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Grupo de empresários da capital federal exportam tecnologia para a Itália

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Para quem sonha grande, o céu é o limite e para quem coloca os sonhos em prática todas as possibilidades não tem fim. Essa é a máxima que acompanha a SysCoin Commerce, maior agência de e-commerce do Centro-Oeste do Brasil, que começou de forma tímida, mas assertiva a mostra o seu potencial na Capital do país. Com uma expertise e vivência no universo de negócios digitais, a SyScoin chegou no DF em 2015 e já mostrou que muito poderia agregar, transformar e solidificar as empresas do DF, do Brasil e agora do mundo. Só em 2020, a empresa dobrou a meta estimada, alcançando 60% de crescimento e o volume transacionado na plataforma foi de 20 milhões de reais, crescendo mais de 300% em número de vendas por clientes. Além disso, com as soluções criadas pela agência, somente no ano passado 150 empresas foram beneficiadas com essa tecnologia.

O resultado disso não poderia ser diferente: a empresa cresceu, se destacou e ganhou amplitude internacional. A agência se prepara para aterrissar em solo italiano. O presidente da SysCoin Commerce, Leonardo Miranda, elenca os motivos que o levaram para chegar até esse país”. A Itália possui diversas similaridades culturais em relação ao Brasil, mas o que chama atenção é que se tratando de comércio eletrônico, hoje, estamos na 10ª posição do maior mercado de e-commerce do mundo, ficando atrás de países muito mais desenvolvidos como China, Estados Unidos, Reino Unido e Alemanha. Quando olhamos para Itália, podemos ver uma oportunidade de crescimento para chegar num patamar nos próximos anos iguais ao do Brasil, em que estudos apontam que até o ano de 2023 deve ser 23.9 bilhões de euros. A Itália tem pontos favoráveis quanto à solidez do mercado europeu e de sistemas logísticos bem estabelecidos”, defende.

Leonardo elucida que o objetivo é ajudar os negócios italianos no processo de transformação digital, ofertando desde a consultoria de como vender e fazer a presença digital até o desenvolvimento de sites, lojas virtuais, sistemas, aplicativos, marketing digital e identidade visual.

Como aconteceu essa transação?

A SysCoin já havia iniciado um processo de internacionalização pelos Estados Unidos e, recentemente, iniciou uma busca por um novo país. A porta se abriu por meio de um relacionamento com um italiano que permitiu a validação e a percepção do mercado.

Ausência de digitalização na Itália

Esse estreito relacionamento fez com que o Head Commerce Europe, Gabriele Rorandelli decidisse empreender neste projeto desafiador, que, segundo ele, teve duas razões principais que o impulsionou – uma forte inspiração dada pelo ambiente de negócio inovador encontrado no Brasil, por meio da SysCoin, e por uma evidente falta de digitalização na Itália. “O que me espera por lá é um desafio muito exigente, especialmente para adaptar o modelo de negócios e a cultura da SysCoin à Itália, uma nação em grande mudança que precisa de iniciativas como esta para acelerar seu desenvolvimento digital.

Para Rorandelli, a SysCoin Itália irá focar nas pequenas empresas, que foram as que mais sofreram com a pandemia e que precisam de uma presença digital mais forte e em sintonia com os tempos modernos. A expectativa é atingir um rápido crescimento, auxiliando o máximo de pequenos empreendedores, e oferecendo uma gama mais ampla e completa de serviços, integrando as competências da empresa brasileira com a italiana.

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