Curta nossa página

Primeira dose

Covid-19: Distrito Federal já vacinou mais de 33 mil pessoas em sete dias

Publicado

Foto/Imagem: Breno Esaki/Agência Saúde DF


O Governo do Distrito Federal (GDF) já vacinou, com a primeira dose que previne a infecção pelo novo coronavírus, 33.317 pessoas que integram o grupo prioritário. A marca foi alcançada nesta quarta-feira (27), com a abertura de mais 23 salas e a imunização contra a Covid-19 de 10.090 pessoas. Com a chegada de mais vacinas CoronaVac e Covishield, foi ampliado o público-alvo beneficiado, incluindo todos os servidores públicos da saúde na ativa e os funcionários de hospitais privados.

A Secretaria de Saúde divulgou que passaram a integrar a lista todos os profissionais da ativa na rede pública de saúde, em todos os níveis de atenção à Saúde: básica, hospitalar, Fundação Hemocentro, Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde, Administração Central, profissionais de saúde voluntários, residentes inscritos nos programas de residência médica e multiprofissional, profissionais de vigilância, limpeza e administrativos. Na rede privada, a vacina está disponível somente para os profissionais que atuam na atenção hospitalar.

Também foram incluídos os trabalhadores do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF).

Neste momento, fazem parte, também, os idosos a partir de 60 anos e pessoas com deficiência que vivem em unidades de acolhimento, cuidadores que atuam nessas instituições, povos indígenas que vivem em terras indígenas, pacientes internados em Home Care (SAD-AC – pacientes de alta complexidade, internados em casa, que são assistidos com suporte de ventilação mecânica) e pacientes internados no Núcleo Regional de Atendimento Domiciliar (AD2 e AD3 – pacientes internados em casa e acompanhados pelas equipes do Nrad da Secretaria de Saúde), e trabalhadores dos serviços de Atenção Pré-Hospitalar (APH): Resgatistas do Corpo de Bombeiros Militar e outras instituições privadas que prestam APH.

Tem direito a vacina um cuidador familiar por paciente do Nrad dos perfis AD2 e AD3. Trabalhadores das empresas contratadas pela Secretaria de Saúde para o serviço de Home Care não serão vacinados neste momento.

O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, disse que o avanço da vacinação se deve “graças ao esforço e ao preparo dos servidores envolvidos no processo”. Ele lembrou que “a Secretaria de Saúde está preparada para fazer a vacinação contra a Covid-19 com rapidez e segurança, dependendo apenas da disponibilidade de vacinas na nossa rede”.

A abertura das novas salas de vacina ocorreu para atender todos os servidores da Secretaria de Saúde que passaram a ser vacinados com a ampliação do público-alvo. “A nossa área de gestão de pessoas recebeu ao longo do dia de hoje vários elogios dos profissionais de saúde que foram contemplados nesta etapa. É perceptível como os profissionais se sentiram valorizados, principalmente porque a área da saúde não parou durante a pandemia, pelo contrário. Valorizar o servidor é um dos pilares da Secretaria de Saúde”, destaca a subsecretária de Gestão de Pessoas da Secretaria de Saúde, Silene Almeida.

Além disso, os idosos e pessoas com deficiência que vivem em instituições de internação, indígenas e pacientes do Home Care e Nrad são vacinados por equipes volantes da pasta. Trabalhadores dos hospitais privados são vacinados com apoio de equipes volantes.

Doses recebidas

A vacinação contra a Covid-19 começou no Distrito Federal no dia 19 de janeiro. Foram recebidas 125.160 doses da vacina CoronaVac, que é produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, e 41,5 mil doses da vacina Covishield, desenvolvida pela universidade inglesa de Oxford, com a farmacêutica sueco-britânica AztraZeneca. Cerca de 5% das doses recebidas fazem parte da reserva técnica para suprir possíveis perdas que possam acontecer ao longo da campanha. Dessa forma, há estoque uma eventual reposição.

No caso da vacina CoronaVac, o intervalo entre a primeira e segunda doses é curto, entre 14 e 28 dias, e metade das doses recebidas são reservadas para a segunda aplicação. Já com a vacina Covishield, esse intervalo é de até 90 dias.

Comentar

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.

Beleza do Olhar

Conheça o método que está redefinindo o transplante de sobrancelhas

Publicado

Por

Ao Vivo de Brasília
Beleza do Olhar - Dra. Talita Cruvinel Marra
Foto/Imagem: Arquivo pessoal

Durante muito tempo, o transplante de sobrancelhas foi cercado de estigmas: resultados artificiais, desenhos sem proporção e cicatrizes visíveis afastaram pacientes que buscavam soluções definitivas para falhas na região. Mas esse cenário começou a mudar silenciosamente nos últimos anos — e uma das protagonistas dessa transformação atende em Brasília: Dra. Talita Cruvinel, médica especialista em tricologia e transplantes capilares.

Referência em transplante de sobrancelhas, barba e couro cabeludo, Dra. Talita desenvolveu um protocolo próprio e exclusivo: o método Beleza do Olhar — uma abordagem que une ciência, arte, precisão cirúrgica e bom senso estético para transformar o olhar de seus pacientes de forma natural, harmônica e sofisticada.

De procedimento técnico à expressão de identidade

O método Beleza do Olhar parte de uma premissa simples, mas profunda: a sobrancelha não é um detalhe — é uma assinatura visual. “Elas moldam o olhar, equilibram as expressões e carregam histórias. Corrigir uma falha ou redefinir um arco é, muitas vezes, devolver identidade e confiança a alguém”, explica a Dra. Talita.

Utilizando a técnica FUE (Follicular Unit Excision), que permite a extração individualizada de folículos sem cicatriz linear, o procedimento é realizado em centro cirúrgico, com sedação endovenosa monitorada por anestesista e acompanhamento rigoroso da equipe durante todo o processo.

Dentre os diferenciais do método, está a personalização absoluta do design: cada implante segue a curvatura, angulação e direção natural do fio, respeitando as proporções faciais de cada paciente. A versão Long Hair, aplicada nos casos indicados, permite até a visualização antecipada do resultado final.

Dra. Talita Cruvinel

Arquivo pessoal

Alta demanda e sofisticação clínica

Cada detalhe é pensado para proporcionar não apenas segurança, mas também conforto e previsibilidade. “Não é sobre simplesmente preencher uma sobrancelha — é sobre devolver presença, simetria e leveza ao olhar, com a naturalidade de quem nunca perdeu um fio sequer”, reforça Dra. Talita.

A recuperação é rápida, e os resultados começam a aparecer nos primeiros meses, tornando-se visíveis e duradouros em até 12 meses. Por se tratar de fios vivos, implantados de forma precisa, o crescimento segue o comportamento fisiológico da região.

O atendimento de Dra. Talita atrai pacientes de todo o Brasil e do exterior. Multilíngue, com vivência internacional e sólida formação em medicina e nutrição, ela alia conhecimento técnico a uma escuta refinada e empática — marca registrada de sua atuação em Brasília.

Sob medida para quem exige excelência

O transplante de sobrancelhas, antes subestimado, hoje figura entre os procedimentos estéticos mais requisitados — especialmente por mulheres e homens que buscam um resultado definitivo, elegante e discreto. Para esse público, o protocolo Beleza do Olhar oferece o que há de mais moderno em medicina estética: ciência com sensibilidade, beleza com propósito, técnica com verdade.

Agendamentos para avaliação podem ser feitos via WhatsApp – (61) 99603.4846 -, ou diretamente no consultório da Dra. Talita Cruvinel, em Brasília.

CONTINUAR LENDO

Dia de combate à hipertensão

Pressão alta: a doença silenciosa que mata 388 brasileiros por dia

Publicado

Por

Ao Vivo de Brasília
Pressão alta - Hipertensão arterial
Foto/Imagem: Freepik

Apesar de comum, a hipertensão arterial – ou pressão alta – é uma doença silenciosa e traiçoeira. Entre 2006 e 2016, mais de 489 mil mortes foram registradas no Brasil em decorrência da condição, segundo dados do Ministério da Saúde. Sem apresentar sintomas claros na maioria dos casos, a doença pode evoluir e se tornar um fator de risco para infarto, Acidente Vascular Cerebral (AVC), insuficiência cardíaca e comprometimento dos rins.

No Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão (26 de abril), o cardiologista Luciano Drager, do Hospital Sírio-Libanês, reforça a importância da conscientização e prevenção contínua. “A pressão alta pode não causar sintomas por muito tempo, e quando se manifesta, muitas vezes já está em um estágio avançado. Por isso, é fundamental aferir a pressão regularmente, manter uma alimentação com baixo teor de sal e praticar atividade física com frequência, de preferência sob a supervisão de um profissional de saúde”, orienta o especialista.

A hipertensão é caracterizada pela elevação persistente dos níveis de pressão arterial. Em adultos, ela é diagnosticada quando os valores estão iguais ou superiores a 140 mmHg na pressão sistólica (a chamada pressão máxima) e 90 mmHg na diastólica (a pressão mínima).

A pressão sistólica representa a força com que o coração bombeia o sangue; já a diastólica, a pressão nas artérias quando o coração relaxa entre os batimentos.2 “Quando a pressão está alta, o coração precisa trabalhar mais do que o normal para garantir que o sangue circule adequadamente pelo corpo”, explica Luciano.

Conheça a seguir os principais mitos sobre a hipertensão:

1. Apenas idosos podem desenvolver hipertensão

Essa ideia é equivocada e pode atrasar o diagnóstico. A hipertensão costuma aparecer entre os 30 e 50 anos, mas pode surgir em qualquer idade — até na infância. Antes dos 30, é chamada de hipertensão de início precoce e pode estar ligada a outras doenças, como obstrução das artérias dos rins ou apneia do sono, exigindo investigação. Estresse, ansiedade, depressão, insônia, consumo excessivo de sal e obesidade também elevam a pressão, o que explica o aumento de casos entre jovens.

2. A hipertensão é facilmente percebida pelos pacientes

A hipertensão é, na maioria das vezes, assintomática — por isso é conhecida como uma “doença silenciosa”. Um dos mitos mais comuns é que dor de cabeça seria um sintoma da pressão alta. Na verdade, é o contrário: a dor de cabeça pode contribuir para o aumento da pressão, e não ser causada por ela. Sinais de alerta que exigem atenção imediata incluem dor súbita no peito e fraqueza ou formigamento em um dos lados do corpo. Esses podem indicar infarto ou derrame, complicações graves da hipertensão.

3. O diagnóstico da hipertensão é feito apenas pela aferição da pressão em consultório

A aferição feita no consultório é o ponto de partida, mas nem sempre confiável. Algumas pessoas apresentam pressão alta apenas em ambientes médicos — é a chamada hipertensão do avental branco. Por isso, exames complementares são importantes, como a MAPA (Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial), que mede a pressão por 24h, e a MRPA (Monitorização Residencial da Pressão Arterial), feita em casa, com orientação médica e equipamento calibrado.

4. A hipertensão não tem influência hereditária

A genética tem forte influência na hipertensão. Quem tem pai e mãe com hipertensão corre maior risco de desenvolver a doença. Embora não existam testes genéticos amplamente usados, o histórico familiar é um importante sinal de alerta. Nesses casos, é essencial monitorar a pressão, manter uma alimentação saudável e praticar atividade física para prevenir ou controlar o problema.

5. Alimentação saudável e exercícios são suficientes para controlar a hipertensão

Mudanças no estilo de vida — como praticar exercícios, reduzir o sal, perder peso e moderar o álcool — ajudam a controlar a pressão, especialmente nos casos leves. Ainda assim, muitos pacientes precisarão de medicamentos, mesmo com hábitos saudáveis. Exercícios aeróbicos e a redução do consumo de sal e álcool estão entre as principais medidas de prevenção. Combinadas ao tratamento médico, essas ações tornam o controle da pressão mais eficaz.

O monitoramento regular da pressão, além da adoção de um estilo de vida equilibrado, são fundamentais para prevenir complicações da hipertensão arterial. Também é essencial buscar acompanhamento médico para diagnóstico e tratamento precoces, mesmo na ausência de sintomas — já que se trata de uma doença silenciosa. “O diagnóstico precoce é fundamental para iniciar o tratamento no momento certo e evitar problemas como infarto e AVC. Com orientação adequada, é possível controlar a pressão e manter uma boa qualidade de vida”, conclui o cardiologista.

CONTINUAR LENDO
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais Lidas da Semana

© 2015-2025 AVB - AO VIVO DE BRASÍLIA - SIA Trecho 5, Ed. Via Import Center, Sala 425, Brasília - DF. Todos os Direitos Reservados. CNPJ 28.568.221/0001-80 - Nosso conteúdo jornalístico é complementado pelos serviços de notícias de agências nacionais e internacionais, assessorias de imprensa e colaboradores independentes. #GenuinamenteBrasiliense