Visitas domiciliares
Cerca de 1.300 agentes de saúde reforçam o combate à dengue no DF
![combate a dengue mosquito aedes](https://www.aovivodebrasilia.com.br/wp-content/uploads/2020/02/combate-a-dengue-mosquito-aedes.jpg)
No combate ao aumento de casos de dengue no Distrito Federal, os agentes comunitários de saúde (ACSs) surgem como peças fundamentais na equipe de Saúde da Família (eSF). Os profissionais são responsáveis por identificar as necessidades da população das regiões administrativas (RAs), orientar e estimular a busca por assistência médica quando necessário. Atualmente, a Secretaria de Saúde (SES-DF) tem cerca de 1.300 servidores da área, com uma média de dois agentes comunitários por equipe.
De acordo com a coordenadora de Atenção Primária à Saúde (APS), Sandra Araújo, ao realizar visitas domiciliares, o ACS aparece como um eixo de informação e de prevenção. “Durante as visitas, eles orientam os moradores sobre a eliminação de focos de água parada, esclarecem sintomas de doenças e incentivam a busca imediata por uma UBS [Unidade Básica de Saúde] ao detectar qualquer sinal preocupante”, detalha.
Nesse ponto, a coordenadora destaca que o agente também conscientiza as pessoas sobre a importância de recorrer à UBS como principal ponto de atendimento, desencorajando a dependência desnecessária de hospitais e unidades de pronto atendimento (UPAs).
O ACS Felipe Jordão tem 14 anos de experiência na SES-DF e atua na UBS 5 do Riacho Fundo II. “Quando entro em uma moradia, mostro os principais criadouros do mosquito Aedes aegypti, explicando de forma simples como evitá-los, como tampar recipientes e eliminar a água parada. Sempre que possível, aproveito as diversas oportunidades para reforçar a mensagem de que a prevenção é responsabilidade de todos”, relata.
Ação conjunta
A atuação de um ACS não se restringe às moradias. Para ampliar os canais de informação e prevenção, os profissionais organizam também reuniões comunitárias de combate à dengue. “Quando todos compreendem a importância de medidas simples, como a eliminação de água parada, e se comprometem com práticas preventivas, a eficácia no controle da doença aumenta significativamente”, afirma Jordão.
Nas visitas domiciliares, os agentes identificam possíveis focos de proliferação do mosquito transmissor da dengue, chamando a atenção aos criadouros mais comuns. Em caso de identificação de focos, a situação é relatada à eSF e, eventualmente, à equipe de Vigilância Ambiental, para que medidas de controle possam ser acionadas, como a aplicação de larvicidas e mobilização comunitária.
Alessandra da Silva é ACS há 19 anos e, atualmente, está lotada na UBS 2 de Planaltina. Para ela, contudo, o trabalho do agente excede as paredes da unidade de saúde. “Nós é que vamos para o campo, acompanhamos a realidade da comunidade, ofertamos o serviço de saúde e damos orientações no momento oportuno”, detalha.
Atualizado em 14/01/2024 – 11:39.
![](https://www.aovivodebrasilia.com.br/wp-content/uploads/2021/07/AVBLogoTop.png)
-
Menores de 1 ano
GDF começa a enviar mensagens para reforçar vacinação de crianças
-
Nascidos em janeiro e fevereiro
Servidores do GDF que não fizeram a prova de vida terão pagamento suspenso
-
Mercado imobiliário
Casa Pronta amplia opções de financiamento a clientes do banco BRB
-
Segurança preventiva
Viva Flor e monitoramento de agressores preservam a vida de 1,6 mil mulheres
-
Tag BRB by Veloe
BRB e Veloe lançam tag de pedágios e estacionamentos exclusiva para clientes
-
Meio ambiente
Brasília é a cidade com maior produção de energia solar do país
-
Loterias Caixa
Mega-Sena acumula de novo e prêmio do Concurso 2751 vai a R$ 53 milhões
-
Ainda dá tempo de apostar
Mega-Sena 2750 pode pagar prêmio de R$ 47 milhões nesta quinta-feira (18)