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Dezembro Laranja

Sociedade Brasileira de Dermatologia intensifica combate ao câncer de pele

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câmcer de pele - Dezembro Laranja
Foto/Imagem: Freepik


Cada pessoa tem uma relação singular com o sol. Ele está presente nos momentos mais felizes: na criança correndo pela areia, no gari que varre as ruas ao amanhecer, no turista que explora novas paisagens. Mas o sol, que tantas vezes ilumina nossas melhores memórias, também pode ser um narrador silencioso de uma luta invisível. Em 2024, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), ao completar 11 anos da campanha “Dezembro Laranja”, traz uma mensagem poderosa: “Proteger a pele é proteger a saúde”.

A campanha deste ano convida o público a refletir sobre o autocuidado e busca gerar uma verdadeira “Invasão Laranja” no Brasil, envolvendo a sociedade em um movimento de conscientização. A SBD reforça que a proteção contra o câncer de pele deve ser inclusiva, acessível e adaptada às necessidades individuais. “Sua pele é a página de um futuro inesquecível”, afirma a campanha, que convida cada brasileiro a cuidar de si e de tudo que ainda está por vir.

Segundo dados do Ministério da Saúde, o câncer da pele responde por 33% de todos os diagnósticos da doença no Brasil. Já a Estimativa 2023 de Incidência de Câncer no Brasil, do INCA, revela números surpreendentes. São esperados aproximadamente 220,49 mil novos casos de câncer de pele por ano no triênio 2023-2025.

Neste ano, a SBD busca ampliar o alcance das suas mensagens, utilizando uma abordagem educativa e acessível para conscientizar a população sobre os cuidados necessários para evitar o câncer de pele. O movimento abordará a importância de hábitos preventivos, como o uso de protetor solar, e incentivará a população a realizar acompanhamento médico regular.

“Nosso objetivo com a campanha Dezembro Laranja 2024 é continuar alertando a população sobre os perigos do câncer de pele, que, infelizmente, ainda é o mais frequente no Brasil. A conscientização sobre a prevenção e a detecção precoce é fundamental para que possamos reduzir o número de casos e, principalmente, evitar complicações graves. Queremos que todos entendam que a saúde da pele é parte integral da saúde do corpo, e a proteção deve ser uma prioridade constante”, sinaliza Dr. Heitor de Sá Gonçalves, Presidente da Sociedade.

Como a incidência dos raios ultravioletas está cada vez mais agressiva em todo o planeta, as pessoas de todos os tons de pele devem estar atentas e se protegerem quando expostas ao sol. “Embora o sol esteja associado a momentos de lazer e alegria, é fundamental lembrar que a exposição sem proteção adequada pode trazer sérios riscos à saúde da pele. Queremos que as pessoas entendam que a exposição sem cuidados pode ter consequências graves e que a prevenção está ao alcance de todos,” ressalta Aparecida Moraes, Coordenadora do Departamento de Oncologia Cutânea da SBD.

Com foco na responsabilidade individual, a campanha deste ano trará histórias que mostram como os brasileiros de todas as idades podem se proteger melhor e continuar aproveitando o sol de forma saudável. “Essa é uma campanha de extrema importância para a saúde pública, especialmente em um país tropical como o Brasil, onde a exposição ao sol é intensa de forma permanente. Neste ano, além de reforçar os cuidados preventivos, estamos destacando a importância do diagnóstico precoce, que aumenta significativamente as chances de cura, principalmente no caso do melanoma, o tipo mais agressivo de câncer de pele. A mensagem é clara: proteger a pele é proteger a saúde como um todo”, reforça Dr. Carlos Barcaui, Coordenador da Campanha.

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) tem se destacado na luta por políticas públicas que assegurem o acesso à proteção solar, especialmente em um país tropical como o Brasil, onde o câncer de pele é o tipo de câncer mais comum. A entidade defende que o filtro solar seja incluído na lista de itens essenciais na Reforma Tributária, visando à redução de impostos sobre esses produtos. O presidente da SBD ressalta a urgência dessa inclusão, afirmando que “garantir o acesso ao protetor solar é uma questão de saúde pública”. Além disso, a Lei 14.758/2023, que institui a Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer (PNPCC) no SUS, busca reduzir a incidência e mortalidade do câncer, e sua regulamentação é fundamental para alcançar de forma efetiva seus objetivos. A PNPCC tem como objetivo promover diretrizes de saúde para a prevenção, o rastreamento, o tratamento e a reabilitação do câncer, além de estabelecer cuidados paliativos para pacientes em fase terminal e apoio psicológico para pacientes e familiares.

No mesmo sentido, a Lei 8.231/91 estabelece que todas as empresas têm a responsabilidade de adotar medidas de proteção e segurança para a saúde do trabalhador, reforçando a importância de que empregadores garantam acesso à proteção solar para funcionários que trabalham expostos ao sol. A SBD enfatiza que a adoção de tais práticas é essencial para a prevenção ao câncer de pele e deve fazer parte de um conjunto coordenado de políticas públicas e privadas em prol da saúde da população.

O Instituto Nacional do Câncer (INCA) alerta que, se a tendência de aumento de casos persistir, os gastos do SUS com câncer podem alcançar R$ 7,84 bilhões até 2040. Em 2022, o Ministério da Saúde já destinou R$ 47 milhões adicionais para o tratamento quimioterápico de câncer de pele.

Dia do Atendimento

O Dia do Atendimento desse ano será realizado em 7 de dezembro, em mais de 100 postos espalhados pelo país, das 9h às 15h e contará com a presença de mais de 2 mil dermatologistas voluntários. O mutirão acontece de forma gratuita e funciona exclusivamente com o objetivo de avaliar lesões suspeitas de câncer de pele.

Desde o início deste mutirão tão significativo, em 1999, já foram realizados mais de 600 mil atendimentos, com mais de 75 mil casos de cânceres cutâneos identificados. Um país com menos diagnósticos de câncer da pele é meta alcançável, e a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) está comprometida em reduzir a incidência da doença e sua mortalidade. A conscientização pública é uma das formas de reduzir sua incidência.

Busque o ponto de atendimento mais próximo de você, neste link.

Os três tipos mais comuns de câncer de pele

A campanha deste ano também destaca os três tipos mais comuns de câncer de pele: o carcinoma basocelular, o carcinoma escamoso e o melanoma. O carcinoma basocelular é o mais comum, representando cerca de 70% dos casos. Ele costuma aparecer em áreas expostas ao sol, como o rosto e o pescoço, e embora cresça lentamente e raramente se espalhe para outras partes do corpo, deve ser tratado para evitar danos mais profundos à pele. O carcinoma escamoso, responsável por cerca de 20% dos casos, é mais agressivo e pode se espalhar se não for tratado. Ele geralmente surge em áreas expostas ao sol e pode se manifestar como lesões ásperas ou feridas que não cicatrizam. Já o melanoma, embora seja o menos comum, com cerca de 4% dos casos, é o mais perigoso, responsável pela maioria das mortes relacionadas ao câncer de pele. O melanoma pode surgir a partir de pintas já existentes ou como novas manchas de aparência irregular, e o diagnóstico precoce é fundamental para aumentar as chances de cura.

Fatores de Risco

Além da exposição excessiva ao sol sem a devida proteção, alguns fatores podem aumentar o risco de desenvolver câncer de pele. Entre eles, estão: ter familiares que já tiveram a doença, ter passado por queimaduras solares graves ao longo da vida, apresentar muitas sardas ou pintas pelo corpo, ter a pele muito clara que sempre queima e nunca bronzeia, já ter tido câncer de pele anteriormente e, em especial, estar na faixa etária acima dos 65 anos. Todos esses fatores tornam a conscientização e a prevenção ainda mais urgentes.

A prevenção continua sendo a melhor maneira de evitar o câncer de pele, as manchas e o envelhecimento precoce. A SBD recomenda cuidados essenciais para todos: aplicar diariamente protetor solar com fator de proteção solar (FPS) 30 ou maior, usar roupas adequadas como camisetas e chapéus para proteger a pele, além de óculos de sol com proteção UV. Outra medida fundamental é evitar a exposição ao sol entre 9h e 15h, quando os raios ultravioletas são mais intensos. E, claro, a recomendação mais importante: consultar regularmente um dermatologista associado à SBD para orientações e cuidados personalizados. Mais informações podem ser encontradas no site oficial da SBD.

Sobre a campanha Dezembro Laranja

Desde sua criação, a campanha Dezembro Laranja da SBD tem educado milhões de brasileiros sobre os riscos do câncer de pele. Em 2024, a ação continua a conscientizar o público sobre a importância de hábitos preventivos e o diagnóstico precoce, abordando o tema de forma ainda mais personalizada, incentivando o autocuidado e a vigilância constante. Fique por dentro da campanha através do Instagram @dermatologiasbd. No site da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) você também pode encontrar um especialista associado na sua região.

Dezembro Vermelho

Pré-natal do parceiro é essencial para a prevenção de ISTs na gestação

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Pré-natal homem parceiro gravidez
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O Dezembro Vermelho é uma importante campanha nacional de mobilização na luta contra o HIV, a Aids e outras infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Neste contexto, a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) destaca que a transmissão do HIV e de outras ISTs pode ocorrer de mãe para filho, durante a gestação, no parto ou até mesmo durante a amamentação.

O Dr. Régis Kreitchmann, membro da Comissão Especializada em Doenças Infectocontagiosas da FEBRASGO, explica que durante a gravidez o risco de contágio pelo HIV é ainda mais grave devido à vulnerabilidade imunológica da gestante, que está mais propensa a infecções. “É um período em que é fundamental proteger a gestante de maneira rigorosa, seja com o uso de preservativos ou com medicamentos preventivos”, afirma. Ele destaca o crescente uso da profilaxia pré-exposição (PrEP), um medicamento utilizado para prevenir a infecção antes da exposição ao HIV, e a profilaxia pós-exposição (PEP), que pode ser usada em casos de violência sexual para evitar a transmissão.

O médico enfatiza a importância da realização de exames do parceiro quando há intenção do casal em engravidar e durante o pré-natal também. “O pré-natal do parceiro é fundamental, pois, se ele for soropositivo, podemos torná-lo indetectável, o que impede a transmissão para a gestante. O primeiro passo é evitar que a gestante seja exposta ao vírus, o que é essencial para a segurança dela e do bebê”, alerta.

Durante todo o pré-natal, os obstetras preparam as gestantes para a decisão sobre a amamentação. Embora a amamentação seja extremamente importante para a maioria das mães, representa um risco maior de transmissão do HIV, especialmente se a gestante se infectar durante o período de lactação. O Ministério da Saúde tem trabalhado nessa linha, reforçando a necessidade de proteger o bebê e evitando qualquer risco à sua saúde, especialmente após o sucesso do tratamento antirretroviral que visa reduzir a carga viral a níveis indetectáveis.

“Ainda que existam estudos que mostram taxas de transmissão mais baixas em gestantes com carga viral suprimida, o aleitamento materno continua sendo uma prática arriscada para mães com HIV. No Brasil e em muitos outros países, a recomendação predominante é o aleitamento artificial, utilizando leite em pó e água de boa qualidade. O aleitamento materno, para gestantes com HIV, pode comprometer a proteção que foi alcançada por meio do tratamento antirretroviral”, ressalta o médico.

Em casos muito selecionados, em que a gestante está com a carga viral indetectável há um longo período e a condição clínica é estável, a amamentação pode ser pontualmente considerada, mas essas situações são raras e precisam ser analisadas de forma individual. No entanto, de forma geral, a recomendação atual, conforme os protocolos brasileiros, é não amamentar, priorizando a segurança do bebê com a alternativa do aleitamento artificial.

A gestante com HIV pode ter um parto natural?

O especialista explica que gestantes que seguem o pré-natal especializado e realizam os exames necessários, incluindo o monitoramento da carga viral, têm grandes chances de ter uma gestação segura. A carga viral é monitorada, especialmente entre 34 e 35 semanas, para definir a melhor abordagem para o parto. Caso a gestante tenha uma carga viral abaixo de mil cópias, ela pode optar por um parto vaginal, sem risco de transmissão do HIV. A grande maioria das gestantes em tratamento antirretroviral durante a gestação alcançam uma carga viral indetectável, o que possibilita um parto normal sem complicações.

“Vale ressaltar que para as gestantes que não iniciaram o tratamento de forma adequada ou no tempo correto, a carga viral pode ser superior a mil cópias. Nesse caso, a cesariana é indicada para prevenir a transmissão do HIV ao bebê. A cesárea é agendada de forma controlada, e, nesse cenário, a gestante recebe medicação injetável (AZT) antes do parto, enquanto o bebê também faz uso de medicamentos após o nascimento”, pontuou o Dr. Kreitchmann.

Após o nascimento, os médicos realizam a avaliação da carga viral do bebê nas primeiras 24 horas de vida. Em seguida, o exame é repetido aos 1 e 4 meses de idade. Se todos os exames deram resultado negativo, o bebê é considerado livre do HIV.

É seguro usar a PrEP na gestação?

“É fundamental que as pessoas saibam que existe a possibilidade de utilizar a PrEP durante a gestação e o aleitamento. Os antivirais usados na PrEP são absolutamente seguros para a gestante, pois envolvem dois medicamentos que também fazem parte do tratamento contra o HIV. Eles são eficazes e altamente protetores. Quando usados corretamente, a PrEP oferece mais de 90% de proteção, o que equivale a uma eficácia semelhante à de uma vacina. Para garantir essa proteção, é essencial que a gestante siga rigorosamente o esquema de doses, tomando todas ou a maioria das doses recomendadas”, enfatizou o ginecologista.

A PrEP é particularmente importante em situações de risco, como quando a gestante tem um parceiro HIV positivo ou se encontra em contextos de maior vulnerabilidade. Nessas situações, a paciente deve ser considerada uma candidata à PrEP, e qualquer profissional de saúde pode, e deve, prescrever a medicação, garantindo uma proteção eficaz durante a gestação e o aleitamento.

Rede de apoio à gestante

Para gestantes que não se sentem à vontade para discutir o assunto com seus familiares, é importante buscar apoio em outros profissionais e organizações, como ONGs, que oferecem um espaço seguro para conhecer pessoas que estão enfrentando a mesma situação. A luta contra o HIV vai além das estatísticas e exige um suporte contínuo. Organizações como o Projeto Criança Aids desempenham um papel fundamental no apoio a famílias impactadas pelo HIV/AIDS, especialmente aquelas em situação de vulnerabilidade social. A presidente do Projeto Criança Aids, Adriana Galvão Ferrazini, ressalta a persistência dos desafios globais relacionados ao HIV/AIDS, enfatizando a importância do apoio comunitário e institucional para combater esses obstáculos.

“Nossa casa é um espaço de pertencimento para essas pessoas, que enfrentam não apenas os desafios da doença, mas também a carga adicional do estigma. Nosso time acolhe, oferece suporte e acompanha o desenvolvimento dessas crianças e suas famílias. Não apenas na adesão ao tratamento com antirretrovirais, mas também no apoio e aceitação do diagnóstico, além de enfrentar a culpa que algumas mães carregam pela transmissão vertical da infecção aos filhos. Nosso compromisso vai além, ajudando, quando solicitado, na delicada revelação do diagnóstico para essas crianças e adolescentes”, destaca Ferrazini.

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118 mil casos por ano

Câncer de pele não melanoma afeta mais as mulheres, diz Inca

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Câncer de pele não melanoma
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O câncer de pele pode ser dividido em dois tipos: o não melanoma e o melanoma. O primeiro é mais frequente e menos agressivo do que o outro, e manifesta-se como uma lesão parecida com uma ferida, uma espinha, ou uma verruga, principalmente nas áreas expostas ao sol em pessoas idosas. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), no Brasil, o câncer de pele não melanoma afeta mais mulheres, com cerca de 118.570 casos por ano, em comparação com os homens, que correspondem a 101.920 casos anuais.

Uma explicação para a maior incidência de câncer de pele não melanoma em mulheres é que mulheres costumam ir mais ao médico do que homens, possibilitando o diagnóstico mais frequente e mais precoce. Os cânceres de pele são causados, principalmente, pela exposição crônica à radiação ultravioleta emitida pelo sol, que tem efeito cumulativo na pele e vai provocando danos no DNA das células. Portanto, pessoas acima de 60 anos, que tomaram muito sol ao longo dos anos, têm um risco aumentado de desenvolver a doença.

Segundo o Dr. Denis Ricardo Miyashiro, dermatologista associado ao centro de Oncologia do Hcor, mulheres tendem a se expor mais à radiação ultravioleta em câmaras de bronzeamento artificial. “A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proíbe o uso de equipamentos de bronzeamento artificial devido ao aumento no risco de queimaduras, envelhecimento precoce e desenvolvimento de câncer de pele”, explica o especialista.

Ao considerar que o maior número de pacientes com câncer de pele faz parte da população acima dos 60 anos, é necessário se preparar para dar atenção a um número crescente de indivíduos por causa do envelhecimento populacional, incluindo orientações quanto a cuidados preventivos, diagnóstico precoce e tratamento especializado. “O risco de câncer de pele vai aumentando com a idade, mas existem alguns outros fatores relacionados ao surgimento da doença, além da radiação ultravioleta, como exposição a algumas substâncias químicas e imunossupressão causada por algumas doenças ou medicamentos.”

Ainda de acordo com o Dr. Denis, quando detectados precocemente, tanto o câncer de pele não melanoma quanto o melanoma são curáveis. Por isso, as medidas de prevenção e o acompanhamento dermatológico são fundamentais para a detecção precoce, quando há maiores chances de cura. O uso regular de protetores solares e proteção física (roupas, bonés, chapéus, viseiras) são as principais medidas para prevenir a doença.

“Também é importante se atentar para os horários de exposição ao sol, evitando entre 9 e 15 horas. Reaplicar o protetor solar periodicamente a cada 2-3 horas, especialmente se entrar no mar ou piscina, e se houver muita sudorese, principalmente após a prática de atividades físicas ao ar livre. Estas medidas devem ser adotadas mesmo em dias nublados”, finaliza o médico.

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