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Black Friday: na hora da compra, como saber se a loja online é confiável?

Publicado

Defesa do Consumidor
Foto/Imagem: Freepik


Historicamente, a Black Friday (27 de novembro) nasceu no varejo tradicional, sendo praticado nas lojas físicas. Porém, com a pandemia do novo coronavírus que orienta que o público evite os lugares fechados, este ano é esperado que essa grande campanha de vendas seja a mais forte no ambiente online dos últimos tempos, sendo bastante tendenciosa para o ambiente virtual.



Uma pesquisa realizada pela Rakuten Advertising, revelou que 87% das pessoas querem ir às compras para o Natal e que 57% consideram participar da Black Friday neste ano. Além disso, o estudo revela que 86% desejam fazer suas compras pela internet.

Muitos consumidores veem promoções incríveis na internet e ficam com receio de passar o cartão de crédito ou pagar o boleto. Isso acontece porque todo dia surgem novos golpes na rede mundial.

O consultor de tecnologia da SysCoin Commerce, Luís Felipe Taveira, traz orientações para que a sociedade não seja vítima de um crime digital nesta Black Friday, confira:

1. Desconfie de promoções absurdas. Muitos criminosos criam sites falsos ou até mesmo enviam e-mails se passando por outras instituições. O nome dessa prática é Phishing. O objetivo dos criminosos nesse caso, é induzir a vítima a inserir dados pessoais e bancários para aplicar algum golpe financeiro nela, como por exemplo, capturar o número do seu cartão de crédito.

2. Se for fazer compras online, fique atento se o endereço do site tem algum nome estranho. Procure sempre pelo cadeado na barra de endereços. Nunca insira o cartão ou outros dados em um site sem o cadeado.

3. Se encontrar uma promoção em alguma rede social, visite o perfil da loja. É importante ter atenção em: a) comentários dos posts (se tem reclamação de clientes e se a empresa interage); b) se o perfil mudou de nome recentemente; c) mandar uma mensagem pra loja à respeito do produto que deseja comprar e aguardar o retorno do estabelecimento; As fraudes nesse meio estão cada vez mais comuns. Algumas delas inclusive são impulsionadas por posts patrocinados, portanto, tenha bastante atenção.

4. Utilizar o serviço Reclame Aqui. Pesquisar o nome da loja nos sites de busca e inserir a palavra ‘golpe’ em seguida. Se começar a aparecer resultados de produtos não entregues ou de qualidade aquém do esperado, é recomendável não efetuar a compra.

5. Verifique se o site possui Política de Troca e Devolução. Prestar atenção em erros de português. Normalmente sites fraudulentos simplesmente copiam o texto de outros sites.

6. Procurar pelo CNPJ da empresa no site da Receita Federal e no site do Procon.

Atualizado em 11/11/2020 – 15:27.

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