Cidades

Comerciantes fazem levantamento sobre estrutura das feiras

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Termina na sexta-feira (22) o prazo para que representantes das 84 feiras e dos dois shoppings populares do Distrito Federal entreguem à Secretaria de Gestão do Território e Habitação levantamento sobre a situação estrutural das áreas, do funcionamento dos boxes, da gestão, da regularidade fundiária e da ocupação de solo público. A pasta quer saber, por exemplo, sobre abastecimento de água e fornecimento de energia elétrica, se há estacionamento e acesso facilitado ao sistema viário e se o lixo é recolhido com regularidade.

Os feirantes também apresentarão ao governo a necessidade de reformas como do piso, do telhado, dos banheiros e da rede hidráulica. “Com essas informações, selecionaremos as prioridades e o que vai ser possível ser feito nas atuais condições financeiras da administração pública”, explica o subsecretário de Ordenamento das Cidades, da Secretaria de Gestão do Território e Habitação, José de Moraes Falcão.

Esse levantamento é fruto de um pedido do governador Rodrigo Rollemberg em uma reunião que ocorreu em 21 de dezembro com presidentes de associações que representam os feirantes. Na ocasião, o chefe do Executivo ouviu as principais manifestações do gurpo e pediu para cada entidade elaborar um diagnóstico da feira que representa. “Tenho o maior interesse em deixar esses centros nas melhores condições, mas preciso ter noção de cada situação para conseguir fazer um planejamento de ações”, justificou Rollemberg. As informações recolhidas serão entregues ao governador em fevereiro.

As feiras e os shoppings populares de Brasília são ocupados por comerciantes que têm permissão para usar o espaço, que é público. Há cerca de 15 mil permissionários nas 84 feiras e nos dois shoppings populares do DF.

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