Médicos da rede pública voltam ao trabalho após greve que durou mais de um mês
A máxima de que ordem judicial se cumpre, não se questiona, prevaleceu na noite desta quinta-feira, 12, e os médicos da rede pública decidiram suspender a greve, após decisão da Justiça de que o movimento era ilegal. A categoria ficou parada por mais de um mês.
Em nota, o Sindicato dos Médicos diz que a categoria não aceitou a proposta apresentada pelo governo, mas decidiu voltar ao trabalho em respeito à decisão da Justiça e em respeito “à população, maior vítima do apagão administrativo desse governo”. A entidade chama o adiamento dos reajustes para 2016 de “pedalada” e “claro calote”.
Os médicos também reivindicam pagamentos de benefícios em atraso, como licença-prêmio, horas extras, 13º e férias e criticam as condições de trabalho e a terceirização da saúde. A greve foi declarada depois de o governador Rodrigo Rollemberg anunciar a suspensão, por um ano, do pagamento dos reajustes salariais a 32 categorias do funcionalismo público que haviam sido acordados na gestão anterior.
Atualizado em 13/11/2015 – 08:45.
-
Repórteres Sem Fronteiras
Brasil ocupa 82º lugar em ranking de liberdade de imprensa
-
Mais Segurança Pública
DF não registra caso de feminicídio pelo segundo mês consecutivo
-
Até 3 de junho
Terracap inicia cadastramento de 725 imóveis do Condomínio Vivendas Bela Vista
-
Confira os locais de vacinação
Campanha de vacinação contra a gripe é ampliada para toda a população
-
Fiocruz
Internações e mortes por influenza e vírus sincicial aumentam no país
-
#VacinaDF
População do DF poderá se vacinar contra gripe neste sábado, dia 04 de maio
-
Solidariedade
Correios recebem doações para vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul
-
Nas agências do trabalhador
Semana começa com 362 oportunidades de emprego no DF e Entorno