Lucro e prejuízo
Mercado financeiro: altos e baixos durante a crise da pandemia do coronavírus
Com a pandemia, diversas áreas sofreram alterações, em decorrência do ano atípico de 2020. As empresas de eventos tiveram impactos, certas vezes, irreversíveis, empresas de computadores deslancharam, o profissional de TI foi supervalorizado, e não para por aí, praticamente todos os segmentos de trabalho tiveram mudanças, e com o mercado financeiro não foi diferente, é claro. A bolsa sofreu oscilações, ações que poderiam ter lucros incríveis despencaram, e as que ninguém esperava aumentos tiveram crescimentos estratosféricos, determinando o impacto no mercado financeiro.
Para quem lida com mercado financeiro, é imprescindível estar atento para as tendências que estão por vir, principalmente na questão de quais segmentos fixarão lucro ou prejuízo. Para isso, no artigo de hoje detalharemos quais as áreas sofreram mudanças no último ano, se tem dúvida quanto a isso, continue lendo que esse artigo é para você.
Impactos no mercado financeiro
Diversas indústrias tiveram crises durante o ano de 2020, no mundo todo. Shows, eventos, teatros, cinemas, todos esses tiveram baixos rendimentos com a crise do coronavírus. Por outro lado, houve também alavancagens em outras áreas, como, por exemplo, a farmacêutica, as empresas que estão ligadas com a produção da vacina tiveram lucros milionários.
Para comércios a história não foi diferente, a inadimplência de compras bateu recorde e a concorrência online aumentou, caracterizando mais ofertas e menos vendas. A disputa na bolsa de valores sofreu certa queda também, já que o número de usuários dos bancos digitais aumentou nesse período e os grandes bancos deixaram de ser majoritários no segmento.
Outro ponto a ser destacado é a carência pública por vacinação. Todos os segmentos esperam ansiosamente pela vacina, ainda mais que a crise deixou grandes sequelas, a vacina vem como salvadora para o momento. Os governos estão dispostos a investir muito dinheiro nas empresas que conseguirem entregar doses rapidamente, portanto, essas terão um aumento de valor absurdo.
Setores carentes e estimulados
Entretanto nem tudo são flores, algumas seguirão em baixa mesmo após a vacinação começar pelo mundo a fora, como os eventos, por exemplo. Mesmo após a imunização, a população precisará seguir os protocolos de isolamento, deixando uma carência enorme, deixando um negativo impacto no mercado financeiro e aplicações para essa área.
De certa forma, precisamos deixar evidente que outras áreas terão uma ascensão gigantesca, como o turismo. Quase um ano de baixa nas ações, as pessoas ansiosas para visitar outros lugares, e um estímulo governamental para crescer novamente o segmento, com certeza as ações nesse ponto terão um positivo impacto no mercado financeiro.
Conclusões
Visto isso, chegamos à conclusão que toda crise impacta muito a economia de todos os países, e não seria diferente em 2021. Para os investidores, cabe analisar bem quais áreas e quais empresas vale a pena investir. E para os empreendedores, atentar-se aos prazos de reabertura para não realizar estratégias de divulgação e outros empreendimentos desnecessários. A informação novamente tem um papel decisivo para determinar quem terá sucesso e quem terá fracasso diante de uma crise mundial.

Caderneta atualizada
Saúde nas Escolas busca ampliar vacinação entre crianças e adolescentes

Para promover a saúde e prevenir doenças, escolas públicas de todo o país se mobilizaram, nesta segunda quinzena de abril, para atualizar a caderneta de vacinação dos estudantes atendidos pelo Programa Saúde nas Escolas (PSE). A ação envolve mais de 27 milhões de alunos de cerca de 110 mil escolas em 5.544 municípios. No Distrito Federal, mais de 365 mil estudantes de 9 a 14 anos da rede pública foram beneficiados, e a campanha de intensificação na capital federal seguirá até novembro.
A diretora de Atendimento e Apoio à Saúde do Estudante, da Secretaria de Educação (SEEDF), Larisse Cavalcante, destaca que a adesão ao Programa Saúde na Escola para o ciclo 2025/2026 foi a maior da história do DF, com um aumento de 25% em relação ao biênio anterior. “A expectativa é fortalecer o planejamento conjunto entre a UBS [Unidade Básica de Saúde] e a unidade escolar de cada território, com o objetivo de ampliar a cobertura vacinal. Dessa forma, as escolas estarão engajadas em desenvolver a temática da vacinação como um conteúdo transversal a várias disciplinas, contribuindo para o combate à desinformação e a orientação sobre sua importância”, afirma.
Dados da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) mostram que, entre 10 e 22 de março — período em que a vacinação foi antecipada —, foram aplicadas 1.764 doses de vacinas nas escolas. Desse total, 1.313 doses (74,4%) foram administradas em crianças e adolescentes de até 18 anos. Ao todo, 1.191 pessoas foram vacinadas, sendo 852 delas crianças e adolescentes nessa faixa etária. A estratégia de vacinação escolar não possui meta definida.
“A vacinação nas escolas ocorre de maneira articulada entre equipes de saúde e educação, seguindo etapas que envolvem planejamento, mobilização familiar, execução e monitoramento dos resultados”, explica a coordenadora de Atenção Primária à Saúde da SES-DF, Sandra Araújo. Segundo ela, esta ação desempenha um papel fundamental na ampliação da cobertura vacinal entre crianças e adolescentes, por isso, a mobilização das famílias e o acompanhamento sistemático das ações fortalecem o vínculo entre os serviços públicos e a comunidade escolar, com o intuito de promover a conscientização coletiva sobre a importância da imunização.
Como funciona?
O trabalho de vacinação nas escolas segue um fluxo organizado. Primeiro, são identificadas as escolas prioritárias, selecionadas com base em critérios como a cobertura vacinal da região, o tamanho da instituição, a vulnerabilidade social e a adesão ao Programa Saúde na Escola. Em seguida, ocorre a articulação prévia com as escolas: as equipes das unidades básicas de saúde (UBSs) entram em contato com a direção para alinhar datas, espaço físico e o fluxo de atendimento.
Após essa etapa, é feito o agendamento das ações de vacinação, que acontecem em ciclos ao longo do ano, com foco na atualização da caderneta vacinal e na aplicação de doses de campanhas específicas, como as de HPV, meningite e gripe. As famílias também são mobilizadas, com o apoio das escolas, que reforçam a importância da vacinação e orientam sobre o envio da caderneta e do termo de autorização assinado. Na fase de execução, as equipes da UBS se deslocam até as escolas com os insumos, vacinas e equipamentos de segurança.
Após a vacinação, os dados são registrados nos sistemas oficiais. Por fim, é feito o monitoramento dos resultados, e, caso haja alta recusa ou ausência significativa, as equipes podem retornar em outra data ou convocar os estudantes para vacinação nas UBSs.
Programa Saúde nas Escolas
O programa, que já existe há 18 anos, visa estreitar os laços entre as unidades de saúde e de educação por meio de ações educativas, como campanhas de vacinação, escovação dentária, atividades de combate à dengue, palestras e outras atividades, sempre com uma linguagem adequada à faixa etária dos alunos. As ações são promovidas pelas secretarias de Educação e de Saúde, contribuindo para a formação integral e para a ampliação do acesso aos serviços de saúde pública.
Até o momento, o Distrito Federal possui 632 colégios inscritos no Programa Saúde na Escola, uma iniciativa conjunta dos ministérios da Educação e da Saúde para a promoção e prevenção em saúde.
Conta de luz mais cara
Aneel anuncia bandeira tarifária amarela para o mês de maio de 2025

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou que a bandeira tarifária para maio de 2025 será amarela. Isso significa que os consumidores de energia elétrica terão custo de R$ 1,885 a cada 100 kWh consumidos. O anúncio ocorreu devido a redução das chuvas em razão da transição do período chuvoso para o período seco do ano. As previsões de chuvas e vazões nas regiões dos reservatórios para os próximos meses ficaram abaixo da média.
Desde dezembro de 2024, a bandeira tarifária permanecia verde, refletindo as condições favoráveis de geração de energia no País. Com o fim do período chuvoso, a previsão de geração de energia proveniente de hidroelétrica piorou, o que nos próximos meses poderá demandar maior acionamento de usinas termelétricas, que possuem energia mais cara.
Implementado pela Aneel em 2015, o sistema de bandeiras tarifárias é uma ferramenta essencial de transparência, permitindo que os consumidores acompanhem, mês a mês, as condições de geração de energia no País.
Com o acionamento da bandeira amarela em maio de 2025, a Aneel reforça que é crucial manter bons hábitos de consumo para evitar desperdícios e contribuir para a sustentabilidade do setor elétrico.
Saiba mais sobre as bandeiras tarifárias
Criadas em 2015 pela Aneel, as bandeiras tarifárias refletem os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras indicam quanto está custando para o Sistema Interligado Nacional (SIN) gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias.
Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, não há nenhum acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimos de R$ 1,885 (bandeira amarela), R$ 4,463 (bandeira vermelha patamar 1) e R$ 7,877 (bandeira vermelha patamar 2) a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. De setembro de 2021 a 15 de abril de 2022, vigorou uma bandeira de escassez hídrica de R$ 14,20 extras a cada 100 kWh.
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