Curta nossa página

Pesquisa IPEC

Quase 60% das brasileiras já tiveram candidíase e/ou vaginose bacteriana

Publicado

Candidíase - vaginose bacteriana
Foto/Imagem: Freepik


Quase 60% das brasileiras relatam já ter tido vaginose bacteriana ou candidíase pelo menos uma vez na vida. O dado é da pesquisa conduzida pelo IPEC, encomendada pela marca Gino-Canesten. O estudo, que entrevistou 2 mil mulheres, apontou ainda que 13% das respondentes não sabem identificar um corrimento normal de um corrimento causado por uma infecção, dúvida mais frequente entre as mais jovens (19% das que afirmaram têm idade entre 16 e 25 anos).

Apesar de terem origem no desequilíbrio do pH e flora vaginal, a vaginose bacteriana e a candidíase possuem sinais diferentes e contam com tratamentos totalmente distintos. E um dos sinais em que precisamos estar atentos é o corrimento, como explica a médica ginecologista e obstetra Dra. Ornella Minelli. “A vaginose é uma infecção vaginal causada pela proliferação de bactérias já existentes na vagina, principalmente a Gardnerella vaginalis, e é normalmente percebida a partir de mudanças no odor e na cor do corrimento vaginal. Já a candidíase é causada por um fungo chamado Candida albicans, que também já existe na vagina, e tem como principais  sintomas um corrimento esbranquiçado e grumoso, e coceira vaginal”.

A médica alerta sobre a importância de termos pleno conhecimento do nosso corpo e da nossa saúde íntima, a fim de identificarmos quando algo está errado. Por isso, nos ajudou a esclarecer os principais sintomas dessas duas infecções, além de dicas de como preveni-las.

Mas afinal, o que é vaginose bacteriana? Como identificá-la?

A vaginose bacteriana é uma infecção vaginal causada por bactérias, principalmente pela Gardnerella vaginalis, que habita naturalmente a flora vaginal. Por conta de um desequilíbrio no pH dessa flora, o ambiente fica mais propício para a proliferação dessas bactérias. Seus principais sintomas são corrimento acinzentado, com um odor forte (que se assemelha a peixe podre), e incômodo na região. A vaginose também pode causar sangramentos após a relação sexual.

“É importante frisar que o mau cheiro causado pela vaginose não tem ligação com a higiene íntima. Por isso, evite lavar internamente com duchas íntimas, ou fazer uso de produtos íntimos perfumados, pois isso pode alterar ainda mais a flora vaginal, piorando a situação”, alerta a médica.

O que difere a vaginose bacteriana da candidíase?

Ambas são infecções vaginais, mas, enquanto a vaginose é causada por uma bactéria, a candidíase é causada por um fungo: o Candida albicans. Seus sintomas mais comuns incluem coceira vaginal incômoda, corrimento branco e espesso, ardência na região da vulva (parte externa da vagina) e inchaço dos lábios vaginais. Há ainda casos em que ocorre ardência ao urinar e dor durante relações sexuais. A médica também reforça que pessoas com candidíase não costumam relatar mau cheiro na vagina.

E o que fazer para preveni-las?

Para prevenir ambas as infecções, é importante adotar alguns hábitos de autocuidado que ajudam a manter o equilíbrio da microbiota vaginal. Pequenas mudanças de comportamento, como diminuir o consumo de açúcar, praticar atividades físicas e ter uma boa qualidade de sono, além de evitar situações de estresse (principalmente durante a TPM), já contribuem muito para uma boa saúde íntima.

“Evitar o uso de produtos perfumados e de absorventes diários/internos na região íntima, além de dormir sem calcinha, mantendo a vagina arejada e confortável também são recomendações que podem fazer a diferença” recomenda Dra. Ornella.

Gino-Canesten: um portfólio completo para os cuidados com a saúde íntima

Identificou algum dos sintomas mencionados acima? Para se certificar do diagnóstico, é importante checar com um médico ginecologista de confiança. Se estiver com candidíase, a Gino-Canesten® oferece diferentes formatos de soluções para tratar a infecção. Disponível em três diferentes níveis de dosagem, é possível escolher entre um tratamento de 1, 3 ou 6 dias, de acordo com a preferência da pessoa e do seu médico. Todos os produtos de Gino-Canesten® tratam a candidíase com eficácia e segurança.

Para casos de vaginose bacteriana, a marca lançou no último ano o Gino-Canesten® Balance, produto para saúde em gel que auxilia nos sintomas da vaginose, como o cheiro desconfortável, já nos primeiros dias de uso. O tratamento é composto por aplicadores convenientes e higiênicos já preenchidos com a dose certa para ser utilizado 1 vez por dia, preferencialmente à noite.

Pesquisa IPEC

A pesquisa ouviu 2 mil mulheres com idades entre 16 e 60 anos, das classes A, B e C, em junho de 2022. A amostra contempla os 27 estados e a margem de erro é de 2 pontos percentuais (considerando nível de confiança a 95%).

Sobre Gino-Canesten

A marca Gino-Canesten possui uma linha completa de tratamento para a candidíase. Seus produtos são parceiros importantes das mulheres para o tratamento da infecção vaginal. O princípio-ativo de seu tratamento para candidíase é o clotrimazol, amplamente utilizado para o tratamento de fungos. Gino-Canesten está disponível na apresentação de comprimido vaginal e cápsula vaginal, que resolve a candidíase com apenas uma aplicação, e no formato de creme vaginal com tratamentos de três ou seis dias, que proporcionam o alívio dos sintomas desde a primeira aplicação. Gino-Canesten conta ainda com o novo Gino-Canesten Balance, o primeiro produto para saúde com foco no tratamento dos sintomas da Vaginose sem necessidade de prescrição médica. Sua fórmula conta com glicogênio e ácido lático, que reequilibram o pH e a flora vaginal. Além dos tratamentos, Gino-Canesten possui em sua linha o único sabonete íntimo calmante em gel, Gino-Canesten Calm, que alivia a coceira vaginal por até 12 horas. Afinal, a coceira vaginal pode ter diversas causas, como: uso de calças apertadas, absorventes por longos períodos, depilação íntima ou até mesmo calcinha de tecido sintético.

Sobre a Bayer

A Bayer é uma empresa global com competências essenciais nas ciências da vida nos setores de agronegócios e saúde. Seus produtos e serviços são projetados para ajudar as pessoas e o planeta a prosperar, apoiando os esforços para superar os principais desafios apresentados por uma população global em crescimento e envelhecimento. A Bayer está comprometida em impulsionar o desenvolvimento sustentável e gerar um impacto positivo em seus negócios. Ao mesmo tempo, o Grupo pretende aumentar o seu poder de ganho e criar valor através da inovação e do crescimento. A marca Bayer representa confiança, confiabilidade e qualidade. O Brasil é a terceira maior operação da companhia no mundo.

Beleza do Olhar

Conheça o método que está redefinindo o transplante de sobrancelhas

Publicado

Por

Ao Vivo de Brasília
Beleza do Olhar - Dra. Talita Cruvinel Marra
Foto/Imagem: Arquivo pessoal

Durante muito tempo, o transplante de sobrancelhas foi cercado de estigmas: resultados artificiais, desenhos sem proporção e cicatrizes visíveis afastaram pacientes que buscavam soluções definitivas para falhas na região. Mas esse cenário começou a mudar silenciosamente nos últimos anos — e uma das protagonistas dessa transformação atende em Brasília: Dra. Talita Cruvinel, médica especialista em tricologia e transplantes capilares.

Referência em transplante de sobrancelhas, barba e couro cabeludo, Dra. Talita desenvolveu um protocolo próprio e exclusivo: o método Beleza do Olhar — uma abordagem que une ciência, arte, precisão cirúrgica e bom senso estético para transformar o olhar de seus pacientes de forma natural, harmônica e sofisticada.

De procedimento técnico à expressão de identidade

O método Beleza do Olhar parte de uma premissa simples, mas profunda: a sobrancelha não é um detalhe — é uma assinatura visual. “Elas moldam o olhar, equilibram as expressões e carregam histórias. Corrigir uma falha ou redefinir um arco é, muitas vezes, devolver identidade e confiança a alguém”, explica a Dra. Talita.

Utilizando a técnica FUE (Follicular Unit Excision), que permite a extração individualizada de folículos sem cicatriz linear, o procedimento é realizado em centro cirúrgico, com sedação endovenosa monitorada por anestesista e acompanhamento rigoroso da equipe durante todo o processo.

Dentre os diferenciais do método, está a personalização absoluta do design: cada implante segue a curvatura, angulação e direção natural do fio, respeitando as proporções faciais de cada paciente. A versão Long Hair, aplicada nos casos indicados, permite até a visualização antecipada do resultado final.

Dra. Talita Cruvinel

Arquivo pessoal

Alta demanda e sofisticação clínica

Cada detalhe é pensado para proporcionar não apenas segurança, mas também conforto e previsibilidade. “Não é sobre simplesmente preencher uma sobrancelha — é sobre devolver presença, simetria e leveza ao olhar, com a naturalidade de quem nunca perdeu um fio sequer”, reforça Dra. Talita.

A recuperação é rápida, e os resultados começam a aparecer nos primeiros meses, tornando-se visíveis e duradouros em até 12 meses. Por se tratar de fios vivos, implantados de forma precisa, o crescimento segue o comportamento fisiológico da região.

O atendimento de Dra. Talita atrai pacientes de todo o Brasil e do exterior. Multilíngue, com vivência internacional e sólida formação em medicina e nutrição, ela alia conhecimento técnico a uma escuta refinada e empática — marca registrada de sua atuação em Brasília.

Sob medida para quem exige excelência

O transplante de sobrancelhas, antes subestimado, hoje figura entre os procedimentos estéticos mais requisitados — especialmente por mulheres e homens que buscam um resultado definitivo, elegante e discreto. Para esse público, o protocolo Beleza do Olhar oferece o que há de mais moderno em medicina estética: ciência com sensibilidade, beleza com propósito, técnica com verdade.

Agendamentos para avaliação podem ser feitos via WhatsApp – (61) 99603.4846 -, ou diretamente no consultório da Dra. Talita Cruvinel, em Brasília.

CONTINUAR LENDO

Dia de combate à hipertensão

Pressão alta: a doença silenciosa que mata 388 brasileiros por dia

Publicado

Por

Ao Vivo de Brasília
Pressão alta - Hipertensão arterial
Foto/Imagem: Freepik

Apesar de comum, a hipertensão arterial – ou pressão alta – é uma doença silenciosa e traiçoeira. Entre 2006 e 2016, mais de 489 mil mortes foram registradas no Brasil em decorrência da condição, segundo dados do Ministério da Saúde. Sem apresentar sintomas claros na maioria dos casos, a doença pode evoluir e se tornar um fator de risco para infarto, Acidente Vascular Cerebral (AVC), insuficiência cardíaca e comprometimento dos rins.

No Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão (26 de abril), o cardiologista Luciano Drager, do Hospital Sírio-Libanês, reforça a importância da conscientização e prevenção contínua. “A pressão alta pode não causar sintomas por muito tempo, e quando se manifesta, muitas vezes já está em um estágio avançado. Por isso, é fundamental aferir a pressão regularmente, manter uma alimentação com baixo teor de sal e praticar atividade física com frequência, de preferência sob a supervisão de um profissional de saúde”, orienta o especialista.

A hipertensão é caracterizada pela elevação persistente dos níveis de pressão arterial. Em adultos, ela é diagnosticada quando os valores estão iguais ou superiores a 140 mmHg na pressão sistólica (a chamada pressão máxima) e 90 mmHg na diastólica (a pressão mínima).

A pressão sistólica representa a força com que o coração bombeia o sangue; já a diastólica, a pressão nas artérias quando o coração relaxa entre os batimentos.2 “Quando a pressão está alta, o coração precisa trabalhar mais do que o normal para garantir que o sangue circule adequadamente pelo corpo”, explica Luciano.

Conheça a seguir os principais mitos sobre a hipertensão:

1. Apenas idosos podem desenvolver hipertensão

Essa ideia é equivocada e pode atrasar o diagnóstico. A hipertensão costuma aparecer entre os 30 e 50 anos, mas pode surgir em qualquer idade — até na infância. Antes dos 30, é chamada de hipertensão de início precoce e pode estar ligada a outras doenças, como obstrução das artérias dos rins ou apneia do sono, exigindo investigação. Estresse, ansiedade, depressão, insônia, consumo excessivo de sal e obesidade também elevam a pressão, o que explica o aumento de casos entre jovens.

2. A hipertensão é facilmente percebida pelos pacientes

A hipertensão é, na maioria das vezes, assintomática — por isso é conhecida como uma “doença silenciosa”. Um dos mitos mais comuns é que dor de cabeça seria um sintoma da pressão alta. Na verdade, é o contrário: a dor de cabeça pode contribuir para o aumento da pressão, e não ser causada por ela. Sinais de alerta que exigem atenção imediata incluem dor súbita no peito e fraqueza ou formigamento em um dos lados do corpo. Esses podem indicar infarto ou derrame, complicações graves da hipertensão.

3. O diagnóstico da hipertensão é feito apenas pela aferição da pressão em consultório

A aferição feita no consultório é o ponto de partida, mas nem sempre confiável. Algumas pessoas apresentam pressão alta apenas em ambientes médicos — é a chamada hipertensão do avental branco. Por isso, exames complementares são importantes, como a MAPA (Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial), que mede a pressão por 24h, e a MRPA (Monitorização Residencial da Pressão Arterial), feita em casa, com orientação médica e equipamento calibrado.

4. A hipertensão não tem influência hereditária

A genética tem forte influência na hipertensão. Quem tem pai e mãe com hipertensão corre maior risco de desenvolver a doença. Embora não existam testes genéticos amplamente usados, o histórico familiar é um importante sinal de alerta. Nesses casos, é essencial monitorar a pressão, manter uma alimentação saudável e praticar atividade física para prevenir ou controlar o problema.

5. Alimentação saudável e exercícios são suficientes para controlar a hipertensão

Mudanças no estilo de vida — como praticar exercícios, reduzir o sal, perder peso e moderar o álcool — ajudam a controlar a pressão, especialmente nos casos leves. Ainda assim, muitos pacientes precisarão de medicamentos, mesmo com hábitos saudáveis. Exercícios aeróbicos e a redução do consumo de sal e álcool estão entre as principais medidas de prevenção. Combinadas ao tratamento médico, essas ações tornam o controle da pressão mais eficaz.

O monitoramento regular da pressão, além da adoção de um estilo de vida equilibrado, são fundamentais para prevenir complicações da hipertensão arterial. Também é essencial buscar acompanhamento médico para diagnóstico e tratamento precoces, mesmo na ausência de sintomas — já que se trata de uma doença silenciosa. “O diagnóstico precoce é fundamental para iniciar o tratamento no momento certo e evitar problemas como infarto e AVC. Com orientação adequada, é possível controlar a pressão e manter uma boa qualidade de vida”, conclui o cardiologista.

CONTINUAR LENDO
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais Lidas da Semana

© 2015-2025 AVB - AO VIVO DE BRASÍLIA - SIA Trecho 5, Ed. Via Import Center, Sala 425, Brasília - DF. Todos os Direitos Reservados. CNPJ 28.568.221/0001-80 - Nosso conteúdo jornalístico é complementado pelos serviços de notícias de agências nacionais e internacionais, assessorias de imprensa e colaboradores independentes. #GenuinamenteBrasiliense