Fiquem em casa!
Brasil tem quase 80 mil pessoas recuperadas do novo coronavírus
A última atualização do Ministério da Saúde, divulgada nesta quinta-feira (14), mostra que 79.479 pacientes já se recuperaram da Covid-19 no Brasil. Os casos confirmados somam 202.918 e o número de mortes chegou a 13.993. A taxa de letalidade recuou para 6,9%.
Casos por região
Se separados por região, os números de casos confirmados são os seguintes:
- Sudeste (83.516)
- Nordeste (66.569)
- Norte (37.431)
- Sul (9.392)
- Centro-Oeste (6.010)
Mortes por Estado
São Paulo se mantém como epicentro da pandemia no país, concentrando o maior número de mortes (4.315). O estado é seguido pelo Rio de Janeiro (2.247), Ceará (1.413), Pernambuco (1.298) e Amazonas (1.235).
Além disso, foram registradas mortes no Pará (1.063), Maranhão (470), Bahia (262), Espírito Santo (249), Alagoas (177), Paraíba (160), Minas Gerais (139), Paraná (119), Rio Grande do Sul (120), Rio Grande do Norte (117), Amapá (101), Santa Catarina (78), Goiás (64), Piauí (60), Acre (55) , Rondônia (56), Distrito Federal (51), Sergipe (47), Roraima (37), Tocantins (23), Mato Grosso (23) e Mato Grosso do Sul (14).
Passar por isso, só depende de nós.
Por favor, fique em casa! Se precisar sair, use máscara.
Atualizado em 14/05/2020 – 20:35.
Atenção Primária
Sintomas de dengue? Saiba quando procurar uma UBS ou uma UPA
O período chuvoso estabelecido no Distrito Federal nas últimas semanas acende o alerta em relação a possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, que se reproduz em focos de água parada. Mais do que atuar de forma a prevenir e combater a reprodução do mosquito, é importante que a população esteja atenta aos primeiros sinais da doença para já dar início ao tratamento.
A porta preferencial de atendimento é a Atenção Primária. O paciente deve procurar o atendimento na Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima da sua residência ao sentir sintomas como dor de cabeça, dores no corpo e nas articulações, mal-estar, fadiga, perda de apetite e náuseas associados a febre de 38 graus e manchas avermelhadas pelo corpo. “Esses sinais são considerados leves, portanto, o paciente deve procurar uma UBS”, orienta a coordenadora de Atenção Primária à Saúde da Secretaria de Saúde, Sandra Araújo de França.
Na UBS, o usuário será recepcionado por um profissional da enfermagem que fará a avaliação dos sintomas e o teste PCR que identifica o tipo de vírus – até hoje, o DF só teve contato com os DENVs 1 e 2, sorotipos mais conhecidos da dengue. “Após o atendimento, verificou que é dengue, o paciente vai ser notificado e vai receber um cartão de acompanhamento com orientações, sinais de alerta e a data que ele deve voltar para uma segunda avaliação”, explica Sandra. Em caso de necessidade, o paciente pode iniciar a hidratação venosa em uma das 176 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e receber um pacote de hidratação oral para a continuidade em casa.
Casos considerados mais graves são direcionados para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). O paciente pode ser encaminhado pela própria UBS que assume a transferência de responsabilidade, ou ele mesmo procurar uma das 13 unidades do DF quando tiver sintomas como dores intensas na barriga, vômitos persistentes, sangramentos no nariz, na boca ou nas fezes, tonturas e cansaço extremo. “Esses são sinais clássicos que vão ser recepcionados nas UPAs na perspectiva de uma avaliação e uma consulta mais direcionada”, revela.
Notificação e prevenção
“Quando a gente faz a notificação também acionamos um agente comunitário de saúde para fazer a visita ao domicílio para verificar se naquela região há focos do mosquito. O objetivo é mitigar o mais rápido possível para evitar novos diagnósticos de dengue”, diz a coordenadora.
É importante que os moradores recepcionem os profissionais da Saúde e sigam as orientações de prevenção que envolvem a destinação adequada de resíduos e a eliminação de pontos de água armazenada. “Nossa intenção neste período de chuva propriamente dito é trazer sempre uma reflexão para que as pessoas deixem que os agentes comunitários adentrem os lares para fazer as orientações. Precisamos a cada dia aumentar a nossa prevenção. Todo mundo tem que fazer a cada dia mais”, finaliza Sandra.
Atualizado em 10/11/2024 – 12:18.
Sociedade Brasileira de Diabetes
Pré-diabetes pode ser revertido se diagnosticado precocemente
O Brasil tem, hoje, pelo menos 20 milhões de pessoas com diabetes, de acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). Por ser uma doença silenciosa, muitos não sabem dessa condição, o que pode acarretar complicações sérias, como problemas renais e cardiovasculares, neuropatias e até cegueira. Outros, ainda, não têm diabetes, mas estão no limite, conhecido como pré-diabetes, quando é verificado o aumento da glicemia, mas não em níveis altos que diagnostiquem diabetes.
“Isso significa que a pessoa apresenta um grande risco para desenvolver o diabetes tipo 2, já que seu organismo não produz insulina em quantidade suficiente para manter a glicose dentro dos parâmetros adequados”, explica dr. Luciano Giacaglia, coordenador do Departamento de Diabetes Tipo 2 e Pré-Diabetes da Sociedade Brasileira de Diabetes. Este mês, no dia 14, a entidade celebra o Dia Mundial do Diabetes, que tem como tema o bem-estar das pessoas com diabetes.
Essa condição pode ser revertida, de acordo com o especialista. “Para isso, a pessoa precisa modificar seu estilo de vida para perder peso, fazer atividade física e manter uma alimentação equilibrada.”
De acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 50% dos pacientes que têm o diagnóstico de pré-diabetes desenvolvem o diabetes tipo 2 em até 5 anos. Como não apresenta sintomas, o pré-diabetes só é diagnosticado em exames de rotina, como glicemia em jejum, hemoglobina glicada e teste de tolerância à glicose oral (também conhecido como curva glicêmica). Esses exames devem ser feitos regularmente a partir dos 35 anos, em especial entre pessoas com fatores de risco para diabetes, como sobrepeso ou obesidade e histórico familiar. “O diagnóstico precoce é muito importante para início do tratamento e reversão da condição”, diz dr. Luciano. Muitas vezes, além de mudanças no estilo de vida, o médico pode receitar medicamentos para ajudar no controle da glicemia.
O pré-diabetes geralmente não apresenta sintomas. Isso porque a glicemia ainda não está alta o suficiente para manifestar sinais clínicos e característicos do diabetes. No entanto, algumas pessoas podem apresentar algumas das complicações típicas do diabetes, como doença da retina, perda de proteína na urina, sinais de neuropatia, incluindo formigamento nas mãos e pés, e fraqueza muscular.
Os sinais e sintomas que mostram que o paciente já ultrapassou o estágio de pré-diabetes para diabetes tipo 2 são aumento da sede e da fome; micção frequente; fadiga; visão turva; dormência ou formigamento nas mãos e nos pés; feridas que não cicatrizam, infecções frequentes e perda de peso não intencional.
Atualizado em 09/11/2024 – 09:42.
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