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Protetor solar e acessórios

Dicas de como proteger as crianças na praia ou piscina durante o verão

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Foto/Imagem: Dariusz Sankowski


Calor, férias e água, essa combinação é o sonho de meninas e meninos durante todo o ano, ansiosos pela chegada do verão. Seja para os pequenos que vivem em condomínio e podem aproveitar a piscina por mais tempo ou mesmo aqueles que viajam ao litoral e vão curtir alguns dias na praia.

O verão traz altas temperaturas e as crianças logo querem correr para a diversão na água, mas os adultos precisam ficar atentos para que a brincadeira não gere outros problemas.

A primeira dica é sempre orientar as crianças sobre a importância do uso do protetor solar, ensinar sobre a reposição dele e também a necessidade de usar produtos específicos para o rosto e para o corpo. Essa regra é válida para os mais crescidinhos, os menores necessitam de todo o suporte dos pais e avós.

Outra dica importante é sobre o horário de diversão na água. Mesmo em dias nublados, evite deixar o(a) seu/sua filho(a) ficar exposta ao sol das 11h às 14h, horário em que os raios ultravioletas são mais agressivos e podem gerar problemas na pele, como queimaduras e até provocar um câncer.

Vale também incentivar o uso de algum tipo de acessório para a cabeça, como são os casos do boné e do chapéu. Ainda, os pais podem investir e comprar roupas de praia com proteção solar, elevando a segurança das crianças durante a brincadeira.

Desta forma, o uso do protetor solar, a escolha do melhor horário, o uso de roupas infantis adequadas e acessórios específicos para o verão são algumas medidas que vão tornar a diversão na piscina ou na praia muito mais animada.

Além destes detalhes, é essencial que os adultos supervisionem as crianças o tempo todo. Elas estão na fase da descoberta e necessitam de orientação e vigilância constante para evitar aborrecimentos.

Invista também em hidratação com água, sucos naturais e picolés, evitando assim que as crianças fiquem desidratadas e necessitem de algum cuidado médico.

Os adultos podem aproveitar este momento ao ar livre também para estimular algumas interações sociais e brincadeiras antigas, desconectando as crianças do mundo digital.

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Influenza A

Brasil tem aumento de hospitalizações por gripe, alerta Fiocruz

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Ao Vivo de Brasília
Vacina gripe SUS
Foto/Imagem: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF

No Brasil, 13 estados e o Distrito Federal estão em nível de alerta, de risco ou de alto risco para a incidência de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Nesses locais, a tendência é de crescimento dos casos, considerando o que foi observado nas últimas seis semanas. Em todo o país, houve ainda o aumento das hospitalizações por influenza A, que é o vírus da gripe.

As informações são do último Boletim InfoGripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulgado nesta sexta-feira (25). A análise refere-se ao período de 13 a 19 de abril.

De acordo com o boletim, os estados com as maiores incidências de SRAG são Acre, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Sergipe e São Paulo.

A alta geral de casos de SRAG, segundo o boletim, tem sido alavancada, principalmente, pelo o aumento das hospitalizações de crianças pequenas por conta do vírus sincicial respiratório (VSR) e, em menor volume, de crianças mais velhas e adolescentes até 14 anos com rinovírus.

O boletim também chama atenção para o aumento das hospitalizações por influenza A no agregado nacional. O estado do Mato Grosso do Sul apresenta um cenário mais crítico, com incidência muito alta de hospitalizações pela doença.

Nas quatro últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos positivos de SRAG viral foi de 56,9% de vírus sincicial respiratório, 25,5% de Rinovírus, 15,7% de Influenza A, 3,9% de SARS-CoV-2 (covid-19) e 1% de influenza B.

Entre as mortes registradas com testes positivos para as doenças respiratórias, 35,7% estavam com SARS-CoV-2 (covid-19), 30,4% com Influenza A, 16,1% com Rinovírus, 10,1% com vírus sincicial respiratório e 3,6%, Influenza B.

Orientações

A pesquisadora do Programa de Processamento Científico da Fiocruz e do InfoGripe Tatiana Portella ressalta que esse cenário serve como alerta para que a população intensifique as medidas de prevenção, combatendo o aumento de casos graves por alguns vírus de transmissão respiratória.

Portella reforça ainda a importância da vacinação contra a influenza e indica o uso de máscaras em locais fechados ou com maior aglomeração de pessoas e dentro dos postos de saúde onde a situação for mais preocupante.

Para quem apresentar sintomas de doenças respiratórias, a orientação é adotar a chamada etiqueta respiratória que inclui cobrir o nariz e a boca com lenços de papel ao tossir ou espirrar; evitar abraços, aperto de mão e beijos; não compartilhar copos, utensílios e toalhas; e, lavar as mãos com frequência.

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Rabdomiólise

Exercícios extremos podem causar falência renal, alerta nefrologista

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Ao Vivo de Brasília
Rabdomiólise
Foto/Imagem: Freepik

Um estudo de caso de falência renal após um treino intenso publicado na revista Medicine por médicos e pesquisadores da China reacendeu o alerta para os riscos associados à prática de exercícios físicos extremos. A condição conhecida como rabdomiólise induzida pelo exercício é rara, mas grave, e pode levar à necessidade de hemodiálise em casos mais severos.

A rabdomiólise ocorre quando há uma destruição excessiva das fibras musculares, levando à liberação de substâncias como mioglobina e creatina quinase (CPK) na corrente sanguínea. A mioglobina, em particular, é tóxica para os rins e pode causar lesão renal aguda.

“Quando o músculo sofre uma lesão intensa, ele libera proteínas que podem entupir os túbulos renais e causar um quadro grave de insuficiência renal”, explica a nefrologista Lectícia Jorge, diretora médica da Fresenius Medical Care. “Nos casos mais graves, é necessário recorrer à hemodiálise para substituir temporariamente a função dos rins.”

De acordo com a médica, a melhor forma de prevenir a rabdomiólise é respeitar os limites do corpo e manter uma hidratação adequada. “A hidratação vigorosa é uma das primeiras medidas adotadas quando há suspeita da condição, pois ajuda a diluir e eliminar a mioglobina do organismo, reduzindo o risco de dano renal”, afirma.

O uso indiscriminado de suplementos e esteroides anabolizantes também pode agravar o problema. “A creatina de boa procedência, por si só, não costuma causar dano renal, mas pode interferir na interpretação de exames. Já os anabolizantes, sim, têm potencial de afetar diretamente a função dos rins e devem ser evitados sem prescrição e acompanhamento médico”, alerta a nefrologista.

A médica reforça que o acompanhamento profissional durante os treinos é indispensável. “Exercício é saúde, mas deve ser feito com responsabilidade. O excesso pode trazer consequências sérias. Ter orientação médica e nutricional é fundamental para garantir a segurança”, destaca.

Sinais como dor muscular intensa, inchaço incomum, fraqueza extrema ou urina escura podem ser indicativos de rabdomiólise. “Se esses sintomas aparecerem, é fundamental procurar um médico imediatamente”, finaliza Lectícia Jorge.

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