160 vagas
Escola Sesc de Ensino Médio abre inscrição nesta segunda-feira (8)

A partir desta segunda-feira (8), estudantes de todo o país poderão se inscrever para ocupar uma das 160 vagas do primeiro ano do ensino médio da Escola Sesc de Ensino Médio, localizada em Jacarepaguá, zona oeste do Rio de Janeiro. A instituição vai oferecer bolsas para estudo em período integral no Rio de Janeiro, no ano letivo de 2020.
Do total de vagas ofertadas para o primeiro ano do ensino médio, 78 são destinadas a estudantes do Rio de Janeiro, no regime de externato, e 82 se destinam a estudantes de outros estados, em regime residencial. Os estudantes selecionados receberão bolsa de estudo integral com validade para três anos, até completar a terceira série do ensino médio, incluindo a cobertura de despesas relativas a instrução, livros didáticos e alimentação.
As inscrições permanecerão abertas até o dia 3 de maio próximo no site da entidade. De acordo com informação dada pelo Serviço Social do Comércio (Sesc), os candidatos às vagas devem ter concluído ou vão concluir o ensino fundamental até dezembro deste ano. Além disso, devem ter nascido entre 1º de janeiro de 2004 e 31 de dezembro de 2006.
Prioridades
Será dada preferência a dependentes dos trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo, cuja renda familiar bruta seja igual ou inferior a três salários-mínimos. Do mesmo modo, terão prioridade candidatos que estejam regularmente matriculados nas escolas da rede de ensino do Sesc ou que tenham cursado, ao longo da vida escolar, pelo menos dois terços do ensino fundamental em escolas públicas ou, ainda, que sejam bolsistas integrais em escola particular.
De acordo com o Sesc, após avaliação dos documentos exigidos, os candidatos considerados aptos deverão fazer provas objetivas de matemática, português, ciências da natureza e ciências humanas, bem como de redação. O exame será aplicado, em todo o país, no dia 28 de julho deste ano. A última fase do processo seletivo inclui uma entrevista com os estudantes selecionados.
A lista com os nomes dos candidatos aprovados será publicada no dia 22 de novembro, no site da Escola Sesc de Ensino Médio, que é uma instituição de ensino integral gratuito para alunos de todo o país. A escola foi inaugurada em 2008 e está instalada em um ‘campus’ de 131 mil metros quadrados.
Gratuidade
O edital para bolsas gratuitas na Escola Sesc de Ensino Médio é realizado anualmente pelo Sesc. Nos últimos três anos, foram abertas 164 vagas por ano. O processo realizado em 2018 para ingresso em 2019 registrou total de 6.757 candidatos. Em 2017, para ingresso no ano letivo de 2018, o edital recebeu 8.140 inscrições e, em 2016, para ingresso em 2017, foram 7.435 candidatos.
A escola segue o conceito de escola-residência. As turmas têm no máximo 15 alunos. São cerca de 500 alunos que têm atividades em tempo integral. Aulas pela manhã e à tarde, atividades culturais e sociais. Como todos moram no campus, também têm tarefas domésticas. E 50% dos 80 professores também moram no campus.

Caderneta atualizada
Saúde nas Escolas busca ampliar vacinação entre crianças e adolescentes

Para promover a saúde e prevenir doenças, escolas públicas de todo o país se mobilizaram, nesta segunda quinzena de abril, para atualizar a caderneta de vacinação dos estudantes atendidos pelo Programa Saúde nas Escolas (PSE). A ação envolve mais de 27 milhões de alunos de cerca de 110 mil escolas em 5.544 municípios. No Distrito Federal, mais de 365 mil estudantes de 9 a 14 anos da rede pública foram beneficiados, e a campanha de intensificação na capital federal seguirá até novembro.
A diretora de Atendimento e Apoio à Saúde do Estudante, da Secretaria de Educação (SEEDF), Larisse Cavalcante, destaca que a adesão ao Programa Saúde na Escola para o ciclo 2025/2026 foi a maior da história do DF, com um aumento de 25% em relação ao biênio anterior. “A expectativa é fortalecer o planejamento conjunto entre a UBS [Unidade Básica de Saúde] e a unidade escolar de cada território, com o objetivo de ampliar a cobertura vacinal. Dessa forma, as escolas estarão engajadas em desenvolver a temática da vacinação como um conteúdo transversal a várias disciplinas, contribuindo para o combate à desinformação e a orientação sobre sua importância”, afirma.
Dados da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) mostram que, entre 10 e 22 de março — período em que a vacinação foi antecipada —, foram aplicadas 1.764 doses de vacinas nas escolas. Desse total, 1.313 doses (74,4%) foram administradas em crianças e adolescentes de até 18 anos. Ao todo, 1.191 pessoas foram vacinadas, sendo 852 delas crianças e adolescentes nessa faixa etária. A estratégia de vacinação escolar não possui meta definida.
“A vacinação nas escolas ocorre de maneira articulada entre equipes de saúde e educação, seguindo etapas que envolvem planejamento, mobilização familiar, execução e monitoramento dos resultados”, explica a coordenadora de Atenção Primária à Saúde da SES-DF, Sandra Araújo. Segundo ela, esta ação desempenha um papel fundamental na ampliação da cobertura vacinal entre crianças e adolescentes, por isso, a mobilização das famílias e o acompanhamento sistemático das ações fortalecem o vínculo entre os serviços públicos e a comunidade escolar, com o intuito de promover a conscientização coletiva sobre a importância da imunização.
Como funciona?
O trabalho de vacinação nas escolas segue um fluxo organizado. Primeiro, são identificadas as escolas prioritárias, selecionadas com base em critérios como a cobertura vacinal da região, o tamanho da instituição, a vulnerabilidade social e a adesão ao Programa Saúde na Escola. Em seguida, ocorre a articulação prévia com as escolas: as equipes das unidades básicas de saúde (UBSs) entram em contato com a direção para alinhar datas, espaço físico e o fluxo de atendimento.
Após essa etapa, é feito o agendamento das ações de vacinação, que acontecem em ciclos ao longo do ano, com foco na atualização da caderneta vacinal e na aplicação de doses de campanhas específicas, como as de HPV, meningite e gripe. As famílias também são mobilizadas, com o apoio das escolas, que reforçam a importância da vacinação e orientam sobre o envio da caderneta e do termo de autorização assinado. Na fase de execução, as equipes da UBS se deslocam até as escolas com os insumos, vacinas e equipamentos de segurança.
Após a vacinação, os dados são registrados nos sistemas oficiais. Por fim, é feito o monitoramento dos resultados, e, caso haja alta recusa ou ausência significativa, as equipes podem retornar em outra data ou convocar os estudantes para vacinação nas UBSs.
Programa Saúde nas Escolas
O programa, que já existe há 18 anos, visa estreitar os laços entre as unidades de saúde e de educação por meio de ações educativas, como campanhas de vacinação, escovação dentária, atividades de combate à dengue, palestras e outras atividades, sempre com uma linguagem adequada à faixa etária dos alunos. As ações são promovidas pelas secretarias de Educação e de Saúde, contribuindo para a formação integral e para a ampliação do acesso aos serviços de saúde pública.
Até o momento, o Distrito Federal possui 632 colégios inscritos no Programa Saúde na Escola, uma iniciativa conjunta dos ministérios da Educação e da Saúde para a promoção e prevenção em saúde.
Conta de luz mais cara
Aneel anuncia bandeira tarifária amarela para o mês de maio de 2025

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou que a bandeira tarifária para maio de 2025 será amarela. Isso significa que os consumidores de energia elétrica terão custo de R$ 1,885 a cada 100 kWh consumidos. O anúncio ocorreu devido a redução das chuvas em razão da transição do período chuvoso para o período seco do ano. As previsões de chuvas e vazões nas regiões dos reservatórios para os próximos meses ficaram abaixo da média.
Desde dezembro de 2024, a bandeira tarifária permanecia verde, refletindo as condições favoráveis de geração de energia no País. Com o fim do período chuvoso, a previsão de geração de energia proveniente de hidroelétrica piorou, o que nos próximos meses poderá demandar maior acionamento de usinas termelétricas, que possuem energia mais cara.
Implementado pela Aneel em 2015, o sistema de bandeiras tarifárias é uma ferramenta essencial de transparência, permitindo que os consumidores acompanhem, mês a mês, as condições de geração de energia no País.
Com o acionamento da bandeira amarela em maio de 2025, a Aneel reforça que é crucial manter bons hábitos de consumo para evitar desperdícios e contribuir para a sustentabilidade do setor elétrico.
Saiba mais sobre as bandeiras tarifárias
Criadas em 2015 pela Aneel, as bandeiras tarifárias refletem os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras indicam quanto está custando para o Sistema Interligado Nacional (SIN) gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias.
Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, não há nenhum acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimos de R$ 1,885 (bandeira amarela), R$ 4,463 (bandeira vermelha patamar 1) e R$ 7,877 (bandeira vermelha patamar 2) a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. De setembro de 2021 a 15 de abril de 2022, vigorou uma bandeira de escassez hídrica de R$ 14,20 extras a cada 100 kWh.
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