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Há 4 anos no Brasil

Louvre Hotels Group comemora resultados de 2022 e projeta 2023

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Louvre Hotels Group
Foto/Imagem: Divulgação


Completando quatro anos de operação no país neste mês de dezembro, a Louvre Hotels Group – Brazil tem muito a comemorar: até outubro, comparando números de 2019, os hotéis do Grupo acumulam 31% de aumento em diária média e quase 40% em RevPar. “A recomposição da diária média depois de dois anos era necessária e esse foi o foco da equipe comercial, com um gerenciamento de receitas centralizado, mas em constante contato com os gerentes gerais”, explica o Head de Vendas Brasil, Victor Ferreira.

Outro ponto de destaque foi o GOP, que atingiu a margem de 33%, o que ajudou num EBITDA superior a 170% do realizado em 2019. Para o Grupo, as renegociações com fornecedores e o foco em reservas pelos canais diretos são pontos-chaves nesse crescimento.

“Somente o site da GoldenTulip.com teve um crescimento de 88% nas reservas, comparado a 2021, que já foi um bom ano. E esse é um canal com um custo extremamente baixo, comparado aos demais, e bem competitivo frente às grandes marcas. Além disso, as ações segmentadas no nosso CRM geraram uma receita extra de R$ 3 milhões”, diz a Head de Marketing, Juliana Silveira.

Outro resultado que chama a atenção é o pipeline contratado, que teve um crescimento de 16%, na comparação com o mesmo período de 2021. A expectativa é ter mais 1.000 unidades contratadas até o fim de 2022. “Três unidades foram abertas: Tulip Inn Sorocaba, Tulip Inn Vila Velha e Royal Tulip Holambra, além de contratos futuros de multipropriedades e conversões programadas para o primeiro semestre de 2023”, ressalta Renato Carvalho, da área de Desenvolvimento.

Time reunido

Nos dias 29 e 30 de outubro, o time corporativo da Louvre, os gerentes gerais, controllers e equipe de vendas das unidades estiveram reunidos no Royal Tulip Brasília Alvorada, no DF. O objetivo foi alinhar as diretrizes do planejamento estratégico e as formas de superar os já desafiadores orçamentos de 2023, além de celebrar os bons resultados de 2022.

Para Paulo Michel, CEO da empresa, o encontro foi fundamental para potencializar as conexões de toda a equipe e as próximas ações estratégicas do Grupo.

“Esse foi um momento em que as unidades puderam trocar experiências e melhores práticas, elevando os padrões de qualidade dos hotéis e a satisfação dos hóspedes acima do exigido pela Louvre no mundo, garantindo, assim, o retorno aos investidores. O ano de 2022 tem sido marcante. Batemos um recorde para a Louvre Hotels Group – Brazil, fechando a temporada com um caixa sadio e com perspectivas de crescer ainda mais, também em 2023. Por isso, foi importante reunir e comemorar os bons resultados com todo o time”, conclui Paulo Michel.

Louvre Hotels Group – Brazil

Empresa do segmento hoteleiro, é subsidiada à francesa Louvre Hotels Group e responsável pela administração e comercialização de hotéis das marcas Royal Tulip, Golden Tulip e Tulip Inn no Brasil. A rede possui em seu portfólio atual 14 hotéis distribuídos em localizações estratégicas por todo o país: Fortaleza, Natal, Goiânia, Belo Horizonte, Sete Lagoas (MG), São Paulo, Ribeirão Preto (SP), São José dos Campos (SP), Rio de Janeiro (RJ), Itaguaí (RJ), Campo dos Goytacazes (RJ), Macaé (RJ), Vitória (ES) e Brasília (DF), onde detém duas unidades.

Atualizado em 15/12/2022 – 08:26.

Pesquisa

CIEE: 10% dos estagiários são os únicos responsáveis pelo sustento da família

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estagiários
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Segundo levantamento do Centro de Integração Empresa-Escola – CIEE, cerca de 10% dos estagiários brasileiros são os únicos responsáveis pelo sustento da família. O percentual representa uma queda de um ponto em relação ao comparativo do ano anterior, mas segue alto em relação ao início da série histórica, quando esse índice era de 6%.

De acordo com o levantamento, a Bolsa-Auxílio, recebida ao longo do contrato de estágio, chegou a R$ 1.108,10 em nível nacional, valor que se assemelha ao salário mínimo do País. A remuneração, para 68% dos estagiários ouvidos, é destinada para o auxílio das despesas da família, sendo que 48% deles têm renda familiar de até três salários mínimos, cerca de R$ 2.824,00.

“Os números apresentados mostram que o programa de estágio não é apenas uma oportunidade de aprendizado, ele é fundamental para a manutenção dos estudos dos jovens e adolescentes que desejam concluir a graduação e dar os primeiros passos no mundo corporativo”, conta Mônica Vargas, superintendente Nacional de Operações e Atendimento do CIEE.

Para arcar com os gastos referentes às mensalidades escolares, 40% dos entrevistados afirmaram utilizar sistema de bolsas ou programas de financiamento estudantil. Ao menos 21% optaram por programas oferecidos pela própria instituição de ensino na qual estão matriculados, já que 11% utilizam o ProUni (Programa Universidade para Todos), 5% programas oferecidos por outras instituições e 3% o FIES (Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior).

Mesmo com o auxílio de programas de financiamento estudantil, a Bolsa-Auxílio recebida ao longo do contrato de estágio é destinada principalmente ao pagamento do curso de graduação. Cerca de 32% dos estagiários afirmaram que o principal gasto é a mensalidade escolar, seguido por demandas familiares, como despesas da casa (16%), alimentação (11%) e moradia (9%).

Atualizado em 13/11/2024 – 07:05.

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Pesquisa Nexus

Maioria dos brasileiros apoia restrições ao uso de celulares nas escolas

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celular nas escolas
Foto/Imagem: Freepik

Segundo a pesquisa realizada pela Nexus, 86% dos brasileiros apoiam as medidas que restringem o uso de celulares no ambiente escolar. De acordo com os dados, apenas 14% se opõem à limitação desses aparelhos nas escolas. O debate sobre o uso dos aparelhos em escolas tem ganhado força no Congresso Nacional, onde tramita um projeto de lei que propõe proibir o uso de celulares para crianças de até 10 anos e permitir sua utilização para fins pedagógicos apenas a partir dos 11 anos.

Aproximadamente 54% dos entrevistados apoiam uma proibição total, enquanto 32% defendem um uso restrito, permitido apenas para atividades pedagógicas e sob autorização prévia do professor. A pesquisa ouviu 2.010 pessoas com mais de 16 anos em todo o Brasil. As preferências por restrições variam conforme a faixa etária. Entre os jovens de 16 a 24 anos, 46% apoiam a proibição total, enquanto 43% preferem o uso restrito, somando 89% de aprovação nessa faixa etária. Já entre os brasileiros com mais de 60 anos, 58% são a favor da proibição completa.

Para Marcelo Tavares, diretor do Colégio Sigma, o apoio das famílias é importante para a implementação efetiva dessas medidas. Segundo ele, a construção de uma cultura de uso consciente de celulares passa pela conscientização dos pais e responsáveis. “A gente não vai conseguir dar passos nesse sentido se as famílias não se conscientizarem de que sim, devem aplaudir quando o celular do filho é confiscado. Elas precisam se acostumar a não falar com as crianças o tempo inteiro enquanto estão em horário escolar”, afirma.

O diretor ainda destaca que, quando o celular se torna parte da rotina doméstica, é difícil para a criança compreender a necessidade de abrir mão desse hábito dentro da escola. “É fundamental que todos trabalhem juntos para criar um ambiente de aprendizado mais focado, onde o celular deixe de ser uma distração para os alunos”, conclui.

Atualizado em 12/11/2024 – 07:20.

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