Amor de Luxo
10 dicas de masturbação para se dar mais prazer

Antes só, do que mal acompanhado(a), não é mesmo? O prazer sexual não precisa vir sempre quando se está com outra pessoa, mas pode começar com você mesmo(a)! Por mais que exista o “famoso” tabu quando o assunto é masturbação, sabemos que essa prática é benéfica para o corpo de inúmeras formas.
Graças às pesquisas, atualmente, temos conhecimento sobre o que as sensações e liberação de hormônios causam no nosso corpo ao sentir um orgasmo (de verdade) após a masturbação. Dentre os benefícios para mulheres, estão:
- Diminuição de cólicas menstruais;
- Prevenção de endometriose e outras infecções;
- Ajuda na disfunção sexual;
- Aumenta o alcance do prazer.
Já no caso de homens, os benefícios são:
- Melhora o sistema imunológico;
- Previne a ejaculação precoce;
- Ajuda no autoconhecimento;
- Melhora o humor.
Mesmo com todas essas maravilhas, sabemos que conhecer o próprio corpo pode ser um pouco desafiador, caso você nunca tenha se masturbado. Mas lembre-se que é importante se conhecer para conseguir experienciar o prazer acompanhado(a) no futuro, já que, ao se masturbar, você passa a conhecer as áreas erógenas do seu próprio corpo e entende o que te dá mais tesão na hora H.
Mas não pense que a masturbação se resume a simplesmente colocar a mão na massa, mexer umas coisinhas e acabou. A ideia aqui é explorar todas as áreas do seu corpo de todas as formas possíveis para atingir o ápice do prazer!
Por isso, não tenha medo de se empenhar e criar um momento para si quando estiver a fim. Se você não tem noção de por onde começar, confira nossas dicas de masturbação para ter uma experiência muito mais prazerosa a sós.
Sumário:
- Deixe o ambiente mais agradável
- Construa seu prazer aos poucos
- Dicas de masturbação: um guia prático
- Utilize lubrificante
- Masturbe-se com as mãos
- Aventure-se com sex toys
- Mude de posição
- Autoconhecimento é importante
1. Deixe o ambiente mais agradável
Que tal começar deixando o ambiente mais intimista? Nada é mais gostoso do que sentir prazer em um local que você se sente confortável e a vontade, por isso, busque um momento em que você estará sozinho(a) e um cômodo que você fique bem para deixar ele do jeito que você gostar.
Você pode brincar bastante com as luzes do local, diminuindo a claridade e deixando aquela meia luz perfeita para um ambiente mais sedutor. Se você tiver algumas velas, coloque-as distribuídas pelo local para ajudar na iluminação e deixar o clima mais relaxante.
Lembre-se que nesse momento, apenas a sua opinião e desejos são importantes, então solte sua imaginação e deixe o ambiente do seu jeito.
2. Construa seu prazer aos poucos
Comece tomando um banho um relaxante para aliviar os nervos do corpo. No próprio chuveiro, comece a tocar o seu corpo, como rosto, pescoço, mamilos, etc., e perceber as sensações que esses toques causam na sua pele.
Você também pode utilizar algum óleo corporal para se massagear e descobrir quais partes te dão mais prazer. O aroma, misturado aos seus toques, será o combo perfeito para despertar e estimular as sensações do seu corpo.
Explore algumas outras formas de toques que você não testou ainda, como esfregar a pele, beliscar, dar tapinhas, entre outros, para sair do habitual e descobrir o que mais te deixa excitado(a).
3. Dicas de masturbação: como fazer na prática
Não tem como falarmos desse assunto sem abordar algumas dicas práticas para colocar a mão na massa e se masturbar, certo? Por isso, abaixo temos alguns tópicos para te ajudar:
Utilize lubrificante
A sensação ao tocar a vagina ou o pênis sem um lubrificante pode ser um pouquinho chata, já que a mão “ao natural” pode não oferecer um toque tão suave. Por isso, lembre-se de utilizar algum para que sua mão, ou seus dedos, deslizem com mais facilidade e gere aquela sensação maravilhosa de prazer.
Lembre-se de utilizar apenas produtos que podem entrar em contato com a genitália, por isso, escolha um lubrificante à base de água ou silicone (se não for utilizar sex toys ou camisinha) para aproveitar esse momento da melhor forma.
No sex shop Amor de Luxo, você encontra diversos tipos de lubrificantes para deixar a sua masturbação ainda mais prazerosa.
Utilize suas mãos
Uma ótima dica de masturbação é que as suas mãos são suas melhores amigas para alcançar o prazer! Como o clitóris e o pênis são órgãos sensíveis, lembre-se de ser cuidadoso(a) e tocar seu corpo com delicadeza, para aproveitar e não se machucar.
Se você é uma pessoa com vagina, não deixe de explorar cada partezinha, como o clitóris, os lábios, o canal vaginal e até o períneo, para descobrir os locais que você sente mais prazer durante a masturbação.
Se mexer durante os toques é uma boa forma de levar seu corpo ao ápice do prazer! Faça movimentos circulares, abra e feche as pernas, levante o quadril, etc., e descubra o que é mais gostoso para você.
Agora, se você é uma pessoa com pênis, não se prenda ao movimento básico para cima e para baixo na hora da masturbação. É importante mudar algumas coisinhas para diferenciar um pouco e não deixar o momento sem graça.
Tente se masturbar de formas diferentes, por exemplo: utilizando a mão contrária, mexendo seu quadril enquanto faz os movimentos, explorando outras partes do corpo, entre outros.
Utilize sex toys
Se você está a fim de testar coisas novas, um sex toy pode ser uma ótima opção para os seus momentos sozinho(a). Existem diversas opções no mercado, desde os mais discretos, como os bullets, até os maiores e cheios de funções, como as varinhas mágicas.
Além disso, existem vibradores com funções diferentes, como: para estimular o ponto G, clitóris, para penetração, entre outros. Se você curte penetração anal, existem os plugs anais e masturbadores específicos. Escolha o seu favorito para se divertir!
Explore várias posições
Mesmo estando solo, é importante experimentar algumas posições para ter sensações diferentes enquanto se masturba.
A posição deitada com a barriga para cima é a mais comum entre as pessoas com vagina, mas tente fazer isso de joelhos, de quatro, com a barriga para baixo ou qualquer outra posição que desperta curiosidade.
Para as pessoas com pênis, é importante mudar as posições para sair do habitual. Tente se masturbar em pé, de joelhos ou em alguma posição que você se sinta confortável.
4. Autoconhecimento é importante
Não se esqueça que o autoconhecimento é a chave para ser capaz de sentir prazer quando você estiver com alguém. Se você já sabe o que te faz pirar entre quatro paredes, o sexo será mil vezes mais interessante para ambos.
Por esse motivo, siga as dicas de masturbação que apresentamos nesse post para tirar um tempinho para si e conhecer o seu corpo da forma que só você pode e deve. Aproveite esses momentos!

Economia
Juros do cartão de crédito rotativo avançam e chegam a 445% ao ano

As taxas médias de juros cobrados pelos bancos subiram para famílias e empresas em março, tanto no crédito livre quanto nas concessões de empréstimos direcionados. Nas operações de crédito livre para pessoas físicas, o destaque foi o avanço de 2,5 pontos percentuais (pp) na taxa média do cartão de crédito rotativo, chegando a 445% ao ano.
A modalidade é uma das mais altas do mercado. Mesmo com a limitação de cobrança dos juros do rotativo, em vigor desde janeiro do ano passado, os juros seguem variando sem uma queda expressiva ao longo dos meses.
Isso porque a medida visa reduzir o endividamento, mas não afeta a taxa de juros pactuada no momento da concessão do crédito, aplicando-se apenas a novos financiamentos. Nos 12 meses encerrados em março, os juros da modalidade subiram 23,7 pp para as famílias.
Os dados são das Estatísticas Monetárias e de Crédito divulgadas nesta quarta-feira (30), pelo Banco Central (BC). O crédito rotativo dura 30 dias e é tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão de crédito. Ou seja, contrai um empréstimo e começa a pagar juros sobre o valor que não conseguiu quitar.
Após os 30 dias, as instituições financeiras parcelam a dívida do cartão de crédito. Nesse caso do cartão parcelado, os juros subiram 0,1 pp no mês e caíram 9,6 pp em 12 meses, indo para 181,1% ao ano.
Crédito livre
No total, a taxa média de juros das concessões de crédito livre para famílias teve aumento de 0,3 pp em março, acumulando alta de 3 pp em 12 meses, chegando a 56,4% ao ano.
Compensando os aumentos no mês, estão os juros do cheque especial, que caíram 8 pp em março, mas têm alta de 6,1 pp em 12 meses, alcançando 134,2% ao ano. Desde 2020, a modalidade tem os juros limitados em 8% ao mês (151,82% ao ano).
No caso das operações com empresas, os juros médios nas novas contratações de crédito livre tiveram incremento de 0,8 pp no mês e 3,5 pp em 12 meses, alcançando 24,6%. Destaca-se, nesse cenário, a alta de 9 pp na taxa média das operações de cheque especial, que chegou a 349,2% ao ano.
“Em março, o efeito da alteração na composição dos saldos (efeito saldo) [das diversas modalidades de crédito] mostrou-se determinante para a elevação das taxas médias de juros do crédito livre, atenuado, em parte, pelo efeito da variação das taxas de juros (efeito taxa)”, explicou o BC.
Taxa média
No crédito livre, os bancos têm autonomia para emprestar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros cobradas dos clientes. Já o crédito direcionado ─ com regras definidas pelo governo ─ é destinado basicamente aos setores habitacional, rural, de infraestrutura e ao microcrédito.
No caso do crédito direcionado, a taxa para pessoas físicas ficou em 11,4% ao ano em março, com aumento de 0,9 pp em relação ao mês anterior e de 1,6 pp em 12 meses. Para empresas, a taxa teve alta de 4,7 pp no mês e de 4,9 pp em 12 meses, indo para 18,4% ao ano.
Com isso, considerando recursos livres e direcionados, para famílias e empresas, a taxa média de juros das concessões em março aumentou 0,9 pp no mês e 3,1 pp em 12 meses, alcançando 31,3% ao ano.
A elevação dos juros bancários acompanha um momento de alta da taxa básica de juros da economia, a Selic, definida em 14,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do BC. A Selic é o principal instrumento usado pelo BC para controlar a inflação.
Ao aumentar a taxa, o órgão visa esfriar a demanda e conter a inflação, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança, fazendo com que as pessoas consumam menos e os preços caiam. Até o fim do ano, a previsão dos analistas é que a Selic suba para 15%.
As estatísticas mostram ainda que a taxa de captação de recursos pelos bancos (o quanto é pago pelo crédito) subiu 0,8 pp no mês e 3,1 pp em 12 meses, chegando a 11,9% em março.
Já o spread bancário, que mede a diferença entre as taxas médias de juros das operações de crédito e o custo de captação, aumentou 0,1 pp no mês e manteve-se estável na comparação com março de 2024, situando-se em 19,4 pp. O spread é uma margem que cobre custos operacionais, riscos de inadimplência, impostos e outros gastos e resulta, então, no lucro dos bancos.
Saldos das operações
Em março, as concessões de crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) tiveram alta de 2,7%, chegando a R$ 600,5 bilhões, resultado da redução de 0,1% para as pessoas físicas e aumento de 6,3% para empresas. As concessões de crédito direcionado caíram 4,4% no mês, enquanto no crédito livre houve alta de 3,5%.
Com isso, o estoque de todos os empréstimos concedidos pelos bancos do SFN ficou em R$ 6,483 trilhões, um crescimento de 0,6% em relação a fevereiro. Na comparação interanual, com março do ano passado, o crédito total cresceu 9,9%. O resultado refletiu aumento de 0,5% no saldo das operações de crédito pactuadas com pessoas jurídicas (R$ 2,455 trilhões) e o incremento de 0,7% no de pessoas físicas (R$ 4,028 trilhões).
Já o crédito ampliado ao setor não financeiro ─ que é o crédito disponível para empresas, famílias e governos, independentemente da fonte (bancário, mercado de título ou dívida externa) ─ alcançou R$ 18,782 trilhões, com aumento de 0,2% no mês, refletindo, principalmente, os acréscimos de 0,5% nos títulos públicos de dívida e de 1,6% nos títulos de dívida securitizados, compensados pelo decréscimo de 2% nos empréstimos externos, impactado pela apreciação cambial no mês.
Em 12 meses, o crédito ampliado cresceu 13,3%, com avanços de 16,3% nos títulos de dívida e de 9,3% nos empréstimos do sistema financeiro nacional.
Endividamento das famílias
Segundo o Banco Central, a inadimplência ─ atrasos acima de 90 dias ─ se mantém estável há bastante tempo, com pequenas oscilações. Ela registrou 3,2% em março, sendo 3,8% nas operações para pessoas físicas e 2,2% com pessoas jurídicas.
O endividamento das famílias ─ relação entre o saldo das dívidas e a renda acumulada em 12 meses ─ ficou em 48,2% em fevereiro, redução de 0,3% no mês e aumento de 0,4% em 12 meses. Com a exclusão do financiamento imobiliário, que pega um montante considerável da renda, o endividamento ficou em 30,1% no segundo mês do ano.
Já o comprometimento da renda ─ relação entre o valor médio para pagamento das dívidas e a renda média apurada no período ─ ficou em 27,2% em fevereiro, aumento de 0,1% na passagem do mês e 1,3% em 12 meses.
Esses dois últimos indicadores são apresentados com uma defasagem maior do mês de divulgação, pois o Banco Central usa dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Caderneta atualizada
Saúde nas Escolas busca ampliar vacinação entre crianças e adolescentes

Para promover a saúde e prevenir doenças, escolas públicas de todo o país se mobilizaram, nesta segunda quinzena de abril, para atualizar a caderneta de vacinação dos estudantes atendidos pelo Programa Saúde nas Escolas (PSE). A ação envolve mais de 27 milhões de alunos de cerca de 110 mil escolas em 5.544 municípios. No Distrito Federal, mais de 365 mil estudantes de 9 a 14 anos da rede pública foram beneficiados, e a campanha de intensificação na capital federal seguirá até novembro.
A diretora de Atendimento e Apoio à Saúde do Estudante, da Secretaria de Educação (SEEDF), Larisse Cavalcante, destaca que a adesão ao Programa Saúde na Escola para o ciclo 2025/2026 foi a maior da história do DF, com um aumento de 25% em relação ao biênio anterior. “A expectativa é fortalecer o planejamento conjunto entre a UBS [Unidade Básica de Saúde] e a unidade escolar de cada território, com o objetivo de ampliar a cobertura vacinal. Dessa forma, as escolas estarão engajadas em desenvolver a temática da vacinação como um conteúdo transversal a várias disciplinas, contribuindo para o combate à desinformação e a orientação sobre sua importância”, afirma.
Dados da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) mostram que, entre 10 e 22 de março — período em que a vacinação foi antecipada —, foram aplicadas 1.764 doses de vacinas nas escolas. Desse total, 1.313 doses (74,4%) foram administradas em crianças e adolescentes de até 18 anos. Ao todo, 1.191 pessoas foram vacinadas, sendo 852 delas crianças e adolescentes nessa faixa etária. A estratégia de vacinação escolar não possui meta definida.
“A vacinação nas escolas ocorre de maneira articulada entre equipes de saúde e educação, seguindo etapas que envolvem planejamento, mobilização familiar, execução e monitoramento dos resultados”, explica a coordenadora de Atenção Primária à Saúde da SES-DF, Sandra Araújo. Segundo ela, esta ação desempenha um papel fundamental na ampliação da cobertura vacinal entre crianças e adolescentes, por isso, a mobilização das famílias e o acompanhamento sistemático das ações fortalecem o vínculo entre os serviços públicos e a comunidade escolar, com o intuito de promover a conscientização coletiva sobre a importância da imunização.
Como funciona?
O trabalho de vacinação nas escolas segue um fluxo organizado. Primeiro, são identificadas as escolas prioritárias, selecionadas com base em critérios como a cobertura vacinal da região, o tamanho da instituição, a vulnerabilidade social e a adesão ao Programa Saúde na Escola. Em seguida, ocorre a articulação prévia com as escolas: as equipes das unidades básicas de saúde (UBSs) entram em contato com a direção para alinhar datas, espaço físico e o fluxo de atendimento.
Após essa etapa, é feito o agendamento das ações de vacinação, que acontecem em ciclos ao longo do ano, com foco na atualização da caderneta vacinal e na aplicação de doses de campanhas específicas, como as de HPV, meningite e gripe. As famílias também são mobilizadas, com o apoio das escolas, que reforçam a importância da vacinação e orientam sobre o envio da caderneta e do termo de autorização assinado. Na fase de execução, as equipes da UBS se deslocam até as escolas com os insumos, vacinas e equipamentos de segurança.
Após a vacinação, os dados são registrados nos sistemas oficiais. Por fim, é feito o monitoramento dos resultados, e, caso haja alta recusa ou ausência significativa, as equipes podem retornar em outra data ou convocar os estudantes para vacinação nas UBSs.
Programa Saúde nas Escolas
O programa, que já existe há 18 anos, visa estreitar os laços entre as unidades de saúde e de educação por meio de ações educativas, como campanhas de vacinação, escovação dentária, atividades de combate à dengue, palestras e outras atividades, sempre com uma linguagem adequada à faixa etária dos alunos. As ações são promovidas pelas secretarias de Educação e de Saúde, contribuindo para a formação integral e para a ampliação do acesso aos serviços de saúde pública.
Até o momento, o Distrito Federal possui 632 colégios inscritos no Programa Saúde na Escola, uma iniciativa conjunta dos ministérios da Educação e da Saúde para a promoção e prevenção em saúde.
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