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Gazit Brasil

Shoppings de SP se unem para promover Campanha do Agasalho 2023

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Campanha do Agasalho SP
Foto/Imagem: Freepik


O inverno chegou e, com ele, um drama vivido pelas mais de 52 mil pessoas que estão em situação de rua só na capital paulista, segundo dados da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) divulgados em abril. Além disso, outros milhões de cidadãos encontram dificuldades para se manter aquecido. Pensando em protegê-los e dar um conforto nos dias mais frios, os shoppings da Gazit Brasil, repetem a corrente de solidariedade para incentivar a Campanha do Agasalho. A ação acontece em diversos pontos de São Paulo, Guarulhos e Campinas, nos empreendimentos da administradora.

Para este ano, a Companhia conta com o apoio do Projeto Orsi, Organização não governamental, da capital, que há mais de uma década oferece assistência social para pessoas em situação de vulnerabilidade a partir da distribuição de serviços, roupas, alimentos e itens essenciais e a ONG Compaixão Aquece, que arrecada cobertores para doação e atua em casas de recuperação, asilos, hospitais, orfanatos e nas ruas de Campinas. Além disso, o Fundo Social da Prefeitura de Guarulhos também será um dos receptores das arrecadações.

Ano passado, os shoppings da Gazit Brasil arrecadaram mais de quatro mil peças, número que pretendem superar este ano. Para essa campanha, as doações também poderão ser destinadas aos pets, uma vez que dados do Instituto Pet Brasil (IBP) apontam que o Brasil possui cerca de 185 mil animais abandonados sob a tutela de organizações não governamentais (ONGs) e grupos de protetores.

“Temos um papel social importante e conseguimos mobilizar nossos colaboradores, lojistas e principalmente os clientes nessa rede de apoio. Abrimos nossas portas e convidamos o público a nos ajudar a arrecadar roupas, agasalhos, cobertores, enfim, itens que beneficiem a quem mais precisa de aconchego nesses dias de temperatura baixa. Essa já é a sexta edição em que nos unimos para a Campanha do Agasalho e, mais uma vez, contamos com o apoio de todos os nossos parceiros para fazer um inverno melhor na vida de quem está em situação de vulnerabilidade”, afirma Rhuann Destro, Gerente Geral de Comunicação e Marketing Corporativo, na Gazit Brasil.

As arrecadações serão realizadas até o término do inverno, com retiradas periódicas, a fim de atender prontamente a população em situação de rua. Confira os pontos de arrecadação de cada empreendimento:

Shopping Light
R. Cel. Xavier de Toledo, 23 – República – São Paulo/SP
Ponto de coleta: Concierge – SAC
Horário de arrecadação: Todos os dias, das 12h às 20h
Destino das doações: Projeto Orsi

Prado Boulevard
Av. Washington Luiz, 2480 – Vila Marieta, Campinas – SP
Ponto de coleta: Piso térreo – Em frente à Claro
Horário de arrecadação: Segunda a sábado: 10h às 22h e Domingos e feriados: 14h às 20h
Destino das doações: ONG Compaixão Aquece

Morumbi Town Shopping
Av. Giovanni Gronchi, 5930 – Vila Andrade – São Paulo/SP
Ponto de coleta: 1º Piso – próximo à Lindt
Horário de arrecadação: Horário de funcionamento do Shopping
Destino das doações: Projeto Orsi

Internacional Shopping
Rod. Presidente Dutra, Saída 225. Itapegica – Guarulhos/SP
Ponto de coleta: 1º Piso – em frente à Cacau Show
Horário de arrecadação: horário de funcionamento do Shopping
Destino das doações: Fundo Social da Prefeitura de Guarulhos

Top Center Shopping
Av. Paulista, 854 – Bela Vista – São Paulo/SP
Ponto de coleta: Piso Paulista e Piso Bela Vista
Horário de arrecadação: Segunda a sábado: 09h às 21h – Domingos e Feriados: 12h às 18h
Destino das doações: Projeto Orsi

Mais Shopping
R. Amador Bueno, 229 – Santo Amaro – São Paulo/SP
Ponto de coleta: Piso 2 – Próximo à Hering
Horário de arrecadação: Segunda a sábado: 10h às 22h – Domingos e Feriados: 10h às 18h
Destino das doações: Projeto Orsi

Caderneta atualizada

Saúde nas Escolas busca ampliar vacinação entre crianças e adolescentes

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Ao Vivo de Brasília
Vacinação Saúde nas Escolas
Foto/Imagem: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF

Para promover a saúde e prevenir doenças, escolas públicas de todo o país se mobilizaram, nesta segunda quinzena de abril, para atualizar a caderneta de vacinação dos estudantes atendidos pelo Programa Saúde nas Escolas (PSE). A ação envolve mais de 27 milhões de alunos de cerca de 110 mil escolas em 5.544 municípios. No Distrito Federal, mais de 365 mil estudantes de 9 a 14 anos da rede pública foram beneficiados, e a campanha de intensificação na capital federal seguirá até novembro.

A diretora de Atendimento e Apoio à Saúde do Estudante, da Secretaria de Educação (SEEDF), Larisse Cavalcante, destaca que a adesão ao Programa Saúde na Escola para o ciclo 2025/2026 foi a maior da história do DF, com um aumento de 25% em relação ao biênio anterior. “A expectativa é fortalecer o planejamento conjunto entre a UBS [Unidade Básica de Saúde] e a unidade escolar de cada território, com o objetivo de ampliar a cobertura vacinal. Dessa forma, as escolas estarão engajadas em desenvolver a temática da vacinação como um conteúdo transversal a várias disciplinas, contribuindo para o combate à desinformação e a orientação sobre sua importância”, afirma.

Dados da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) mostram que, entre 10 e 22 de março — período em que a vacinação foi antecipada —, foram aplicadas 1.764 doses de vacinas nas escolas. Desse total, 1.313 doses (74,4%) foram administradas em crianças e adolescentes de até 18 anos. Ao todo, 1.191 pessoas foram vacinadas, sendo 852 delas crianças e adolescentes nessa faixa etária. A estratégia de vacinação escolar não possui meta definida.

“A vacinação nas escolas ocorre de maneira articulada entre equipes de saúde e educação, seguindo etapas que envolvem planejamento, mobilização familiar, execução e monitoramento dos resultados”, explica a coordenadora de Atenção Primária à Saúde da SES-DF, Sandra Araújo. Segundo ela, esta ação desempenha um papel fundamental na ampliação da cobertura vacinal entre crianças e adolescentes, por isso, a mobilização das famílias e o acompanhamento sistemático das ações fortalecem o vínculo entre os serviços públicos e a comunidade escolar, com o intuito de promover a conscientização coletiva sobre a importância da imunização.

Como funciona?

O trabalho de vacinação nas escolas segue um fluxo organizado. Primeiro, são identificadas as escolas prioritárias, selecionadas com base em critérios como a cobertura vacinal da região, o tamanho da instituição, a vulnerabilidade social e a adesão ao Programa Saúde na Escola. Em seguida, ocorre a articulação prévia com as escolas: as equipes das unidades básicas de saúde (UBSs) entram em contato com a direção para alinhar datas, espaço físico e o fluxo de atendimento.

Após essa etapa, é feito o agendamento das ações de vacinação, que acontecem em ciclos ao longo do ano, com foco na atualização da caderneta vacinal e na aplicação de doses de campanhas específicas, como as de HPV, meningite e gripe. As famílias também são mobilizadas, com o apoio das escolas, que reforçam a importância da vacinação e orientam sobre o envio da caderneta e do termo de autorização assinado. Na fase de execução, as equipes da UBS se deslocam até as escolas com os insumos, vacinas e equipamentos de segurança.

Após a vacinação, os dados são registrados nos sistemas oficiais. Por fim, é feito o monitoramento dos resultados, e, caso haja alta recusa ou ausência significativa, as equipes podem retornar em outra data ou convocar os estudantes para vacinação nas UBSs.

Programa Saúde nas Escolas

O programa, que já existe há 18 anos, visa estreitar os laços entre as unidades de saúde e de educação por meio de ações educativas, como campanhas de vacinação, escovação dentária, atividades de combate à dengue, palestras e outras atividades, sempre com uma linguagem adequada à faixa etária dos alunos. As ações são promovidas pelas secretarias de Educação e de Saúde, contribuindo para a formação integral e para a ampliação do acesso aos serviços de saúde pública.

Até o momento, o Distrito Federal possui 632 colégios inscritos no Programa Saúde na Escola, uma iniciativa conjunta dos ministérios da Educação e da Saúde para a promoção e prevenção em saúde.

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Conta de luz mais cara

Aneel anuncia bandeira tarifária amarela para o mês de maio de 2025

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Ao Vivo de Brasília
Bandeira tarifária maio 2025
Foto/Imagem: Freepik

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou que a bandeira tarifária para maio de 2025 será amarela. Isso significa que os consumidores de energia elétrica terão custo de R$ 1,885 a cada 100 kWh consumidos. O anúncio ocorreu devido a redução das chuvas em razão da transição do período chuvoso para o período seco do ano. As previsões de chuvas e vazões nas regiões dos reservatórios para os próximos meses ficaram abaixo da média.

Desde dezembro de 2024, a bandeira tarifária permanecia verde, refletindo as condições favoráveis de geração de energia no País. Com o fim do período chuvoso, a previsão de geração de energia proveniente de hidroelétrica piorou, o que nos próximos meses poderá demandar maior acionamento de usinas termelétricas, que possuem energia mais cara.

Implementado pela Aneel em 2015, o sistema de bandeiras tarifárias é uma ferramenta essencial de transparência, permitindo que os consumidores acompanhem, mês a mês, as condições de geração de energia no País.

Com o acionamento da bandeira amarela em maio de 2025, a Aneel reforça que é crucial manter bons hábitos de consumo para evitar desperdícios e contribuir para a sustentabilidade do setor elétrico.

Saiba mais sobre as bandeiras tarifárias

Criadas em 2015 pela Aneel, as bandeiras tarifárias refletem os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras indicam quanto está custando para o Sistema Interligado Nacional (SIN) gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias.

Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, não há nenhum acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimos de R$ 1,885 (bandeira amarela), R$ 4,463 (bandeira vermelha patamar 1) e R$ 7,877 (bandeira vermelha patamar 2) a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. De setembro de 2021 a 15 de abril de 2022, vigorou uma bandeira de escassez hídrica de R$ 14,20 extras a cada 100 kWh.

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