Animal misterioso
Aprenda a identificar sinais de felicidade demonstrados pelo seu gato

Diferentemente do cachorro, que normalmente é bastante simpático e espontâneo, o gato pode ser considerado um animal misterioso, difícil de ler e especialista em esconder o que está sentindo. Muitos não esboçam felicidade nem mesmo quando você coloca aquela saborosa ração para gatos na vasilha para eles comerem.
Em razão disso, algumas pessoas acreditam que os gatos não são capazes de criar vínculos afetivos com os seres humanos e preferem ficar sozinhos, chegando, inclusive, a se sentirem infelizes morando em uma casa.
No entanto, alguns estudos recentes já desmentiram esse pensamento e afirmam que os gatos podem sim, ser animais carinhosos, felizes e que, assim como nós, demonstram esses sentimentos de diversas maneiras.
Portanto, se você quer saber se o seu gato é um pet feliz, mas não sabe como identificar isso, listamos 5 sinais expressados pelos felinos que são sinônimos de felicidade. Confira!
1. Linguagem corporal
A linguagem corporal é, sem dúvidas, uma das principais maneiras de decifrar se o seu gato é um pet feliz ou não. Afinal de contas, os felinos podem transmitir seus sentimentos com sinais corporais que vão desde as orelhas até o rabo.
Quando ele está com o rabo levantado, por exemplo, com os pêlos normais e as pontinhas meio enroladas, em forma de gancho, significa que ele está calmo, relaxado e feliz.
Outro sinal que pode ser facilmente identificado é quando eles colocam suas orelhas para a frente, ao invés de estarem planas, de lado ou para trás. Quando o animal faz isso, significa que ele está feliz e atento a tudo que acontece ao seu redor.
Por fim, se o pet tem o costume de deitar com a barriga para cima próximo a você, dando abertura para ser acariciado, ele está demonstrando que confia em você, gosta da sua companhia e também que está muito feliz.
2. Miados e ruídos
Quando o gato está feliz ele costuma externar esse sentimento “conversando” consigo mesmo através de longos miados.
No entanto, é preciso se atentar à gravidade dos sons emitidos pelo pet. Os tons mais agudos são um bom sinal, pois que expressam alegria, felicidade e contentamento. Por outro lado, os tons mais graves normalmente indicam que o animal está descontente e desconfortável.
Ademais, por serem animais bastante vocais, os gatos não se comunicam apenas com miados, mas também com ruídos naturais da sua espécie, como é o caso do ronronar, por exemplo. Sendo assim, se o seu gato costuma ronronar quando você faz carinho nele, também significa que ele está feliz.
Contudo, é importante ressaltar que o ronronar nem sempre é sinônimo de felicidade, pois os gatos também ronronam para tentar se acalmar quando estão ansiosos. Por isso, é importante conhecer bem o seu pet.
3. Amassos
Gatos felizes costumam amassar ou massagear superfícies macias como um travesseiro, edredom e até mesmo o seu próprio corpo.
Este comportamento é natural da espécie e vem desde os seus primeiros dias de vida, pois, quando filhotes, eles massageiam a barriga da mãe para ajudar o fluxo de leite. Ou seja, se o seu gato faz isso significa que ele está satisfeito e contente.
4. Brincadeiras
Brincar é sinônimo de felicidade tanto para os seres humanos quanto para os animais. Afinal de contas, o objetivo de qualquer brincadeira é gerar diversão e entretenimento.
Portanto, se o seu pet costuma brincar com certa frequência, seja com corridas pela casa ou dando tapinhas com as patas em pequenos objetos, ele certamente está feliz.
5. Higiene e limpeza
Qualquer dono de gato sabe que eles são animais bastante preocupados com a higiene. E é este instinto de limpeza que faz com que eles passem grande parte do dia se lambendo.
No entanto, mesmo este sendo um comportamento comum da espécie, ele só ocorre quando o gato está feliz, confortável e satisfeito com a vida que tem.

Caderneta atualizada
Saúde nas Escolas busca ampliar vacinação entre crianças e adolescentes

Para promover a saúde e prevenir doenças, escolas públicas de todo o país se mobilizaram, nesta segunda quinzena de abril, para atualizar a caderneta de vacinação dos estudantes atendidos pelo Programa Saúde nas Escolas (PSE). A ação envolve mais de 27 milhões de alunos de cerca de 110 mil escolas em 5.544 municípios. No Distrito Federal, mais de 365 mil estudantes de 9 a 14 anos da rede pública foram beneficiados, e a campanha de intensificação na capital federal seguirá até novembro.
A diretora de Atendimento e Apoio à Saúde do Estudante, da Secretaria de Educação (SEEDF), Larisse Cavalcante, destaca que a adesão ao Programa Saúde na Escola para o ciclo 2025/2026 foi a maior da história do DF, com um aumento de 25% em relação ao biênio anterior. “A expectativa é fortalecer o planejamento conjunto entre a UBS [Unidade Básica de Saúde] e a unidade escolar de cada território, com o objetivo de ampliar a cobertura vacinal. Dessa forma, as escolas estarão engajadas em desenvolver a temática da vacinação como um conteúdo transversal a várias disciplinas, contribuindo para o combate à desinformação e a orientação sobre sua importância”, afirma.
Dados da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) mostram que, entre 10 e 22 de março — período em que a vacinação foi antecipada —, foram aplicadas 1.764 doses de vacinas nas escolas. Desse total, 1.313 doses (74,4%) foram administradas em crianças e adolescentes de até 18 anos. Ao todo, 1.191 pessoas foram vacinadas, sendo 852 delas crianças e adolescentes nessa faixa etária. A estratégia de vacinação escolar não possui meta definida.
“A vacinação nas escolas ocorre de maneira articulada entre equipes de saúde e educação, seguindo etapas que envolvem planejamento, mobilização familiar, execução e monitoramento dos resultados”, explica a coordenadora de Atenção Primária à Saúde da SES-DF, Sandra Araújo. Segundo ela, esta ação desempenha um papel fundamental na ampliação da cobertura vacinal entre crianças e adolescentes, por isso, a mobilização das famílias e o acompanhamento sistemático das ações fortalecem o vínculo entre os serviços públicos e a comunidade escolar, com o intuito de promover a conscientização coletiva sobre a importância da imunização.
Como funciona?
O trabalho de vacinação nas escolas segue um fluxo organizado. Primeiro, são identificadas as escolas prioritárias, selecionadas com base em critérios como a cobertura vacinal da região, o tamanho da instituição, a vulnerabilidade social e a adesão ao Programa Saúde na Escola. Em seguida, ocorre a articulação prévia com as escolas: as equipes das unidades básicas de saúde (UBSs) entram em contato com a direção para alinhar datas, espaço físico e o fluxo de atendimento.
Após essa etapa, é feito o agendamento das ações de vacinação, que acontecem em ciclos ao longo do ano, com foco na atualização da caderneta vacinal e na aplicação de doses de campanhas específicas, como as de HPV, meningite e gripe. As famílias também são mobilizadas, com o apoio das escolas, que reforçam a importância da vacinação e orientam sobre o envio da caderneta e do termo de autorização assinado. Na fase de execução, as equipes da UBS se deslocam até as escolas com os insumos, vacinas e equipamentos de segurança.
Após a vacinação, os dados são registrados nos sistemas oficiais. Por fim, é feito o monitoramento dos resultados, e, caso haja alta recusa ou ausência significativa, as equipes podem retornar em outra data ou convocar os estudantes para vacinação nas UBSs.
Programa Saúde nas Escolas
O programa, que já existe há 18 anos, visa estreitar os laços entre as unidades de saúde e de educação por meio de ações educativas, como campanhas de vacinação, escovação dentária, atividades de combate à dengue, palestras e outras atividades, sempre com uma linguagem adequada à faixa etária dos alunos. As ações são promovidas pelas secretarias de Educação e de Saúde, contribuindo para a formação integral e para a ampliação do acesso aos serviços de saúde pública.
Até o momento, o Distrito Federal possui 632 colégios inscritos no Programa Saúde na Escola, uma iniciativa conjunta dos ministérios da Educação e da Saúde para a promoção e prevenção em saúde.
Conta de luz mais cara
Aneel anuncia bandeira tarifária amarela para o mês de maio de 2025

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou que a bandeira tarifária para maio de 2025 será amarela. Isso significa que os consumidores de energia elétrica terão custo de R$ 1,885 a cada 100 kWh consumidos. O anúncio ocorreu devido a redução das chuvas em razão da transição do período chuvoso para o período seco do ano. As previsões de chuvas e vazões nas regiões dos reservatórios para os próximos meses ficaram abaixo da média.
Desde dezembro de 2024, a bandeira tarifária permanecia verde, refletindo as condições favoráveis de geração de energia no País. Com o fim do período chuvoso, a previsão de geração de energia proveniente de hidroelétrica piorou, o que nos próximos meses poderá demandar maior acionamento de usinas termelétricas, que possuem energia mais cara.
Implementado pela Aneel em 2015, o sistema de bandeiras tarifárias é uma ferramenta essencial de transparência, permitindo que os consumidores acompanhem, mês a mês, as condições de geração de energia no País.
Com o acionamento da bandeira amarela em maio de 2025, a Aneel reforça que é crucial manter bons hábitos de consumo para evitar desperdícios e contribuir para a sustentabilidade do setor elétrico.
Saiba mais sobre as bandeiras tarifárias
Criadas em 2015 pela Aneel, as bandeiras tarifárias refletem os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras indicam quanto está custando para o Sistema Interligado Nacional (SIN) gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias.
Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, não há nenhum acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimos de R$ 1,885 (bandeira amarela), R$ 4,463 (bandeira vermelha patamar 1) e R$ 7,877 (bandeira vermelha patamar 2) a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. De setembro de 2021 a 15 de abril de 2022, vigorou uma bandeira de escassez hídrica de R$ 14,20 extras a cada 100 kWh.
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