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Criança leitora: como o seu filho pode desenvolver o hábito?

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Foto/Imagem: Catapulta Editores


A leitura é uma experiência engrandecedora para qualquer ser humano. É por meio dos livros que existe a possibilidade de visitar lugares nunca antes vistos, dar asas à imaginação e abrir todas as portas para o aprendizado e o conhecimento. Através desse pensamento, a Catapulta Editores busca unir todos os pontos importantes para uma criança ao publicar títulos infantis.

Atualmente, apesar da tecnologia ser grande adversário contra o hábito da leitura, é importante incentivar as crianças desde cedo, pois mesmo que ainda não seja a melhor fase, deixar com que elas brinquem com um livro, toquem suas páginas e vejam as imagens já é um grande incentivo à formação desse hábito, que pode ajudá-los a se tornarem pessoas leitoras no futuro.

Mesmo que o hábito da leitura nunca esteja tão ligado aos brasileiros, as crianças estão consumindo e gostam de aprender com os livros.. De acordo com uma pesquisa realizado pelo Instituto Pró-Livro, com a Abrelivros, a Câmara Brasileira de Livros e o Snel (Sindicato Nacional dos Editores de Livros), em 2022 a faixa etária dos 5 aos 10 anos de idade é justamente o perfil com maior frequência de consumo de livros de literatura.

Para Carmen Pareras, diretora da Catapulta Editores no Brasil, a criação desta prática não é nada fácil, o trabalho precisa ser constante e feito com muita paciência. “Nós sabemos que nem todas as pessoas gostam de ler. Vivemos em um país em que 31% da população nunca nem comprou um livro. Esse dado mostra o quanto é importante que a gente incentive as crianças a lerem desde cedo. A Catapulta pensa muito nos pequenos que ainda não sabem ler, porque sabemos que se desde bebê eles tiverem contato com livros, as chances de crescer tendo gosto pela leitura é muito grande”, explica.

Os níveis de uma criança leitora podem variar entre três fases: iniciante, autônomo e experiente, mas é importante ressaltar que a formação leitora de um indivíduo corresponde à habilidade de conseguir ler e interpretar o mundo em suas diversas formas, sendo ela imagens, sons e emoções.

Por isso, é essencial entender em qual fase a criança está e quais tipos de livros você pode oferecer para ela:

Iniciante: São crianças que não possuem o hábito de leitura e precisam de um adulto para auxiliar. Para elas, livros como Toque e escute – A Natureza, podem ser ótimos aliados no processo, pois a narrativa é apresentada com detalhes da natureza e sons que remetem ao vento, coruja e outros elementos presentes no meio ambiente.

Autônomos: Os pequenos autônomos são aqueles capazes de ler e compreender algumas obras sem a ajuda de um adulto. Aos que já estão nessa fase, títulos como Burundi – Uma Viagem Muito Longa é indicada. Eles possuem histórias um pouco mais longas com imagens que ajudam a entender a história.

Experientes: Crianças experientes têm a capacidade de ler e compreender obras grandes e complexas. Obras como Gente pequena, GRANDES SONHOS – Malala Yousafzai são perfeitos para crianças que já possuem o hábito de leitura e compreende assuntos complexos e com muitos detalhes sem um adulto por perto.

Todas as opções de livros podem ser encontradas nas principais livrarias do país, tanto em lojas físicas quanto online, além do e-commerce da editora.

Caderneta atualizada

Saúde nas Escolas busca ampliar vacinação entre crianças e adolescentes

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Vacinação Saúde nas Escolas
Foto/Imagem: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF

Para promover a saúde e prevenir doenças, escolas públicas de todo o país se mobilizaram, nesta segunda quinzena de abril, para atualizar a caderneta de vacinação dos estudantes atendidos pelo Programa Saúde nas Escolas (PSE). A ação envolve mais de 27 milhões de alunos de cerca de 110 mil escolas em 5.544 municípios. No Distrito Federal, mais de 365 mil estudantes de 9 a 14 anos da rede pública foram beneficiados, e a campanha de intensificação na capital federal seguirá até novembro.

A diretora de Atendimento e Apoio à Saúde do Estudante, da Secretaria de Educação (SEEDF), Larisse Cavalcante, destaca que a adesão ao Programa Saúde na Escola para o ciclo 2025/2026 foi a maior da história do DF, com um aumento de 25% em relação ao biênio anterior. “A expectativa é fortalecer o planejamento conjunto entre a UBS [Unidade Básica de Saúde] e a unidade escolar de cada território, com o objetivo de ampliar a cobertura vacinal. Dessa forma, as escolas estarão engajadas em desenvolver a temática da vacinação como um conteúdo transversal a várias disciplinas, contribuindo para o combate à desinformação e a orientação sobre sua importância”, afirma.

Dados da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) mostram que, entre 10 e 22 de março — período em que a vacinação foi antecipada —, foram aplicadas 1.764 doses de vacinas nas escolas. Desse total, 1.313 doses (74,4%) foram administradas em crianças e adolescentes de até 18 anos. Ao todo, 1.191 pessoas foram vacinadas, sendo 852 delas crianças e adolescentes nessa faixa etária. A estratégia de vacinação escolar não possui meta definida.

“A vacinação nas escolas ocorre de maneira articulada entre equipes de saúde e educação, seguindo etapas que envolvem planejamento, mobilização familiar, execução e monitoramento dos resultados”, explica a coordenadora de Atenção Primária à Saúde da SES-DF, Sandra Araújo. Segundo ela, esta ação desempenha um papel fundamental na ampliação da cobertura vacinal entre crianças e adolescentes, por isso, a mobilização das famílias e o acompanhamento sistemático das ações fortalecem o vínculo entre os serviços públicos e a comunidade escolar, com o intuito de promover a conscientização coletiva sobre a importância da imunização.

Como funciona?

O trabalho de vacinação nas escolas segue um fluxo organizado. Primeiro, são identificadas as escolas prioritárias, selecionadas com base em critérios como a cobertura vacinal da região, o tamanho da instituição, a vulnerabilidade social e a adesão ao Programa Saúde na Escola. Em seguida, ocorre a articulação prévia com as escolas: as equipes das unidades básicas de saúde (UBSs) entram em contato com a direção para alinhar datas, espaço físico e o fluxo de atendimento.

Após essa etapa, é feito o agendamento das ações de vacinação, que acontecem em ciclos ao longo do ano, com foco na atualização da caderneta vacinal e na aplicação de doses de campanhas específicas, como as de HPV, meningite e gripe. As famílias também são mobilizadas, com o apoio das escolas, que reforçam a importância da vacinação e orientam sobre o envio da caderneta e do termo de autorização assinado. Na fase de execução, as equipes da UBS se deslocam até as escolas com os insumos, vacinas e equipamentos de segurança.

Após a vacinação, os dados são registrados nos sistemas oficiais. Por fim, é feito o monitoramento dos resultados, e, caso haja alta recusa ou ausência significativa, as equipes podem retornar em outra data ou convocar os estudantes para vacinação nas UBSs.

Programa Saúde nas Escolas

O programa, que já existe há 18 anos, visa estreitar os laços entre as unidades de saúde e de educação por meio de ações educativas, como campanhas de vacinação, escovação dentária, atividades de combate à dengue, palestras e outras atividades, sempre com uma linguagem adequada à faixa etária dos alunos. As ações são promovidas pelas secretarias de Educação e de Saúde, contribuindo para a formação integral e para a ampliação do acesso aos serviços de saúde pública.

Até o momento, o Distrito Federal possui 632 colégios inscritos no Programa Saúde na Escola, uma iniciativa conjunta dos ministérios da Educação e da Saúde para a promoção e prevenção em saúde.

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Conta de luz mais cara

Aneel anuncia bandeira tarifária amarela para o mês de maio de 2025

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Ao Vivo de Brasília
Bandeira tarifária maio 2025
Foto/Imagem: Freepik

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou que a bandeira tarifária para maio de 2025 será amarela. Isso significa que os consumidores de energia elétrica terão custo de R$ 1,885 a cada 100 kWh consumidos. O anúncio ocorreu devido a redução das chuvas em razão da transição do período chuvoso para o período seco do ano. As previsões de chuvas e vazões nas regiões dos reservatórios para os próximos meses ficaram abaixo da média.

Desde dezembro de 2024, a bandeira tarifária permanecia verde, refletindo as condições favoráveis de geração de energia no País. Com o fim do período chuvoso, a previsão de geração de energia proveniente de hidroelétrica piorou, o que nos próximos meses poderá demandar maior acionamento de usinas termelétricas, que possuem energia mais cara.

Implementado pela Aneel em 2015, o sistema de bandeiras tarifárias é uma ferramenta essencial de transparência, permitindo que os consumidores acompanhem, mês a mês, as condições de geração de energia no País.

Com o acionamento da bandeira amarela em maio de 2025, a Aneel reforça que é crucial manter bons hábitos de consumo para evitar desperdícios e contribuir para a sustentabilidade do setor elétrico.

Saiba mais sobre as bandeiras tarifárias

Criadas em 2015 pela Aneel, as bandeiras tarifárias refletem os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras indicam quanto está custando para o Sistema Interligado Nacional (SIN) gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias.

Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, não há nenhum acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimos de R$ 1,885 (bandeira amarela), R$ 4,463 (bandeira vermelha patamar 1) e R$ 7,877 (bandeira vermelha patamar 2) a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. De setembro de 2021 a 15 de abril de 2022, vigorou uma bandeira de escassez hídrica de R$ 14,20 extras a cada 100 kWh.

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