Com 10 e 11 anos de idade
Mais de 22 mil crianças já foram vacinadas contra dengue no DF
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) já vacinou 22.475 crianças contra a dengue desde o começo da campanha, de 9 a 24 de fevereiro. A região de saúde Sudoeste, área que abrange Águas Claras, Recanto das Emas, Samambaia, Taguatinga e Vicente Pires, foi a que registrou o maior número de doses aplicadas, com 4.574.
No Dia D de combate à dengue no Varjão, no sábado (24), a SES-DF disponibilizou mais um ponto de vacinação para que os moradores atualizassem as cadernetas, com todos os imunizantes do calendário de rotina. No momento, a campanha de vacinação contra a dengue é exclusiva para as crianças de 10 anos completos e 11 anos de idade (11 anos, 11 meses e 29 dias). São duas doses, com intervalo de 90 dias entre elas.
A vacinação também ocorreu em 18 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) em outras regiões administrativas – veja locais de vacinação. Além da vacinação da dengue, os bebês, crianças, adolescentes, adultos e idosos puderam se proteger contra doenças como covid-19, tétano e febre amarela, conforme os imunizantes indicados para cada faixa etária.
Covid-19
Na tenda do Varjão, a servidora Adelina Machado Ludgero, 61 anos, recebeu a dose de reforço bivalente contra a covid-19. “Na correria do dia a dia, fica complicado. Aproveitei a oportunidade para vir. A gente sabe que não adianta só tomar uma, tem que estar sempre atualizando. É de suma importância, ainda mais com a alta dos casos. Muitos estão contraindo, mas quem está vacinado passa bem”, relata.
Para receber a vacina, basta levar o documento de identidade com foto e a caderneta de vacinação. Caso não tenha a caderneta, é possível solicitar à UBS no dia da vacinação. A equipe de saúde vai fazer a atualização conforme a necessidade. Em alguns casos, é possível receber até mais de uma vacina no mesmo dia e garantir a proteção contra diversas doenças de uma só vez.
As vacinas contra covid-19 e dengue são intercambiáveis, isto é, podem ser feitas no mesmo dia. Isso porque se trata de um imunizante de RNAm e o outro atenuado (vírus vivos), respectivamente. Portanto, não há interferência de resposta imunológica entres as doses.
“Temos o retorno de doenças que a gente pode se proteger com o uso da vacina. É o caso da covid-19, que a gente tem a vacina bivalente disponível. E em meio ao surto da dengue, temos também a vacina para crianças de 10 a 11 anos. É preciso se proteger contra essas doenças. Com o cartão completo, as doenças circulam menos e a gente tem uma proteção maior da população”, conclui a responsável técnica do setor de vacinas da SES-DF, Maria Inês Guedes.
Atualizado em 27/02/2024 – 08:40.
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