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Concurso 2391

Mega-Sena acumulada sorteia prêmio de R$ 75 milhões neste sábado

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mega-sena
Foto/Imagem: Stephanie Fonseca
Sorte Online

Você ficou sabendo que o último concurso da Mega-Sena acumulou? A Mega-Sena acumula quando nenhum jogador acerta números suficientes para garantir o prêmio principal.

Quando isso acontece, o prêmio do concurso seguinte fica ainda maior e quem já gosta de uma fezinha fica ainda mais ansioso para apostar! Neste sábado (17), o sorteio da Mega-Sena 2391 pode pagar um prêmio de até R$ 75 milhões!

Se você já decidiu que vai concorrer ao prêmio acumulado da Mega-Sena 2391, anote aí o horário e o local do concurso: o sorteio vai começar às 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias Caixa, no Terminal Rodoviário do Tietê, em São Paulo (SP).

É possível assistir à extração online. Sites de apostas costumam transmitir o sorteio em suas páginas nas redes sociais e canais no YouTube.

Caso você ainda não tenha resolvido se vai apostar na Mega-Sena neste sábado, que tal aprender um pouco mais sobre o concurso?

Neste texto, vamos contar a história da Mega-Sena, explicar como funcionam as apostas e listar quais estados brasileiros são os maiores ganhadores do concurso. Siga a leitura e confira!

Como surgiu a Mega-Sena

A Caixa Econômica Federal criou a Mega-Sena em 1996. O primeiro sorteio foi realizado no dia 11 de março daquele ano.

Desde então, a Mega-Sena caiu nas graças dos brasileiros por ser fácil de jogar e pagar prêmios multimilionários.

O sucesso foi tamanho que, em 2008, surgiu a Mega da Virada, o já tradicional concurso de 31 de dezembro.

A Mega-Sena é sorteada duas vezes por semana: às quartas e aos sábados.

Como jogar na Mega-Sena

Jogar na Mega-Sena é bastante simples. O volante traz 60 dezenas. Para apostar, é preciso assinalar no mínimo seis e no máximo 15 dezenas.

Como escolher quantas dezenas marcar? Essa decisão pode ser um pouco complicada.

Por um lado, quanto maior for o jogo, maior a probabilidade de conquistar o prêmio principal.

As chances de ganhar na Mega-Sena variam entre uma em 50 milhões para um jogo simples, de apenas seis dezenas, e uma em 10 mil para uma aposta de 15 números.

A estratégia de marcar o máximo possível de dezenas para ficar mais próximo do prêmio é chamada de “desdobramento”.

Por outro lado, o preço da aposta também é proporcional à quantidade de dezenas assinaladas.

Um jogo com 15 números sai caro e, por isso, muita gente opta por participar de bolões, apostas coletivas nas quais os custos são divididos entre várias pessoas.

A Mega-Sena sorteia seis dezenas por concurso. O prêmio principal é repartido entre todos os jogadores que fizerem a Sena, ou seja, que acertarem todas as dezenas extraídas.

Também são distribuídos prêmios a quem conseguir cravar uma Quina ou uma Quadra, isto é, para apostas com cinco ou quatro prognósticos certos.

Os maiores ganhadores da Mega-Sena

Você acha que vive em estado pé-quente ou pé-frio?

Abaixo, você confere quais são os 10 estados brasileiros que mais ganharam na Mega-Sena, quantos prêmios cada um deles conquistou e quanto dinheiro embolsaram:

  • São Paulo: 237 prêmios (R$ 4.362.236.604,37);
  • Rio de Janeiro: 86 prêmios (R$ 1.625.927.436,73);
  • Paraná: 73 prêmios (R$ 1.476.960.396,44);
  • Minas Gerais: 84 prêmios (R$ 1.422.766.851,47);
  • Distrito Federal: 33 prêmios (R$917.985.244,97);
  • Bahia: 44 prêmios (R$ 694.117.359,42);
  • Pernambuco: 23 prêmios (R$ 596.857.863,12);
  • Rio Grande do Sul: 36 (R$ 581.360.496,96);
  • Mato Grosso: 16 prêmios (R$ 489.144.669,91);
  • Goiás: 19 prêmios (R$ 468.527.444,84).

O seu estado está na lista dos maiores vencedores da Mega-Sena?

Uma coisa é certa: quem ganhar o prêmio de R$ 75 milhões da Mega-Sena 2391 neste sábado com certeza vai ajudar o seu estado a melhorar sua posição nesse ranking da sorte!

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Caderneta atualizada

Saúde nas Escolas busca ampliar vacinação entre crianças e adolescentes

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Ao Vivo de Brasília
Vacinação Saúde nas Escolas
Foto/Imagem: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF

Para promover a saúde e prevenir doenças, escolas públicas de todo o país se mobilizaram, nesta segunda quinzena de abril, para atualizar a caderneta de vacinação dos estudantes atendidos pelo Programa Saúde nas Escolas (PSE). A ação envolve mais de 27 milhões de alunos de cerca de 110 mil escolas em 5.544 municípios. No Distrito Federal, mais de 365 mil estudantes de 9 a 14 anos da rede pública foram beneficiados, e a campanha de intensificação na capital federal seguirá até novembro.

A diretora de Atendimento e Apoio à Saúde do Estudante, da Secretaria de Educação (SEEDF), Larisse Cavalcante, destaca que a adesão ao Programa Saúde na Escola para o ciclo 2025/2026 foi a maior da história do DF, com um aumento de 25% em relação ao biênio anterior. “A expectativa é fortalecer o planejamento conjunto entre a UBS [Unidade Básica de Saúde] e a unidade escolar de cada território, com o objetivo de ampliar a cobertura vacinal. Dessa forma, as escolas estarão engajadas em desenvolver a temática da vacinação como um conteúdo transversal a várias disciplinas, contribuindo para o combate à desinformação e a orientação sobre sua importância”, afirma.

Dados da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) mostram que, entre 10 e 22 de março — período em que a vacinação foi antecipada —, foram aplicadas 1.764 doses de vacinas nas escolas. Desse total, 1.313 doses (74,4%) foram administradas em crianças e adolescentes de até 18 anos. Ao todo, 1.191 pessoas foram vacinadas, sendo 852 delas crianças e adolescentes nessa faixa etária. A estratégia de vacinação escolar não possui meta definida.

“A vacinação nas escolas ocorre de maneira articulada entre equipes de saúde e educação, seguindo etapas que envolvem planejamento, mobilização familiar, execução e monitoramento dos resultados”, explica a coordenadora de Atenção Primária à Saúde da SES-DF, Sandra Araújo. Segundo ela, esta ação desempenha um papel fundamental na ampliação da cobertura vacinal entre crianças e adolescentes, por isso, a mobilização das famílias e o acompanhamento sistemático das ações fortalecem o vínculo entre os serviços públicos e a comunidade escolar, com o intuito de promover a conscientização coletiva sobre a importância da imunização.

Como funciona?

O trabalho de vacinação nas escolas segue um fluxo organizado. Primeiro, são identificadas as escolas prioritárias, selecionadas com base em critérios como a cobertura vacinal da região, o tamanho da instituição, a vulnerabilidade social e a adesão ao Programa Saúde na Escola. Em seguida, ocorre a articulação prévia com as escolas: as equipes das unidades básicas de saúde (UBSs) entram em contato com a direção para alinhar datas, espaço físico e o fluxo de atendimento.

Após essa etapa, é feito o agendamento das ações de vacinação, que acontecem em ciclos ao longo do ano, com foco na atualização da caderneta vacinal e na aplicação de doses de campanhas específicas, como as de HPV, meningite e gripe. As famílias também são mobilizadas, com o apoio das escolas, que reforçam a importância da vacinação e orientam sobre o envio da caderneta e do termo de autorização assinado. Na fase de execução, as equipes da UBS se deslocam até as escolas com os insumos, vacinas e equipamentos de segurança.

Após a vacinação, os dados são registrados nos sistemas oficiais. Por fim, é feito o monitoramento dos resultados, e, caso haja alta recusa ou ausência significativa, as equipes podem retornar em outra data ou convocar os estudantes para vacinação nas UBSs.

Programa Saúde nas Escolas

O programa, que já existe há 18 anos, visa estreitar os laços entre as unidades de saúde e de educação por meio de ações educativas, como campanhas de vacinação, escovação dentária, atividades de combate à dengue, palestras e outras atividades, sempre com uma linguagem adequada à faixa etária dos alunos. As ações são promovidas pelas secretarias de Educação e de Saúde, contribuindo para a formação integral e para a ampliação do acesso aos serviços de saúde pública.

Até o momento, o Distrito Federal possui 632 colégios inscritos no Programa Saúde na Escola, uma iniciativa conjunta dos ministérios da Educação e da Saúde para a promoção e prevenção em saúde.

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Conta de luz mais cara

Aneel anuncia bandeira tarifária amarela para o mês de maio de 2025

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Ao Vivo de Brasília
Bandeira tarifária maio 2025
Foto/Imagem: Freepik

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou que a bandeira tarifária para maio de 2025 será amarela. Isso significa que os consumidores de energia elétrica terão custo de R$ 1,885 a cada 100 kWh consumidos. O anúncio ocorreu devido a redução das chuvas em razão da transição do período chuvoso para o período seco do ano. As previsões de chuvas e vazões nas regiões dos reservatórios para os próximos meses ficaram abaixo da média.

Desde dezembro de 2024, a bandeira tarifária permanecia verde, refletindo as condições favoráveis de geração de energia no País. Com o fim do período chuvoso, a previsão de geração de energia proveniente de hidroelétrica piorou, o que nos próximos meses poderá demandar maior acionamento de usinas termelétricas, que possuem energia mais cara.

Implementado pela Aneel em 2015, o sistema de bandeiras tarifárias é uma ferramenta essencial de transparência, permitindo que os consumidores acompanhem, mês a mês, as condições de geração de energia no País.

Com o acionamento da bandeira amarela em maio de 2025, a Aneel reforça que é crucial manter bons hábitos de consumo para evitar desperdícios e contribuir para a sustentabilidade do setor elétrico.

Saiba mais sobre as bandeiras tarifárias

Criadas em 2015 pela Aneel, as bandeiras tarifárias refletem os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras indicam quanto está custando para o Sistema Interligado Nacional (SIN) gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias.

Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, não há nenhum acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimos de R$ 1,885 (bandeira amarela), R$ 4,463 (bandeira vermelha patamar 1) e R$ 7,877 (bandeira vermelha patamar 2) a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. De setembro de 2021 a 15 de abril de 2022, vigorou uma bandeira de escassez hídrica de R$ 14,20 extras a cada 100 kWh.

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