimento de energia mais rápido do Brasil. Os outros locais mais bem colocados estão situados no interior de São Paulo.

Antes da concessão, em 2021, o DF ocupava a 13ª posição, entre as 29 empresas de distribuição de energia do setor no Brasil, que possuem mais de 400 mil clientes. Em 2024, a posição da capital federal passou a ser a 4ª. Essa melhoria significativa está ligada aos investimentos em tecnologia, modernização, expansão de redes e geração de novos empregos promovidos pela Neoenergia, empresa responsável pela distribuição de energia no DF.

Desde que assumiu a concessão da CEB Distribuição (CEB-D), a Neoenergia investiu mais de R$ 1 bilhão em quatro anos e anunciou que aportará mais 1,3 bilhão até 2029. Esse valor investido em quatro anos representa o equivalente a 15 anos de aportes feitos pela CEB anteriormente. Além dos investimentos robustos, destaca-se o modelo de gestão adotado pelo grupo. Importante destacar que a CEB Ipes ainda é a responsável pela iluminação pública de todo o DF.

“Possuir um dos melhores níveis de qualidade do país é um sinal de que os investimentos realizados pela Neoenergia estão trazendo os resultados esperados e nos dá a confiança de que estamos contribuindo para o desenvolvimento da nossa capital”, explica Antonio Queiroz, diretor Técnico da Neoenergia Brasília.

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Auxílio mensal de R$ 150

Novos beneficiários do DF Social têm até 26/03 para abrir conta no BRB

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DF Social GDF BRB
Foto/Imagem: Divulgação/Sedes

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) selecionou 2.264 novas famílias beneficiárias do programa DF Social para abrirem a conta no Banco de Brasília (BRB) e terem acesso ao auxílio mensal de R$ 150. Para garantir o recebimento do próximo pagamento, é necessário que o cidadão tenha a conta social (não se trata de uma conta bancária comum) aberta até as 18h do dia 26 deste mês.

Quem que não fizer o procedimento no prazo estabelecido terá que aguardar nova rodada de contemplação. ‌A abertura da conta social deve ser efetuada pelo aplicativo BRB Mobile.

“Para saber se foi contemplado, o cidadão deve fazer a consulta no site do programa e confirmar se está entre os beneficiários”, orienta a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra.

“Não é preciso se cadastrar ou solicitar inclusão no Cras [Centro de Referência de Assistência Social] para fazer parte do DF Social; é preciso ter o Cadastro Único”, prossegue a gestora. “Os contemplados são selecionados automaticamente por esses cadastros e de acordo com critérios do programa.”

No site GDF Social, o cidadão deve acessar o “Consulta DF Social”, informar CPF e data de nascimento do responsável familiar, conforme declarado no Cadastro Único. Após esse procedimento, aparece mensagem na tela informando se a pessoa se encontra ou não na lista de contemplados.

A concessão do benefício do DF Social ocorre mediante disponibilidade orçamentária.

As famílias que deixam de atender aos critérios saem da lista para dar lugar a novos contemplados. Mensalmente, 70 mil famílias em vulnerabilidade social no DF são beneficiadas pela iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF).

O DF Social é o programa de transferência de renda do GDF que concede o valor de R$ 150 mensais a famílias de baixa renda residentes no DF. Têm direito ao benefício os grupos com renda per capita de até meio salário mínimo inscritos no Cadastro Único.

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