Centro de Convenções
Orla Livre avaliará questões urbanísticas na segunda reunião pública

Com o tema Orla na Cidade, governo e comunidade fazem nesta quinta-feira (30) a segunda reunião pública sobre o Orla Livre. O plano tem por objetivo tornar o Lago Paranoá um ponto de encontro mais acessível, organizado e com diversas opções de lazer.
O encontro ocorrerá a partir das 19 horas, no Auditório Alvorada do Centro de Convenções Ulysses Guimarães. A primeira reunião, na semana passada, foi marcada por preocupações ambientais que devem nortear o projeto.
Desta vez, serão apresentadas questões como o histórico do local até chegar à proposta do Orla Livre. “Vamos entrar mais especificamente nas questões urbanísticas, em como a orla se integra à cidade”, explica o secretário de Gestão do Território e Habitação, Thiago de Andrade.
A ideia é receber contribuições para o termo de referência do concurso destinado a contratar equipe de consultoria que atuará nas intervenções nas margens do lago.
O termo de referência ficou em consulta pública até 15 de fevereiro e, segundo a Casa Civil, recebeu 201 participações.
Os encontros são a conclusão presencial do processo de discussão que começou virtualmente. “É para a população conhecer e se apropriar, para que ela garanta o futuro desse projeto”, destaca Thiago de Andrade.
A primeira reunião ocorreu na quinta-feira (23) e teve como tema Orla e o Meio Ambiente. A terceira e última será em 6 de abril, com o tema Orla Integrada.
Dos 80 quilômetros da orla, 38 receberão intervenções do plano
Toda a orla do Lago Paranoá tem cerca de 80 quilômetros. Desses, 38 receberão intervenções do Orla Livre. O Setor de Hotéis e Turismo Norte, o Setor de Clubes Sul, o Setor de Clubes Norte, o Palácio do Planalto e o Palácio do Jaburu, entre outras instituições públicas e privadas, estão nos 42 quilômetros que não serão objeto do plano.
As intervenções serão possíveis graças às operações do governo de Brasília para desobstruir as margens do Lago Paranoá ocupadas irregularmente.
Os trabalhos começaram após ação civil pública transitar em julgado em 2011. Pela decisão judicial, o Executivo deve fiscalizar e remover construções existentes até 30 metros da margem do Lago do Paranoá, recuperar as áreas degradadas e fazer um plano de ocupação da orla.

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