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NBA Station

NBA lança programa que vai reformar quadras de basquete no Brasil

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NBA Station Brasil
Foto/Imagem: William Lucas/Inovafoto


A NBA anunciou o lançamento do NBA Station, um novo programa criado para inspirar e unir as comunidades locais no Brasil, reformando quadras de basquete em parques públicos de todo o país. O NBA Station teve início com uma reforma e comemoração da quadra no Parque Estadual Villa-Lobos, em São Paulo, que contou com uma cerimônia de inauguração, uma clínica de basquete para jovens, desafios na quadra e apresentações do Cleveland Cavaliers Scream Team e do mascote do Milwaukee Bucks, Bango.

Por meio da NBA Station, a liga colaborará com artistas locais para desenvolver designs culturalmente relevantes para as quadras reformadas e organizará uma variedade de eventos e programação para aspirantes a jogadores, fãs e famílias nas quadras, incluindo clínicas da Jr. NBA e da NBA Basketball School, aparições de lendas da NBA e da WNBA, ativações de parceiros, apresentações de mascotes e equipes de dança da NBA e outras atividades que mostrarão a paixão do Brasil pelo basquete e pela NBA.

“Estamos orgulhosos de lançar o NBA Station, que se baseará em nosso compromisso contínuo de criar mais oportunidades para os jovens jogarem basquete e, ao mesmo tempo, usar nossa plataforma para criar mudanças significativas nas comunidades de todo o país”, disse o diretor da NBA Brasil, Rodrigo Vicentini. “Por meio desse programa, fãs, jogadores e famílias terão acesso a novas e belas quadras e a uma programação empolgante, onde poderão se reunir para celebrar seu amor comum pelo jogo.”

A inauguração da quadra foi uma parceria da NBA com a Hoopers, startup portuguesa que tem como objetivo o desenvolvimento de quadras e conexão com comunidades, e que também estará presente nas próximas reformas.

O Parque Estadual Villa-Lobos foi a primeira das quatro reformas de quadras da NBA Station a serem realizadas este ano. A primeira quadra inaugurada tem o design visual do artista Neto Sete Oito. Mais detalhes sobre outros locais e eventos serão anunciados em uma data posterior.

A NBA também tem uma colaboração com a Gerando Falcões – uma organização sem fins lucrativos dedicada a apoiar comunidades carentes no Brasil – para reformar quadras de basquete em todo o país e sediar a programação da NBA Jr. de forma contínua.

Sobre a NBA

A NBA é uma organização global de esportes e mídia com a missão de inspirar e conectar pessoas em todos os lugares por meio do poder do basquete. Criada em torno de cinco ligas esportivas profissionais: NBA, WNBA, NBA G League, NBA 2K League e Basketball Africa League, a NBA estabeleceu uma importante presença internacional com jogos e programação disponíveis em 214 países e territórios em mais de 50 idiomas, e mercadorias à venda em mais de 200 países e territórios em todos os sete continentes. As escalações da NBA no início da temporada 2022-23 contavam com 120 jogadores internacionais de 41 países. Os ativos da NBA Digital incluem a NBA TV, NBA.com, o aplicativo da NBA e o NBA League Pass. A NBA criou uma das maiores comunidades de mídia social do mundo, com 2,1 bilhões de curtidas e seguidores em todo o mundo em todas as plataformas da liga, dos times e dos jogadores. Por meio da NBA Cares, a liga aborda questões sociais importantes trabalhando com organizações de serviço à juventude reconhecidas internacionalmente que apoiam a educação, o desenvolvimento da juventude e da família e causas relacionadas à saúde.

Sobre NBA Cares

O NBA Cares é o programa de responsabilidade social global da liga que se baseia na missão da NBA de abordar questões sociais importantes. Os programas e participantes do NBA Cares já prestaram mais de 6,2 milhões de horas de serviços práticos e criaram mais de 2.192 lugares onde crianças e famílias podem viver, aprender ou se divertir em comunidades de todo o mundo. Internacionalmente, a NBA Cares criou mais de 453 lugares onde crianças e famílias podem viver, aprender ou brincar em 40 países e territórios. A NBA Cares trabalha com programas de apoio à juventude reconhecidos nacional e internacionalmente que apóiam a educação, o desenvolvimento da juventude e da família e causas relacionadas à saúde, incluindo: Boys & Girls Clubs of America, Vera Institute of Justice, Thurgood Marshall College Fund, UNICEF, Special Olympics, The Jed Foundation, Share Our Strength e GLSEN.

Caderneta atualizada

Saúde nas Escolas busca ampliar vacinação entre crianças e adolescentes

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Ao Vivo de Brasília
Vacinação Saúde nas Escolas
Foto/Imagem: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF

Para promover a saúde e prevenir doenças, escolas públicas de todo o país se mobilizaram, nesta segunda quinzena de abril, para atualizar a caderneta de vacinação dos estudantes atendidos pelo Programa Saúde nas Escolas (PSE). A ação envolve mais de 27 milhões de alunos de cerca de 110 mil escolas em 5.544 municípios. No Distrito Federal, mais de 365 mil estudantes de 9 a 14 anos da rede pública foram beneficiados, e a campanha de intensificação na capital federal seguirá até novembro.

A diretora de Atendimento e Apoio à Saúde do Estudante, da Secretaria de Educação (SEEDF), Larisse Cavalcante, destaca que a adesão ao Programa Saúde na Escola para o ciclo 2025/2026 foi a maior da história do DF, com um aumento de 25% em relação ao biênio anterior. “A expectativa é fortalecer o planejamento conjunto entre a UBS [Unidade Básica de Saúde] e a unidade escolar de cada território, com o objetivo de ampliar a cobertura vacinal. Dessa forma, as escolas estarão engajadas em desenvolver a temática da vacinação como um conteúdo transversal a várias disciplinas, contribuindo para o combate à desinformação e a orientação sobre sua importância”, afirma.

Dados da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) mostram que, entre 10 e 22 de março — período em que a vacinação foi antecipada —, foram aplicadas 1.764 doses de vacinas nas escolas. Desse total, 1.313 doses (74,4%) foram administradas em crianças e adolescentes de até 18 anos. Ao todo, 1.191 pessoas foram vacinadas, sendo 852 delas crianças e adolescentes nessa faixa etária. A estratégia de vacinação escolar não possui meta definida.

“A vacinação nas escolas ocorre de maneira articulada entre equipes de saúde e educação, seguindo etapas que envolvem planejamento, mobilização familiar, execução e monitoramento dos resultados”, explica a coordenadora de Atenção Primária à Saúde da SES-DF, Sandra Araújo. Segundo ela, esta ação desempenha um papel fundamental na ampliação da cobertura vacinal entre crianças e adolescentes, por isso, a mobilização das famílias e o acompanhamento sistemático das ações fortalecem o vínculo entre os serviços públicos e a comunidade escolar, com o intuito de promover a conscientização coletiva sobre a importância da imunização.

Como funciona?

O trabalho de vacinação nas escolas segue um fluxo organizado. Primeiro, são identificadas as escolas prioritárias, selecionadas com base em critérios como a cobertura vacinal da região, o tamanho da instituição, a vulnerabilidade social e a adesão ao Programa Saúde na Escola. Em seguida, ocorre a articulação prévia com as escolas: as equipes das unidades básicas de saúde (UBSs) entram em contato com a direção para alinhar datas, espaço físico e o fluxo de atendimento.

Após essa etapa, é feito o agendamento das ações de vacinação, que acontecem em ciclos ao longo do ano, com foco na atualização da caderneta vacinal e na aplicação de doses de campanhas específicas, como as de HPV, meningite e gripe. As famílias também são mobilizadas, com o apoio das escolas, que reforçam a importância da vacinação e orientam sobre o envio da caderneta e do termo de autorização assinado. Na fase de execução, as equipes da UBS se deslocam até as escolas com os insumos, vacinas e equipamentos de segurança.

Após a vacinação, os dados são registrados nos sistemas oficiais. Por fim, é feito o monitoramento dos resultados, e, caso haja alta recusa ou ausência significativa, as equipes podem retornar em outra data ou convocar os estudantes para vacinação nas UBSs.

Programa Saúde nas Escolas

O programa, que já existe há 18 anos, visa estreitar os laços entre as unidades de saúde e de educação por meio de ações educativas, como campanhas de vacinação, escovação dentária, atividades de combate à dengue, palestras e outras atividades, sempre com uma linguagem adequada à faixa etária dos alunos. As ações são promovidas pelas secretarias de Educação e de Saúde, contribuindo para a formação integral e para a ampliação do acesso aos serviços de saúde pública.

Até o momento, o Distrito Federal possui 632 colégios inscritos no Programa Saúde na Escola, uma iniciativa conjunta dos ministérios da Educação e da Saúde para a promoção e prevenção em saúde.

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Conta de luz mais cara

Aneel anuncia bandeira tarifária amarela para o mês de maio de 2025

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Ao Vivo de Brasília
Bandeira tarifária maio 2025
Foto/Imagem: Freepik

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou que a bandeira tarifária para maio de 2025 será amarela. Isso significa que os consumidores de energia elétrica terão custo de R$ 1,885 a cada 100 kWh consumidos. O anúncio ocorreu devido a redução das chuvas em razão da transição do período chuvoso para o período seco do ano. As previsões de chuvas e vazões nas regiões dos reservatórios para os próximos meses ficaram abaixo da média.

Desde dezembro de 2024, a bandeira tarifária permanecia verde, refletindo as condições favoráveis de geração de energia no País. Com o fim do período chuvoso, a previsão de geração de energia proveniente de hidroelétrica piorou, o que nos próximos meses poderá demandar maior acionamento de usinas termelétricas, que possuem energia mais cara.

Implementado pela Aneel em 2015, o sistema de bandeiras tarifárias é uma ferramenta essencial de transparência, permitindo que os consumidores acompanhem, mês a mês, as condições de geração de energia no País.

Com o acionamento da bandeira amarela em maio de 2025, a Aneel reforça que é crucial manter bons hábitos de consumo para evitar desperdícios e contribuir para a sustentabilidade do setor elétrico.

Saiba mais sobre as bandeiras tarifárias

Criadas em 2015 pela Aneel, as bandeiras tarifárias refletem os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras indicam quanto está custando para o Sistema Interligado Nacional (SIN) gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias.

Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, não há nenhum acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimos de R$ 1,885 (bandeira amarela), R$ 4,463 (bandeira vermelha patamar 1) e R$ 7,877 (bandeira vermelha patamar 2) a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. De setembro de 2021 a 15 de abril de 2022, vigorou uma bandeira de escassez hídrica de R$ 14,20 extras a cada 100 kWh.

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